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Essa história me pegou do começo ao fim, não só pelo conflito principal, mas também pelo meu lado nerd de Relações internacionais. Foi incrível acompanhar uma eleição dependendo de um roteiro de comédia romântica, com momentos de tensão maravilhosos e cenas inesquecíveis.

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Faz um tempinho que esse livro foi lançado, mas só agora com a adaptação chegando no Amazon Prime, foi que li.

Alex é o filho da presidenta americana. Henry o príncipe britânico. Eles se odeiam ou será que não? Um romance enemies to lovers divertido, quente e muito fofo.

E posso dizer que foi uma grata surpresa, não só pelo romance, mas pela forma como se aprofundou no cenário politico, relações entre duas nações, candidatura de presidentes X alianças políticas e uma eleição americana, que funciona de maneira bem diferente da nossa.

Eu nunca havia lido nenhum livro de Casey McQuiston e nesse livro notei uma autora com uma escrita envolvente, que sabe prender o leitor. E olha que os capítulos desse livro são bem longos (algo que sempre me incomoda), mas consegui ler de maneira fluida e nem vi as páginas passando. Acabei sendo facilmente tragada para dentro da vida dos personagens, envolvida em seus dramas e acreditando que aquilo ali fosse tudo verdade.

Já sabemos que a história vai trazer um romance entre os dois rapazes e eu queria muito ver como isso seria conduzido dentro de um universo de estratégias políticas.

Além disso, eu estava torcendo muito por ambos, em especial por Henry que na minha opinião foi privado praticamente em toda sua vida de amor. A realeza britânica o tratava mais como uma ferramenta de marketing e não como pessoa que sente e tem sonhos e desejos.

É um romance bonito de ver sendo construído. O envolvimento dos dois vai causar um grande impacto na opinião pública, tanto na conservadora monarquia, como na campanha de reeleição da mãe de Alex. Vamos ver os dois enfrentarem conflitos e precisar decidir se o que têm é para valer ou se pode ser descartado.

Eu gostei bastante da leitura e fui cativada por esse casal. Henry é meu queridinho da dupla, mas foi Alex que surpreendeu mais durante a história.

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Que livro maravilhoso!!!! Esse é daquele tipo de leitura que a gente imagina uma coisa e termina acreditando que a história lida poderia ser real, é que se fosse, que incrível e inovador ela seria. Imagina o filho da presidente dos EUA se relacionando com um príncipe inglês? Confesso pra vocês que eu fabriquei horrores, imaginando um cenário atual. Brincadeiras à parte. A Casey escreveu uma história muito fluída e respeitosa, mesmo citando duas entidades políticas extremamente conservadoras. Enredo fluido, personagens cativantes, enfim um livro que eu recomendo para todos os amigos, sempre que me pedem dicas de livros levinhos e gostosos.

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Vermelho branco e sangue azul, como diz a sinopse, acompanha Alex, primeiro filho da presidenta dos EUA e Henry, príncipe do Reino Unido.
Durante o enredo, eles seguem a narrativa Enemies to lovers e nos enche de amor no coração.
Confesso que gostei muito de toda a trama e dos personagens. Não foi um livro perfeito para mim, mas é uma leitura gostosa e que recomendo a todos.
Quero ver mais da autora!!!!

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um romance contemporâneo fofo e de rápida leitura, com personagens que cativam o leitor no decorrer da narrativa. um livro que me lembrou muito "a garota americana" de meg cabot, porém mais relevante e irreverente.

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Que livro maravilhoso! Alex e Henry são meus novos amores e quero guardar eles em um potinho. Os dois nunca tiveram uma relação muito boa e vão constatar que isso foi consequência da tensão sexual existente entre eles. Alex vai se descobrir bissexual e gostei de como ele soube levar as coisas com a normalidade que deve ser. Já Henry sempre soube que era homossexual, mas precisa esconder isso por conta da sua posição.

Tanto Alex como Henry possuem seus próprios dilemas. A mãe de Alex está em plena campanha de reeleição e ele sabe que qualquer coisa pode ser motivo para a derrota dela. Henry, por sua vez, sempre teve que esconder quem é por conta da coroa. Ele vive uma vida falsa para os tabloides.

