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Por quê demorei tanto para ler? Esse é um livro para todos, homens e mulheres... Além de um registro histórico é uma obra de arte que retrata a luta de mulheres pela igualdade de gênero no mundo durante os anos.
Neste livro, vamos conhecendo nomes incríveis que fizeram a diferença, de alguma forma para mudar a forma de pensamento. As autoras reforçam a importância das mulheres durante a primeira guerra mundial, quando elas passaram a ocupar cargos antes somente masculinos, para que os homens pudesse lutar...
Percebeu-se então que a mulher não era apenas a dona de casa e mãe... No fim, o livro nos conta histórias como estas no decorrer dos anos, até que chegamos a Malala... E foi com esse fechamento que a escrita e as ilustrações me arrepiaram.
Perfeito.
Simplesmente não consegui ler através do documento enviado.... Estava absolutamente sem formatação.
Lamentavelmente não consegui concluir.
#LeituraStalker ¦ Mulheres na Luta ¦ Marta Breen ¦ @editoraseguinteoficial
5 ⭐
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Mulheres na Luta é uma HQ escrita pela francesa Marta Breen , o projeto trás a história de Movimento Feminista pelo mundo, são cerca de 150 anos de histórias contas com quadrinhos lindos, coloridos, diretos e com certa dose de bom humor para que mais pessoas possa conhecer como surgiu o feminismo e principalmente quem foram as incríveis mulheres que lutaram por eles.
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Durante a leitura aprendemos mais sobre a nossa histórias, sobre como éramos vistas como propriedade, coimo nossos direitos eram quase nulos e como o caminho foi longo para teres direitos básicos como poder estudar, pensar,, trabalhar e sermos vistas como pessoas.
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As ondas do feminismo e temas específicos que são abordados n HQ são divididos por coes é isso torna a leitura bem mais dinâmica, iOS não se misturam as histórias e as protagonista de cada uma, e assim conseguimos aprender bem sobre cada data importante, e ao mesmo tempo ao destacar as mulheres que fizeram diferença ali podemos pesquisar mais sobre elas e aprender mais sobre sãs histórias, dando o devido valor e reconhecimento a aquelas que foram fundamentais para nossa vida como e hoje.
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O livro também conta com um posfácio de Barbara Castro que é de arrepiar. Ela mostra como as brasileiras também tiveram muita importância nos movimentos feministas, e como infelizmente as histórias delas muitas vezes são esquecidas e contadas somente a dos homens que estavam ao seu redor. Lendo tal posfácio eu só conseguia imaginar como seria incrível uma HQ no mesmo estilho de Mulheres na Luta com as histórias das brasileiras, seria um livro que com certeza faria parte da minha estante.
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Mulheres na Luta é uma HQ incrível que deveria fazer parte de todas estantes como coleção pessoal e também nas estantes das escolas, para que mais mulheres possam aprender sobre o feminismo e possam criar a vontade de estudar mais sobre o tema, pois mesmo que a nossa vida hoje seja infinitamente melhor que a das mulheres a 150 anos atrás, ainda há muitas coisas que precisamos conquistar para termos a tão sonhada igualdade de gênero.
Quando eu era criança, lia muitas HQs. Conforme o tempo foi passando, senti que algo faltava naquelas histórias e comecei a perder o hábito de lê-las. Comecei a passar reto pela sessão de HQs em livrarias. Mas percebi, do ano passado pra cá, que meu problema com HQs não era a história ser contada através de desenhos, mas simplesmente as temáticas. Sim, eu gosto de heróis, acho algumas premissas bem interessantes, mas parecia faltar aquela coisa que falasse comigo. Identificação, apelo a persona, chame do que quiser: eu queria ler mais mulheres e ver suas criações retratadas em desenhos.
Quando descobri o mundo das HQs femininas fiquei muito empolgada. Já tenho algumas em minha estante e sempre olho para elas com carinho, pensando o quão bom é que esse espaço, tão masculino, esteja sendo cada vez mais conquistado por mulheres. O lançamento da editora Seguinte, que conta a história do feminismo em quadrinhos, é um achado em meio a esse mundo e só faz aumentar a voz feminina em um mercado tão fechado.
