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O livro começa bem, passando por alguns personagens e situando eles na história, mas parece se esvaziar a medida que a trama parece não desenvolver além do início da vida xe Oxana e Eve. Talvez o livro funcione melhor como uma introdução à série que desenvolve bem a relação entre as duas. Apesar disso, a leitura é fluida e o texto agradável de ser lido.
É muito difícil para mim falar algo sobre este livro, porque comecei com um grande entusiasmo que, no entanto, foi morrendo com o passar das páginas.
A história, especialmente no início, é bastante intrigante, mesmo que seja um gênero que eu goste bastante, mas eu achei a história extremamente chata em alguns lugares e realmente muito asséptica e fria. Não fiquei realmente convencida por nenhum dos personagens que são todos meio 'introduzidos, contados em termos gerais, e isso me fez perder o interesse em continuar com a leitura. Os pré-requisitos para uma história verdadeiramente cativante e um protagonista particular, diferente do usual, estavam realmente todos lá, mas eles não foram, em minha opinião, explorados. Tudo flui muito rápido, há muito pouca atenção aos detalhes na história das missões que a protagonista tem que enfrentar, nas descrições da própria protagonista, tudo é sempre muito distanciado.
Eu acho que este é um gênero bastante simples de renderizar no audiovisual e um tanto complicado de tornar crível e atraente no papel, e o autor definitivamente falhou. Na verdade, o enredo não é ruim, mas está faltando todo o desenvolvimento, uma pena!
Li este livro justamente porque era uma série de TV e estou muito curiosa para ver se pelo menos se ela vai conseguir me conquistar porque a protagonista, a villanelle, é uma personagem que realmente me intriga tanto quanto a de Eve, a mulher que a caça.
Codinome Villanelle é um thriller de espionagem com um ritmo eletrizante e cenas de ação bem descritas, que deixam o leitor satisfeito com a leitura e curioso para descobrir o que virá a seguir. Villanelle é uma assassina implacável, vive uma vida luxuosa e não tem muitos amigos, não só pelo seu trabalho, mas ela foi diagnosticada com transtorno de personalidade antissocial. Seu passado é obscuro e misterioso, ao assumir seu codinome ela deixou toda a sua história para trás e não se arrepende disso. Ela gosta do que faz.
*Resenha completa no blog
A ideia parece mais interessante do que a execução. Fiquei com vontade de ler a continuação, e até de ver a série, mas algumas coisas nesse livro me irritaram. A quantidade de detalhes de marcas, comidas, bebidas que são citadas são desnecessárias demais, deixam a narrativa maçante, cansativa. Eve é, pra mim, mal explorada e falta desenvolvimento, sinto que a personagem ficou "plana". Espero que isso melhore nos próximos. Em resumo, é um bom passatempo, sexy, cheio de glamour e assassinatos. Mas só.
O livro é narrado por 2 pessoas. Primeiro conhecemos Villanelle, uma assassina de elite, que tem como alvo pessoas importantes e influentes ao redor do mundo. Os alvos são definidos por seu empregador, como se fossem missões. Depois conhecemos Eve, que trabalha pro serviço secreto inglês. Eve é a responsável pela segurança de um importante homem em uma convenção, e após o homem ser assassinado bem debaixo dos seus olhos, ela fica obcecada por descobrir a identidade da assassina, e claro, captura-la. Assim, temos o início de uma espécie de jogo de gato e rato entre as duas. Digo início, pois o livro tem continuação, mas apenas o primeiro volume foi publicado no Brasil até o momento.
Eu achei bom, mas aquém do que eu esperava. Definitivamente não foi um “surpreendente thiller”, mas foi bom. Só achei parado, a leitura foi meio arrastada. E estou acostumada com thillers mais emocionantes, que você não consegue parar de ler. Acho que daí veio minha frustração, mais pelo que eu esperava, do que pelo que o livro entregou. Porém, caso a editora traga as sequências para o Brasil, claramente irei querer ler.