Ver como os dois vão se envolvendo e lidando com os sentimentos é satisfatório. Alex e Henry se entregam completamente, mas ao mesmo tempo possuem receio em relação até onde esse envolvimento pode ir. Com trocas de e-mails divertidas, apaixonantes e sexy, eles constroem uma relação incrível.

Porém, o livro não é focado apenas no relacionamento deles. A eleição dos Estados Unidos entra em pauta e vamos perceber como há um jogo de poder por trás. Alex vai conhecer até onde as pessoas estão dispostas a ir por poder e terá que lidar com algumas tomadas de decisões complicadas.
Já a monarquia britânica vai se mostrar totalmente intrasigente, empurrando o que consideram como "sujeira" para debaixo do tapete.

Uma das coisas que mais gostei foi de como Alex tem um apoio familiar incrível. Mesmo seus pais sendo separados, conseguem levar a criação dos filhos com harmonia. Além disso, June e Nora são maravilhosas e estão ao lado dele para tudo. Inclusive, amei que ambas possuem personalidades bem definidas, e fiquei desejando mais delas.
Já Henry, infelizmente, não tem a mesma sorte. Após a morte de seu pai, sua mãe se afastou completamente e a única que o compreende é a irmã, Bea. O irmão, Philip, e a sua avó, desejam que ele siga o lema de que deve fazer tudo pela coroa.
A responsabilidade desses dois jovens muitas vezes deve ser colocada acima de seus sentimentos, o que os leva a tomar decisões que podem destruí-los.

A escrita da Casey é uma delícia. Com uma pegada bem-humorada, ela soube criar uma dosagem perfeita entre a personalidade dos personagens e ainda trazer pautas interessantes, como a política e questões sociais e raciais. Além disso, o livro é cheio de referências que só acrescentam ao enredo.
Preciso destacar as cenas calientes. Elas estão presentes e são muito bem feitas, o que acaba acrescentando positivamente ao relacionamento de Alex e Henry.

Vermelho, Branco e Sangue Azul é um clichê delicioso, divertido e romântico. Trazendo a temática do "amor impossível", Alex e Henry nos conquistam por seus diálogos e pela paixão avassaladora entre ambos. Esses dois vão mostrar até onde estão dispostos a ir por amor e quebrar paradigmas faz parte do processo. Definitivamente, Alex e Henry querem fazer história...

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Amei a história e achei a tradução incrível!! A leitura foi muito fluida, divertida e não conseguia parar de ler.

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Se você é leitor e viveu na Terra nos últimos meses, com certeza já ouviu falar em Vermelho, Branco e Sangue Azul, de Casey McQuiston. O livro virou febre mundial desde seu lançamento, e vem conquistando cada vez mais fãs em cada país que é lançado. No Brasil, não foi diferente: a obra foi muito bem recebida pelo público e Casey foi inclusive confirmada na Flipop, evento organizado pela Editora Seguinte, que a princípio se realizará nos dias 10, 11 e 12 de julho.

Com tanto hype em cima desse livro, não tinha como eu ficar indiferente; me interessei desde o começo e fiz questão de encaixá-lo nas minhas leituras assim que possível. Fico feliz em dizer que entrei pro time dos que adoraram a história e que querem divulgá-la para que mais pessoas possam conhecê-la e se apaixonar por ela!

Acho que não é nenhum segredo que VBSA tem um enredo que se pode chamar de clichê. Só pela sinopse já dá pra saber quais caminhos a obra tomará. Porém, acredito que o trunfo do livro está em sua representatividade: além de ter um casal homoafetivo como protagonista, há também a família de Alex, que possui descendência latina. Sem esquecer também que no mundo de VBSA, os EUA têm uma presidenta.

"(…) É essa a escolha. Eu amo o Henry, com tudo isso, por causa de tudo isso. De propósito. Eu amo o Henry de propósito."

Com todos esses elementos, McQuinston constrói uma história que utiliza de artifícios já conhecidos para conversar com um público que não costuma se ver representado em narrativas como essa, ou seja, o LGBTQ+. Por mais que seja fácil imaginar o final de tudo, é um respiro ver situações típicas das comédias românticas heteronormativas tendo protagonistas fora desse padrão.