A história do movimento feminista contada em quadrinhos é algo muito necessário e, ao mesmo tempo, irônico. Necessário para meninas e jovens mulheres conhecerem melhor o que é o feminismo, onde surgiu, quais foram as primeiras lutas do movimento e para onde ele vai. Irônico porque parece que as autoras Marta Breen e Jenny Jordahl decidiram dar vida ao ditado "quer que eu desenhe?". Infelizmente, parece que algumas coisas precisam, de fato, ser desenhadas para que as pessoas as possam compreendê-las. O feminismo é um desses casos, já que grande parte da população ainda vê as feministas como mulheres loucas, rebeldes, revoltadas e sem moral. Obviamente nada disso é verdade e essa HQ pode ajudar o leitor a compreender melhor o movimento ao mesmo tempo em que homenageia várias mulheres que deram suas vidas em nome da liberdade.
A HQ começa reconstruindo a vida da mulher no século XIX, quando não era permitido que elas frequentassem cursos universitários, possuir terras ou votar. Essa situação se estendeu por muito tempo e não foi sem luta que as mulheres conseguiram se libertar de tais amarras, que as restringiam a basicamente papéis de esposas e mães. A luta pela liberdade das mulheres também passou pela luta contra a escravidão. É impossível dissociar o feminismo das pautas anti-escravagistas e anti-racistas, como a HQ deixa bem claro. Harriet Tubman, uma ex-escravizada nos EUA daquela época, ganha muitas páginas na obra, que retrata em breves quadrinhos sua vida e importante contribuição para o feminismo.
Talvez a pauta mais conhecida desse feminismo histórico seja o sufrágio. As sufragistas ficaram especialmente conhecidas após o filme que saiu em 2015, e é destinada uma parte dos quadrinhos da HQ para contar essa história. O sufrágio foi a união das mulheres pelo direito ao voto, que só ocorreu muitos anos depois do início da luta. Foi a chamada primeira onda feminista.
A obra segue mostrando a vida de mulheres que se destacaram no feminismo e que travaram suas batalhas, dando o foco para mostrar que cada vitória, mesmo pessoal, é público no âmbito da conquista dos direitos das mulheres. A HQ não se aprofunda em nenhum momento para explicar o movimento feminista, mas esse não é seu objetivo. A ideia é traçar um panorama geral de mais de um século de luta pelo direito de existir com dignidade e respeito, e mostrar o quanto avançamos até aqui - mas o quanto ainda temos a avançar.
É linda, recomendadíssima e perfeita para dar de presente a meninas adolescentes e jovens adultas que não conhecem muito do feminismo e não têm interesse em ler teoria feminista (que é algo maravilhoso, mas difícil).
Sem dúvida esse é um livro para qualquer idade, qualquer gênero, com algumas pitadas de sarcasmo e muita sutileza a HQ narra a luta das nossas mulheres do passado, narra a nossa luta no dia a dia e narra o que virá pela frente para nossas filhas, irmãs ...sobrinhas, a lição que fica é que a batalha anda passos lentos, mas anda !
Com traços finos mais voltados ao cartunesco do que aos traços realistas a HQ aborda de maneira geral sobre: o primeiro movimento feminista que se tem registro, passando pela luta de mulheres abolicionistas, da libertação sexual, da luta pelo direito ao voto; as sufragistas são mencionadas de forma breven e as cores servem para indicar a mudança de cenário na luta feminista, enquanto o tom azul claro é usado nas páginas que descrevem as lutas abolicionistas, a cor vermelha está presente nas páginas de luta pelo direito ao voto e assim por diante com as outras cores.
Numa visão mais geral “Mulheres na Luta” é uma HQ que apresenta uma história hiper compactada das maiores lutas e conquistas femininas nos últimos 150 anos. Talvez eu tenha ido com muita sede ao pote e tenha me decepcionado um pouco, não que o material seja ruim, mas se você conhece o básico das lutas femininas no último século, talvez o conteúdo não lhe acrescente muito; por outro lado esse é um livro que deveríamos dar a todas as garotas em fase escolar, por ter um volume menor de texto é um maravilhoso primeiro contato.
" Mulheres de todos os países, unam-se. "
É exatamente isso que acompanhamos nesta interessante HQ: a luta das mulheres por seus direitos. Anos de imposições arbitrárias por parte dos homens e desafios, campanhas e até atentados, tudo condensado em 128 páginas com gráficos claros e em cores que aludem a situação da época retratada.