O primeiro volume da série Killing Eve é composto por quatro novelas que serviram de base para a primeira temporada da adaptação com a atriz Sandra Oh. E antes de continuar preciso admitir que foi a adaptação, num primeiro momento, que me atraiu para o livro e fica o aviso: para aqueles que assistiram as diferenças entre o livro e a série serão bem nítidas, para quem ainda não assistiu será uma ótima introdução para todos os acontecimentos narrados na série que vão além das páginas.
Villanelle, como o titulo do livro diz é apenas um codinome, mas por trás dele está uma das assassinas mais habilidosas do mundo, uma assassina de aluguel que agora está encarregada de matar um influente político russo, mas que acaba com uma inimiga determinada em seu encalço, que nada é nada mais nada menos que Eve Polastri, uma ex-agente do serviço secreto que acaba encarregada de capturar Villanelle. A partir disso, temos uma perseguição que percorre o mundo, encara governos corruptos e dá de cara com diferentes organizações.
Não sei se vocês conhecem, mas essa premissa me lembrou bastante a história do jogo Carmen Sandiego, que era uma ladra com uma habilidade de fuga impressionante que conduzia os investigadores à uma perseguição ao redor do mundo estando sempre um passo à frente deles, e isso foi a segunda coisa que me atraiu na obra, sua premissa do livro, mas as comparações param por aí.
Codinome Villanelle, é como disse, uma ótima introdução para aqueles que ainda não conhecem nada sobre a série Killing Eve do autor Luke Jennings, pois apenas apresenta os personagens que irão compor essa perseguição, e espero que nos próximos volumes tenhamos um aprofundamento maior nos acontecimentos que envolvem Eve e Villanelle, pois aqui ficamos apenas nas apresentações mesmo.
Codinome Villanelle, Luke Jennings, Editora Suma, traz a história de uma assassina de aluguel, psicopata, sanguinária de nome Villanelle, que será caçada por a agente Eve.
A assassina foi resgatada de uma prisão, por uma organização ultrassecreta, e treinada para eliminar alvos ao redor do mundo.
Essa premissa se mostra extremamente interessante, primeiro porque são duas mulheres em destaque, segundo porque eu sempre gostei de personagens treinadas para matar, mas o desenvolvimento da narrativa eu achei fraca.
Eu sou da época de Nikita, filme e depois série de TV dos anos 90 (refilmada em 2010). Ao que parece, esse livro tem inspiração na icônica personagem agente espiã.
Nikita também foi uma adolescente problemática, resgatada do corredor da morte e treinada para ser uma grande espiã. Mas Codinome Villanelle difere de Nikita em uma aspecto: Villanelle é uma psicopata.
Nesse primeiro livro, Villanelle não tem nenhuma dificuldade na execução das mortes, o que para mim é um tanto problemático. O único momento que parece que ela vai se dá mal é quando a organização que a treinou se volta contra um dos membros.
Villanelle é desprovida de qualquer sentimento de moralidade. Ela sente sede de matar e fazer sexo. Esses são os dois aspectos da personalidade da assassina.
Já a personagem Eve se mostrou ainda mais problemática. Ela é uma agente que sempre trabalhou com a parte burocrática, de análise. Não foi treinada como agente de campo, apesar de ser descrita como caçadora implacável.
Ela Não tem experiência, mas mesmo assim foi escolhida para caçar uma uma mulher extremamente perigosa, que teve treinamento em disfarce, em interrogatório, em tiro alvo, enfim, um treinamento de elite. Já Eve, até então, não tinha nem visto um cadáver.
O único aspecto interessante da personagem é que há um conflito pessoal: conciliar a vida de casada com a de agente.
Bom, Eve vai ter que crescer muito nos próximos livros se quiser derrotar Villanelle.
Eu ainda não assisti Killing Eve, série de TV baseada no livro, mas pretendo e espero que o desenvolvimento da trama seja bem melhor, pois tem Sandra Oh, uma diva.