Alex e Henry são protagonistas cativantes e completamente opostos. Isso que torna a dinâmica entre eles tão divertida de acompanhar. Por falar em dinâmica, é bom deixar avisado que há cenas bem quentes entre o casal, e eu não recomendaria esse livro para menores de 16 anos.

Quanto aos personagens secundários, achei que todos agregaram positivamente. Talvez eles pudessem ter sido um pouco mais aprofundados (principalmente a irmã de Alex), mas como o foco de VBSA é o romance, é compreensível que outros assuntos acabem ficando um pouco de lado.

VBSA tem um pano de fundo político que pensei que seria apenas abordado de leve, mas que surpreende por ter um papel importante na narrativa. Há muitas crises e disputas ao longo do enredo, e acho que se fosse apontar alguma coisa que não me agradou tanto, seria essa questão, que fica bastante presente conforme a obra se aproxima de seu desfecho.

De forma geral, eu gostei muito de Vermelho, Branco e Sangue Azul e recomendo a leitura para os fãs de romance que estejam buscando uma história leve e engraçada!

"Pensar em história me faz pensar em como vou me encaixar nela um dia, eu acho. E você também. Eu meio que gostaria que as pessoas ainda escrevessem desse jeito. História, hein? Aposto que poderíamos fazer."

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Em Vermelho, Branco e Sangue Azul vamos acompanhar Alex que o filho da primeira mulher presidenta dos Estados Unidos e um aspirante a político, além disso ele é um dos queridinhos da mídia, está sempre acompanhado por mulheres belíssimas e indo a várias festas, mas a sua empatia não chega em todo mundo, se tem alguém que ele detesta esse alguém é o príncipe Henry da Inglaterra.

Após um pequeno escândalo, mal interpretado pela mídia, Alex e o Henry tem que se aproximar para restaurarem a imagem diplomática dos Estados Unidos e Inglaterra após este ocorrido,e nessa "aproximação", de início forçada, acaba surgindo uma amizade e, posteriormente, surge um relacionamento entre eles. É basicamente isso o que temos Vermelho, Branco e Sangue Azul.

A premissa do livro tem um cunho bem social, parecia trazer reflexões importantes - e até traz - porém considerei o desenvolvimento meio bobo e pontos que mereciam ter sido mais trabalhado (como fatos políticos, etc) ficaram com pouca ou nenhuma menção.

Um ponto que me desagradou enormemente é que achei que demorou muito para acontecer alguma coisa entre o Alex e o Henry, mas após acontecer, CÉUS, os dois pareciam insaciáveis e eram só se pegando e transando o tempo TODO, de modo que Vermelho, Branco e Sangue Azul, tomou contornos de um romance erótico (à la Bella Andre). E eu detesto livros eróticos. Portanto, as situações eróticas do livro fizeram eu não gostar do volume.

Tudo bem que quando o casal não estava se pegando eles até chegavam a ser fofos, sobretudo na tentativa de esconder o relacionamentos de todos, mas apesar dos dois se falarem (por e-mail ou msg) com frequência, era como se não se falassem realmente, pois eles não tocavam no assunto do relacionamento e nem sobre seus sentimentos.

Pra completar, Alex ainda teve todo um drama em relação a sua sexualidade, na intenção de se definir hétero, homo ou bi e a forma como a Casey tratou isso, pareceu tão superficial, para mim passou longe de ser um drama real.

Em alguns momentos até pensei que Vermelho, Branco e Sangue Azul ainda pudesse me surpreender de alguma forma, sobretudo ao tocar em temas políticos para um público mais jovem, mas a verdade é que o volume só apenas ensaiou ser profundo nesse aspecto, até trouxe uma doutrinação política abordando problemas de governo e campanhas eleitorais ao não terem grupos focais direcionados para a parcela da população mais desfavorecida ou marginalizada (como as pessoas LGBT), mas foi só um ensaio vago e com alguns exemplos bem simples de fatos históricos possíveis.

Outro ponto que pesou para a minha não-empatia com esse livro foi a falta de maturidade de TODOS os personagens, não pareciam ser adultos políticos e representantes do governo, pareciam ser colegiais mimados. Sério, até mesmo a presidenta dos Estados Unidos não agia como tal e tão pouco como mãe e sim como uma colega-amiga-parceira dos filhos, e essa relação pareceu forçada, frágil.