As autoras apresentam mulheres que se destacaram nos movimentos feministas por todo o mundo em ordem cronológica além de mostrar o ano em que alguns países permitiram o voto feminino. Mostraram também que mesmo quando se lutava por liberdade quando esta era conquistada o único beneficiário era o homem enquanto a mulher permanecia sem nenhum direito. Ou quando o mundo entra em guerra como valorizam a figura laboral feminina para depois preterir em detrimento ao homem com o fim de determinada guerra.
O que achei mais interessante além do fato que as autoras conseguiram fazer um pequeno resumo da vida de cada mulher apresentada foi a escolha dos traços bem mais próximos da realidade feminina com mulheres em aquela típica figura Matrona.
Comecei a gostar e entender a importância de estudar História mais velha percebendo como o passado pode ter muitas versões a depender de quem conte e como é importante pesquisarmos a veracidade dos acontecimentos que nos apresentam. Assim foi bem esclarecedor ler esta HQ e perceber tudo que já foi conquistado e como ainda existem muitas lutas a serem travadas por todo o mundo.
" As três principais lutas do movimento foram:
O direito à educação, de exercer uma profissão e ganhar o próprio dinheiro;
Direito de votar em eleições políticas;
Direito de decidir sobre o próprio corpo."
O movimento feminista ainda tem um longo caminho a percorrer até que o mundo se torne um lugar ideal e que as pessoas reconheçam que todos somos Seres Humanos e que devemos ser tratados como iguais e valorizados independente do gênero, credo e cor.
Atual e instrutivo. Mostra a forma como as mulheres lutaram por seus direitos através dos anos, de maneira didática e fluida.
Análise histórica e contextualização de diversas pautas feministas por meio de quadrinhos ótimos. Bônus pro abordar ondas e interseccionalidade do movimento
Mulheres na luta – 150 anos em busca da liberdade, igualdade e sororidade, é uma história em quadrinhos, no qual as batalhas histórias das mulheres – pela educação, participação da política, uso de contraceptivos, igualdade no mercado de trabalho e várias outras – são destacadas e nos dão um panorama da luta feminista, mostrando como avançamos até agora e tudo o que precisamos alcançar ainda
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Há algum tempo, tenho sentido cada vez mais vontade de ler sobre o feminismo, o que precisamos lutar para conseguir e como estamos longe de conseguir, de fato, a igualdade que tanto desejamos.
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“Até o fim do século XIX, as mulheres foram excluídas da maioria das instituições educacionais e posts de trabalho. O lugar da mulher era o lar, como mãe e esposa.”
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Todos nós temos conhecimento que a luta pela igualdade não é antiga e que estamos longe demais de chegarmos onde queremos, mas visualizar que isso começou a acontecer há 150 anos é assustador.
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“A biologia era usada como justificativa: Usar a cabeça não fazia parte da natureza da mulher.”
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Infelizmente, como li o livro em ebook disponibilizado pela editora, não consegui aproveitar a beleza do livro físico, mas não tenho dúvidas que a edição física está maravilhosa.
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Como mulher, você precisa ler esse livro para conhecer a nossa história e entender que conseguir o direito de votar e estudar não foram obtidos facilmente. Como homem, você precisa ler esse livro e perder esse seu pensamento de que mulheres são inferiores. Como jovem, você precisa ler esse livro para saber qual é seu papel na sociedade e como você precisará lutar por todos nós. Em síntese, esse livro é indispensável e precisa ser lido.
Quase nunca leio HQ, não por não gostar e sim porque são caras e amo tanto ler livro de diversos gêneros que acabo me esquecendo delas.
"As três principais lutas do movimento feminista foram: o direito à educação, de exercer uma profissão e ganhar o próprio dinheiro. O direito de decidir sobre o próprio corpo. O direito de votar em eleições políticas."
O livro é bem curto, com 128 páginas, todavia traz muitas histórias de mulheres fortes que foram à luta e sofreram as consequências dos seus atos e manifestações.
"A biologia era usada como justificativa: usar a cabeça não fazia parte da natureza da mulher."
Muitas delas, não ouvi falar e também jamais procurei, mas ler a história sucinta de cada uma é revelador, forte e brutal, ou melhor, é um choque de realidade, por nós que somos leigas o quanto várias mulheres batalharam para estarmos aqui. Estudando, trabalhando e cuidado da própria vida sem que algum homem diga você não deve fazer tal coisa, entretanto nem tudo são flores. O mundo ainda é muito machista e nós ainda ganhamos menos que os homens, mesmo exercendo os mesmos cargos, porém estamos melhores do que as mulheres dos séculos passados.