Vou finalizar essa review e não vou chegar nem perto de ter expressado tudo o que me desanimou nesse livro, mas preciso mencionar outro ponto que se tornou uma pedra no meu sapato durante a leitura: o tratamento entre os personagens, os palavrões, a falta de respeito. Eu já fui adolescente, já fui jovem e NUNCA na minha vida toda falei tanto palavrão como tem nesse livro ou NUNCA tratei as pessoas que eu gosto/gostava da forma como Alex e Henry se tratam cheios de palavrões em cada frase.

Eu poderia apontar um monte de outros pontos que não gostei em Vermelho, Branco e Sangue Azul mas vou parar por aqui, porque sei que vai ser difícil contrariar o hype, afinal essa é minha opinião particular e está tudo bem se você leu o livro e amou, adoro saber que a literatura tocam as pessoas de formas diferentes e isso, pra mim, já vale muito a pena.

Além disso, vou admitir que aos 80% do livro comecei até a gostar do livro e alguns pontos chegaram realmente a ser reflexivos, mas fiquei ainda mais feliz por ter conseguido terminar o e-book.

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A realeza do YA!

Alex Claremont-Diaz é o queridinho da América. Filho da Presidenta dos Estados Unidos, carismático e charmoso, ele está sempre nos holofotes da mídia e sonha em perseguir a carreira política, seguindo os passos dos pais.

Contudo, no casamento real do Príncipe britânico Phillip, o que era para ser um evento diplomático se torna em confusão quando Alex se envolve em um acidente com Henry, o príncipe mais novo e adorado pelo povo, e virando manchete dos jornais mundiais.

Para tentar desmentir as notícias de que Alex e Henry seriam inimigos e amenizar o impacto do escândalo, eles são forçados a passar um final de semana juntos, fingindo ser melhores amigos. Porém, conforme passam tempo juntos, um laço forte começa a ser formado entre Alex e Henry e uma relação inesperada se forma.

A Casey McQuiston pegou tudo que há de melhor no gênero young adult, amarrou e colocou nesse livro. E ainda acrescentou doses muito importantes de representatividade. Então, além de ser um romance extremamente fofo, o livro brilha ainda mais ao abordar discussões sobre sexualidade, aceitação, política, racismo e relações familiares.

O enredo é bem construído e os personagens são relacionáveis em muitos níveis. A história ainda tem diversas referências à cultura pop que ajudam a aproximar o leitor da narrativa e a tornam mais crível. Não é à toa que essa história e personagens são tão amados pela comunidade literária, definitivamente merece todo o hype!

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🇺🇸 “Vermelho, branco e sangue azul” é um conto de fadas moderno em que o príncipe encantado se apaixona pela pessoa errada.
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Quando pela primeira vez os Estados Unidos elegeu uma mulher como presidente, Alex Claremont-Diaz se tornou não só o Primeiro-Filho, mas também o queridinho da américa. Com seu carisma, seu futuro na política já está garantido. No entanto, um escândalo pode arruinar sua carreira e acabar com as chances da reeleição de sua mãe. E foi no casamento de um membro da realeza britânica que o tiro saiu pela culatra. Alex acaba se envolvendo em um incidente com o Príncipe Henry da Inglaterra, seu maior rival na disputa pelos tabloides, e para corrigir este erro eles devem passar um fim de semana juntos fingindo serem amigos íntimos. É claro que esta fachada só servirá de trampolim para uma amizade sincera e até mesmo algo mais...
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❝ Eu te amei. E então, inexplicavelmente, você teve a audácia de me amar de volta. Dá para acreditar? ❞
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Se eu pudesse sintetizar tudo o que acho sobre esta história em apenas uma linha, diria que é um romance à la sessão da tarde que surpreende por entregar muito mais. Acima de tudo, é um livro sobre sexualidade, perdas, depressão e intrigas políticas . Engana-se quem pensa que o foco da obra gira só entorno do relacionamento entre Alex e Henry. Há uma preocupação muito grande em introduzir as personagens em um cenário real e atual, sendo assim, dando voz e espaço aos coadjuvantes, que acabam ganhando destaque na narrativa - sobretudo as mulheres da vida de Alex, e referências à cultura pop, o que acrescentou mais autenticidade à narrativa.
um romance de estreia que cumpre bem o seu papel e ainda deixa o leitor sedento pelos próximos lançamentos da autora. Fica aqui minha super recomendação ✨

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Nem sei como falar desse livro além de descrever ele como: ESPERANÇA!

Meu deus que história maravilhosa???? Eu nem sei como escrever isso aqui sem parecer um puro surto com essa política lgbt MAS MEU DEUS É MUITO BOM!

A escrita da Casey (que em alguns momentos me causou um pouquinho de estranheza pela escolha verbal - mas eu sinceramente achei irrelevante pela trama do livro) vai conduzindo o leitor por dentro dessa história de amor entre o filho da PRESIDENTA DOS EUA e o neto da RAINHA DA INGLATERRA (meu deus o quão mais perfeito poderia ser isso???). E ela conduz isso muito muito bem!

E o mais legal é que não se resume SÓ a um romance. É muito muito mais do que isso e a autora explora isso tão bem, ela explora o desenvolvimento dos personagens, as personalidades maravilhosas deles (todos são muito bons!), a descoberta da sexualidade, a tensão sexual do casal (!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! MUITAS exclamações aqui)... Ela conseguiu trabalhar todas essas temáticas com uma narrativa que é muito fluida, ágil e também muito leve, é um livro divertido mas que consegue também tocar em vários pontos e emocionar a gente de muitas formas.

Outra coisa que eu gostei muito foi todo o universo que a Casey cria da casa branca e da família real. Eu me diverti muito vendo todas as dinâmicas que ela colocava, o preconceito de realeza, a batalha política dos estados unidos. Ela tá escreveu isso de um jeito muito muito bom, você mergulha demais nesse ambiente e eu adorei isso.

Enfim, Vermelho, Branco e Sangue Azul é uma comédia romântica de ódio ao amor que vai muito além disso. Ele fala muito sim sobre amor, é sexy (!!!!), mas também fala sobre amizade, família, política e usar o amor enquanto uma forma de melhorar a si mesmo e tentar melhorar o mundo a sua volta. É um conto de fadas lgbt. É a política, a sociedade e o amor sendo um pouquinho como nós gostaríamos que fosse sempre. É esperança de que o amor pode sim mudar as coisas e que as coisas podem melhorar.

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Não sei porque demorei tanto a ler livros lgbt+, esse foi meu segundo livro do gênero, e estou bem feliz de ter saído da minha zona de conforto. Agora falta só ler um terror. kkkkk
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Alex, filho da presidenta dos Estados Unidos, super engraçado, carismático, personalidade forte, e muito louco mesmo, com todo o respeito. kkkk mas ele junto com a irmã e amiga, só me renderam inspirações de como se portar perante os relacionamentos, principalmente a amizade, ou não… kkkkkkkkkk só de lembrar dele, me rendeu muitos sorrisos no rosto.
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Henry, príncipe da Inglaterra, que no início, Alex não o suportava, por ser constantemente comparado a ele. Mas no decorrer do livro, percebemos algo mais nessa “briga”, e depois do casamento do irmão do Henry, que os dois são obrigados a conviver para desmanchar o deslize acontecido no casório...toda a história se desenrola.
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A única coisa que me desapontou nesse livro foi a questão política, sei que era necessário para a história, mas isso de eleição, monarquia, comícios, e os políticos em si, não me agrada muito de ler….tanto que fiz leitura dinâmica nessas partes. Mas isso é uma coisa pessoal minha e não tirou o brilho do livro. Quem curte esse tipo de romance, por favor, leiam e me contem a opinião de vocês. Quem já leu? Curtiu também?