"Os gêneros se completam. O homem é ativo e forte, enquanto a mulher é passiva e fraca."
A linguagem do livro é fácil, tranquila e pode ler cada pequena história devagar, mesmo porque são histórias curtas que, com certeza, dá para ler em uma sentada. O livro não fala só dos direitos das mulheres, também fala da escravidão, dos homens negros, das mulheres negras que correram riscos e também foi a luta para melhorar de alguma forma suas vidas e a vidas de outras mulheres.
É um livro que deve ser lido e vale muito a pena por ter diversas histórias contadas de maneira rápida e o livro físico deve estar com um excelente acabamento e afins.
Eu li em ebook, oferecido pela Editora e vou adorar ter o físico em mãos.
Um ano após o lançamento do livro Extraordinárias: Mulheres que Revolucionaram o Brasil, a Editora Seguinte, o selo jovem do Grupo Companhia das Letras, publica mais um material incrível sobre as mulheres para todo o público. Desta vez é em quadrinhos: a graphic novel Mulheres na Luta: 150 Anos em Busca de Liberdade, Igualdade e Sororidade, das norueguesas Marta Breen e Jenny Jordahl, lançamento de fevereiro de 2019. A HQ de não-ficção celebra a história da luta feminista em todo o mundo.
Marta Breen é jornalista e autora de não-ficção feminista como Girls, Wine and Song, Born Feminist e 60 Women You Should Know About. Jenny Jordahl é cartunista, ilustradora, designer e blogueira, e já trabalhou em publicações infantis. Ambas também trabalharam juntas em The F Word, que ganhou o prêmio do livro didático do Ministério da Cultura da Noruega na categoria juvenil. Para elas, a arte é agente transformador e ferramenta de empoderamento feminino e apoio a movimentos em prol da igualdade de gênero. E é exatamente isso que o álbum Mulheres na Luta é: didático, compreensível, atraente, esclarecedor e empoderador.
O público alvo é o juvenil, mas pode ser apreciado também por adultos. Obra perfeita para uso paradidático e educativo, inclusive como utensílio de introdução ao tema, pois apresenta e explica as batalhas históricas das mulheres, pelo direito à educação, de votar e se candidatar a cargos políticos, pelo uso de contraceptivos e controle do próprio corpo, por igualdade no mercado de trabalho, pelo direito de amar quem quiser, entre várias outras pautas essenciais, sempre relacionando-as a diversos movimentos sociais e momentos históricos. O conteúdo é enxuto, mas nada importante foi esquecido.
Resenha completa no meu blog
Mulheres na Luta - 150 anos em busca de Liberdade, Igualdade e Sororidade é o primeiro lançamento da Editora Seguinte em 2019. Com uma linguagem simples e objetiva, Marta Breen presenteia o leitor com uma tour pela história das mazelas femininas até as conquistas de direitos básicos. Tudo isso acompanhado de belas ilustrações de Jenny Jordahl.
Nesta HQ vamos conhecer a história de mulheres fortes e corajosas como Elizabeth Cady Stanton, uma feminista abolicionista que viveu no século XIX e que, ao se ver proibida de participar da primeira convenção contra a escravidão em 1840 apenas pelo fato de ser mulher, resolveu escrever uma declaração de igualdade baseada na declaração de independência dos Estados Unidos, onde exigia direitos como educação e permissão para o divórcio. A declaração foi assinada por cerca de cem pessoas em uma conferência abolicionista e este evento foi considerado a primeira convenção do movimento feminista na história!
Marta Breen ainda fala de assuntos como o impacto do Iluminismo no movimento feminista e a criação do Movimento das Sufragistas, movimento este liderado por Emmeline Pankhurst que escandalizou a sociedade da época por conta de suas investidas muitas vezes violentas. Para muitos, era inconcebível que mulheres, seres supostamente frágeis, fossem capazes de criar bombardeiros e incêndios.
Tudo isso e muito mais é abordado nesta HQ que, ainda que bem objetiva, orienta o leitor nessa linha temporal importantíssima para o feminismo que conhecemos hoje. Como eu disse no início da resenha, a linguagem do livro é bem objetiva, ideal para quem quer começar a explorar a vasta literatura feminista que felizmente temos hoje em dia. Aqui o leitor vai conhecer mulheres muito importantes para causa e qual foi a contribuição de cada uma delas para o movimento.