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Alex é o primeiro filho da presidenta dos Estados Unidos, que está em campanha de reeleição. O rapaz, que é um dos solteiros mais cobiçados do mundo, é muito carismático e um poço de simpatia. A única coisa que consegue lhe tirar do sério atende pelo nome de Henry, o príncipe britânico. Os dois não são bem o que possamos chamar de amigos e, da parte de Alex, existe uma antipatia severa que nem ele mesmo sabe explicar de onde vem. A simples menção do nome de Henry já é suficiente para tirá-lo do sério.
Convidado para o casamento real do príncipe Phillip, irmão mais velho de Henry, Alex acaba se envolvendo em uma situação desastrosa que pode comprometer a boa relação entre os dois países e ser um prato cheio para os fofoqueiros de plantão. Para tentar contornar tudo isso ele vai precisar passar alguns dias ao lado de Henry, mostrando que tudo não passou de um mal entendido e que os dois são grandes amigos.
Esses dias acabam se mostrando muito bons e os dois acabam se aproximando, sempre trocando mensagens, e-mails e telefonemas e ficando amigos. Henry é um amor, sempre muito educado e, embora não parecesse, acaba se mostrando bem divertido. Com a proximidade e as constantes conversas vai ficando claro para o leitor que há algo mais, além da amizade, nascendo entre os dois. Será que um romance entre os herdeiros mais cobiçados seria visto com bons olhos pelos eleitores da mãe de Alex e pela rainha?
Que delicinha de leitura! Vermelho, Branco e Sangue Azul foi me cativando aos pouquinhos, me arrancando sorrisos e algumas interjeições enquanto as páginas avançavam. Foi uma leitura leve, com muito humor e personagens marcantes.
Eu me apaixonei por Henry logo de imediato. Seu jeito mais tranquilo e a maturidade apresentada desde o início fizeram meus olhos brilharem. Já Alex foi me cativando no decorrer da leitura. A forma impulsiva de agir, o jeito mais elétrico de ser me deixavam muito pé atrás, esperando a besteira que estava por vir. Contudo, ele me surpreendeu, cresceu, teve atitudes maduras e me arrancou muitos suspiros. Os dois me fizeram suspirar muito porque são um casal MUITO fofo!
A princípio achei a leitura um pouquinho confusa. São muitos personagens e a autora usa o nome deles e, algumas vezes, o sobrenome, o que me deixava sem saber quem era quem. Mas quando me adaptei senti o todo o resto fluir bem. A narrativa em terceira pessoa não é das minhas preferidas, mas casou bem com a história e acabei gostando bastante.
Vermelho, Branco e Sangue Azul foi uma leitura que excedeu expectativas. Eu não esperava gostar tanto dela e, muito embora não tenha entrado para a galeria dos favoritos, foi uma leitura incrível! O romance entre os personagens vai sendo construído aos poucos, não foi nada jogado ou instantâneo, que é algo que me incomoda demais. Foi tudo muito natural e eu shipava os dois enlouquecidamente. Como não amar E torcer para que fiquem juntos? Impossível.
Se você tem curiosidade em ler esse livro, fica aqui a minha dica. Leiam, não vão se arrepender!

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• #ResenhasDaMay | Vermelho, branco e sangue azul | @casey_mcquiston | @editoraseguinteoficial | 5'🌟 + 💖 •

Olá, leitores!

Alex Claremont-Diaz é o primeiro-filho dos Estados Unidos, um homem jovem de 21 anos, querido pela mídia por seu charme e orgulhoso da mãe, a primeira presidenta eleita. De personalidade forte e egocêntrico de certa maneira, Alex causará o que poderia vir a ser uma crise internacional entre duas potências mundiais.

Não poderia de forma alguma despejar todo o problema nos ombros de Alex, quem "começou" foi Henry ao empurrá-lo em cima do bolo caríssimo do casamento real. Melhor dizendo, as coisas começaram muito antes... Obviamente, seu ressentimento pelo distante e glacial príncipe de Buckingham só piorou a situação.

Fadados a fingirem amizade em frente as câmaras para abafar o desastre, Alex e Henry começam a conviver. Então, Alex — mesmo que irredutível sobre a falta de personalidade do príncipe — começa a trocar mensagens com Henry, depois e-mails e ligações permeadas de uma veracidade estonteante.

No estilo #LoveWins, 'Vermelho, branco e sangue azul' fala sobre amor, expectativas sociais e política. McQuiston desvela seus personagens e nos deixa ver cada pedacinho bom ou ruim que os compõe. Ela os tornou perfeitos e sua trajetória épica. Não é para menos que eles estão fazendo história...

Até.

#VBSA #VermelhoBrancoESangueAzul #RedWhiteAndRoyalBlue #caseimcquiston #yabook #LGBTQ #livros #leituras

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Alex e Henry tem um desgosto mútuo há anos, nunca conseguem ficar no mesmo ambiente sem uma troca de farpas, mas um acidente com um bolo no casamento real, os obriga a fingirem uma amizade para repararem os danos dessa péssima publicidade para os EUA e a Inglaterra. E é através dessa proximidade que eles se conhecem de verdade e se abrem para algo a mais.

Não sei se tenho palavras o suficiente para descrever o quanto amei essa história. É lindo ver o relacionamento deles nascer e crescer, e muito importante ver Alex descobrindo sua sexualidade, entendendo mais sobre quem ele é. Além de Alex e Henry, o livro tem os personagens secundários fascinantes, June, Nora e Pez, que para mim mereciam ter suas histórias contadas também. Casey entrega um livro divertido, romântico, cativante, com informações políticas que eu não conhecia, e personagens principais que são mais do que os clichês que eles parecem ser, ela mostra seus medos, suas questões internas, suas falhas e deixaram meu coração quentinho.

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Obrigada NetGalley e editora por me fornecerem esta ARC!

DNF em 50% (09/12/2019)
É um livro que vi muuuuitos comentários positivos, o que deixou minha expectativa altíssima. Acontece que tive sérios problemas concernentes ao personagem Alex e, por ser dele o ponto de vista seguido do livro, não consegui continuar. Achei o protagonista extremamente enfadonho no seu jeito "heterotop" bissexual, com um ódio injustificado e exagerado em relação ao outro personagem e com problemas que não me cativaram o suficiente para me prender à leitura. O "plot convenience" também fica muito claro em algumas situações. Algo que diz respeito à tradução foi a quantidade excessiva de palavrões - em inglês parece soar mais natural (o uso de "fuck") do que as mil variações desse vocábulo em português; mas isso também é uma coisa pessoal minha, que não gosto tanto de palavrões excessivos no texto.
Tem pontos positivos, todavia: o Henry é um excelente personagem, assim como o resto do "Trio da Casa Branca". As cenas eróticas são muito bem escritas.
Eu entendo o porquê muitas pessoas amaram este livro, e fico muito feliz pela extrema representatividade que ele aborda e pela imensa quantidade de pessoas que se identificaram com ele. Apenas acho que não estou no momento para acompanhar personagens como Alex. Depois de dois meses tentando continuar, a leitura estava tão travada que desisti por enquanto. Talvez daqui a uns meses eu volte a ele para ver se consigo terminá-lo, pois confesso que fiquei curiosa para ver como vai acabar!

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Vermelho, Branco e Sangue Azul foi, provavelmente, a minha melhor leitura do ano. Com uma mistura de realidade e ficção, romance e política, risos e lágrimas, esta história nos transporta totalmente para o universo criado pela autora. Os personagens são cativantes, não tem como não amar Alex e Henry. Junto com Nora, June, Bea e todos os demais personagens. O livro é lindo, é maravilhoso, e é impossível não amar a leitura! Super recomendo a leitura! <3

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Tramas recheadas de romance com príncipe? AMAMOS. E como faz quando o amor acontece entre inimigos declarados? AMAMOS AINDA MAIS.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

Inteligente e carismático, Alex Claremont-Diaz é o queridinho da América, filho da presidente dos Estados Unidos. Desde que seus pais optaram pela carreira política, ele sempre esteve envolvido e seu sonho é seguir os passos deles. Assim, foi inevitável a mídia compará-lo ao queridinho do mundo, príncipe Henry, o qual Alex não suporta.
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Porém, quando a família da presidente é convidada para o casamento real do príncipe britânico Phillip, irmão mais velho de Henry, os dois queridinhos acabam causando uma bela de uma confusão e a cena acaba estampando as manchetes mundiais. Afim de melhorar a imagem das ambas as famílias, suas respectivas relações públicas os obrigam a passarem mais tempo juntos em vários eventos e encontros. E nessa convivência, os jovens começam a se confidenciar, nasce uma bela amizade e, talvez, algo mais.
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Doce e sensual, o livro aborda vários temas como sexualidade, representatividade, preconceito e política. Alex e Henry são bem opostos, mas se complementam, é um romance que parece um conto de fadas, um cenário que quero muito que se torne realidade. Casey tem uma escrita divertida e deliciosa, mas os capítulos extensos são um pouco cansativos.
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"Vermelho, Branco e Sangue" é sobre autodescoberta e também sobre duas pessoas que se amam e, apesar da opinião e tradição, lutam pelo seu amor. Acredito que o amor deve ser considerado acima de tudo, é capaz de enfrentar qualquer obstáculo. Leitura fofa! (Ah, deixa avisar que contém cenas sensuais!!!)