Eu recebi a ARC através da NetGalley e li super rapidinho, não levei nem uma hora! Infelizmente não consegui aproveitar muito do que as tirinhas tinham a oferecer porque a versão digital ficou meio desconfigurada no meu Kindle, mas consegui compreender o texto, o que é o mais importante. A editora compartilhou no Instagram muita coisa sobre o livro e eu fiquei babando na edição, as ilustrações coloridas ficaram ainda mais bonitas e a HQ ainda terá capa dura! Uma edição à altura do assunto abordado.
Mulheres na Luta - 150 anos em busca de Liberdade, Igualdade e Sororidade é mais um acerto da Editora Seguinte, cujo catálogo está a cada dia mais diversificado e cheio de representatividade.
Nessa HQ iremos acompanhar a vida de diversas mulheres diferentes, mulheres que lutaram por um mundo melhor para outras mulheres, que sacrificaram seus corpos e suas vidas para alcançar coisas que nem sonhávamos que seriam realmente possíveis há alguns anos atrás.
Em apenas 128 páginas observaremos relatos interessantes, tristes, muitas vezes desconhecidos e até mesmo chocantes.
Somos apresentados a mulheres que lutaram pelo direto do voto, de não sermos vistas como propriedades de nossos maridos, mulheres que lutaram contra a escravidão, o direito de trabalhar, e todo o tipo de opressão/submissão que fomos submetidas durantes séculos (ainda somos em diversas situações até hoje).
A Hq tem uma linguagem acessível, além de satirizar algumas situações, consegue passar sua mensagem de forma clara e fácil.
Temos espaço para falar do feminismo negro e como mulheres negras foram apagadas em diversas situações, também acompanhamos mulheres que gostavam de outras mulheres e como isso era visto naquela época.
Tantas mulheres fantástica são apresentadas durante a leitura, que eu não consegui escolher apenas uma para citar, pois além da importância de todas para a história de luta das mulheres, cada uma teve um papel tão fundamental nessa luta, que citar apenas uma não seria nada justo.
Nesses 150 anos de luta percebemos o quanto nós conquistamos, mas ainda há muitas coisas que precisam ser revistas e analisadas.
Trata-se de uma leitura rápida e não vem lotada de informações a ponto de ficar cansativa, foi feita na medida certa para instruir e surpreender o leitor.
Acabei lendo o livro em forma de ebook (pelo netgalery), então não tenho muito o que citar acerca do exemplar físico, mas pelas poucas fotos que eu vi, parece estar excelente 💙
As ilustrações são maravilhosas e gostei muito da editora ter trazido esse livro para o Brasil.
Recebi o ebook antecipado desse livro, e assim que acabei de ler pensei " Preciso desse livro físico". .
É uma HQ, com traços simples e em uma paleta de cores bem fortes. Arrastem para o lado para ver mais imagens. Amei cada detalhe desse livro. . É um livro relativamente pequeno mas de uma importância enorme. .
Esse livro é incrível, ele conta detalhes da luta das mulheres por direitos, por igualdade, para sermos quem somos, para poder sermos quem queremos ser, para fazer o que quisermos. .
Descobri coisas que não sabia, li detalhes de assuntos que sabia só superficialmente. Fui atrás de pesquisar as mulheres fantásticas que aparecem nesse livro. .
Esse livro nos mostra a importância da sororidade , de nos apoiarmos como irmãs. .
Se hoje podemos nos expressar, trabalhar, estudar, votar é porque Mulheres antes de nós lutaram por isso. .
Se hoje podemos amar quem quisermos, se queremos casar e/ou ter filhos, se podemos sair de casa, se podemos ser independentes é porque Mulheres antes de nós lutaram e morreram por isso. .
E olha que não faz muito tempo não. Esse livro conta 150 anos de luta. Ou seja, tem muitos lugares que mulheres não podem fazer muitas coisas que nós consideramos normais. Minhas avós não tiveram tantos direitos como eu tenho. Minhas bisavós então, nem vou falar. .
E ainda temos tanto a conquistar.
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Muitas mulheres desse livro morreram para que nós, hoje, pudéssemos ter a opção de escolher o que queremos ser. Seja dona de casa, executiva, astronauta ou política. .
É difícil escrever esse POST sem soar muito feminista. Mas é o que eu sou. 🤷🏻♀️
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LEIAM ESSE LIVRO. É SENSACIONAL. .
Muito amor por ele. ❤️❤️
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