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Vermelho, Branco e Sangue Azul, de Casey McQuiston


Avaliação: 3,75 / 5
Editora: Seguinte
ISBN: 978-8555340949
Gênero: NA, LGBTQ+
Publicação: 2019
Páginas:392
Skoob: https://www.skoob.com.br/livro/966717ED967680-vermelho-branco-e-sangue-azul#

Alex e Henry, mesmo sem conversarem muito, são inimigos há um bom tempo, até eles precisarem parar de ser.

Livro de estreia de Casey McQuiston, Vermelho, Branco e Sangue Azul traz a história de um amor proibido improvável, aceitação de si mesmo, amizade e família, com muita leveza, momentos emocionantes e muitas risadas.

Alexander Claremont-Diaz é o primeiro-filho da primeira presidente mulher dos Estados Unidos. Metade mexicano, metade estadunidense, Alex sabe como conquistar seu lugar no mundo e já está de olho no sonho de entrar para política com sucesso. Na verdade, essa vontade é praticamente uma certeza, isso e querer socar a cara do herdeiro ao trono inglês

O Príncipe Henry de Gales, para Alex, é tudo de mais maçante que poderia existir. Aquele ar fantasioso de príncipe encantado superior, esnobe, enfadonho e completamente sem personalidade. O primeiro-filho está louco para empurrar o príncipe ao limite a fim de que ele perca a compostura apenas uma vez. E meio que acaba conseguindo.

No dia do casamento do irmão mais velhos de Henry, Alex e sua família foram convidados a prestigiar e o garoto tem sua chance de provocar o inimigo. Uma pena que bem atrás deles tinha um bolo absurdamente caro e, em volta, várias câmeras prontas para registrar a queda acidental dos dois sobre a mesa. O mundo agora tem certeza: os filhos de duas das nações mais potentes estão em guerra.

"Alex prefere as histórias de amor shakespearianas."

Em consequência, para mudar a visão que as pessoas têm dos dois, garantir que nenhum escândalo se envolva entre a família real e a campanha de reeleição da mãe de Alex, eles são forçados a dizer que já existe uma amizade antiga entre eles e devem passar alguns dias juntos consolidando a imagem de melhores amigos.

É então que Alex começa a ter a oportunidade de conhecer melhor o príncipe e percebe que o herdeiro não era nada do que pensava. Nem o próprio primeiro-filho é o que ele achava que era e tudo isso graças a Henry. Entre ligações em horários impróprios, mensagens cheias de ofensas, e-mails deveras poéticos e um jogo de cintura para abafar os rumores, Alex embarca numa jornada não só de amor, mas de autoconhecimento.

Uma coisa é óbvia: a escrita de McQuiston é super leve e ainda mais engraçada. O comportamento de linguagem passivo-agressivo (e na maioria das vezes só agressivo) de Alex me deixou rindo por horas. A delicadeza com que a autora traçou várias cenas do relacionamento dos dois é emocionante. E, por fim, a sensibilidade retratada na família do primeiro-filho é tocante.

"Então, você sente que é para sempre?" "Sim, eu sinto." "Então, que se foda."

A obra é narrada em terceira pessoa e é focada mais no dia-a-dia de Alex. Tem vários momentos que te faz vibrar e se emocionar com a trajetória dos dois garotos num romance proibido; uma das coisas que mais gostei foi o detalhe de Alex, um garoto super extrovertido e desinibido, ter uma certa dificuldade em fazer amigos e de se abrir com as pessoas. Definitivamente tornou o personagem mais real.

Apesar de ter sido uma leitura bem impressionante, o livro pende um pouco para o pesadelo da maioria dos New Adult: a falta de capacidade dos personagens de simplesmente manter as calças no lugar.

Admito que não foi uma das melhores leituras do ano, mas, sem dúvidas, foi uma que valeu a pena.

"Ah, mãe, você tem escolha. Você sempre teve uma escolha. Talvez hoje você faça a escolha certa."

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