Sob o codinome Villanelle, o livro tem Oxana como uma de suas protagonistas. Ela é uma espécie de matadora de aluguel sofisticada, que é designada para os mais sórdidos assassinatos por mandantes misteriosos. Oxana é uma psicopata, com sede de controle, mas que ao mesmo tempo tem atitudes imprevisíveis. Nunca se sabe o que ela irá tramar para conseguir o que quer. Apesar de sua aura enigmática, aos poucos vamos descobrindo mais detalhes de sua personalidade peculiar e, de certa forma, interessante.
Do outro lado temos Eve Polastri, uma agente do serviço secreto britânico que acaba se envolvendo nas investigações contra Villanelle. Eve não é tão metódica quanto Oxana - sua vida é um pequeno caos, repleta de problemas tanto na vida pessoal quando na profissional. Em meio a tudo isso, ela precisa focar numa série de assassinatos, que acabam a levando até Villanelle.
O livro mostra o paralelo entre crimes e investigações, com suas relações e desdobramentos. Nesse contexto, vemos uma protagonista tentando traçar o perfil da outra, mas sem tanta interação entre elas - o que é bem diferente da série, onde as linhas se cruzam bem mais cedo.
É interessante observar o desenvolvimento das personagens a partir de seus conflitos, mas isso acontece principalmente com Villanelle, que toma conta da história como uma vilã perspicaz. O desenvolvimento de Eve acaba sendo apenas uma consequência do que acompanhamos com Villanelle.
O livro traz a perspectiva dos dois lados da moeda numa narrativa em terceira pessoa, mas que acaba falando mais do que mostrando as reais tensões do enredo. Por exemplo, ele fala que Eve possui problemas no casamento, mas não demonstra isso claramente, fala que Eve e Oxana são inimigas, mas não demonstra isso com cenas suficientes. Essa escolha narrativa acaba deixando a desejar (só no livro, por que a série entrega isso com primor).
Apesar do ritmo rápido e da sucessão de acontecimentos, algumas descrições do livro são chatas e - na minha humilde opinião - desnecessárias. Esses pontos acabaram impedindo que a leitura fluísse melhor. Além disso, o livro como um todo soa como uma longa apresentação do que ainda está por vir, o que não acredito que deva ser o papel de um livro inteiro de uma trilogia. Poderia ter entregue mais logo de primeira, o que deixaria o leitor mais instigado para os próximos livros.
Se você ainda não assistiu a série Killing Eve e está pensando em ler esse livro, recomendo que leia primeiro para não se decepcionar. É que a série conseguiu ir muito além, e ler o livro depois acabou sendo uma quebra de expectativa. Sinceramente, não tenho planos para ler os próximos livros da trilogia, mas já estou aguardando ansiosamente a próxima temporada da série.
“ Para Villanelle, o que importava era que havia se escolhida como instrumento de uma organização todo-poderosa que compreendia, assim como ela mesma sempre soubera, que ela era diferente.”
Codinome Villanelle é um livro do autor britânico Luke Jennings, o livro é um lançamento da SUMA, para o mês de abril de 2020, e nós como parceiros recebemos acesso ao livro antecipadamente para uma leitura. O livro é um suspense, que inspirou uma série de sucesso, a Killing Eve, que já conta com duas temporadas. Vamos trazer uma resenha e comparação da série e do livro em breve para vocês.
Codinome Villanelle é um livro para quem gosta de dramas de espionagem e personagens com múltiplas nuances de personalidades. Vamos acompanhar a trama pelo ponto de vista de Villanelle uma jovem russa, filha de um ex-oficial do exercito russo o Spetsnaz, um especialista em combate corporal, que pouca coisa fez pela filha, além de garantir que ela poderia se defender.
“- Então, o que você quer de mim? – perguntou ela. Konstantin falou, com riquezas de detalhes, o que aconteceria. E conforme ela escutava, foi como se toda a sua vida tivesse sido conduzida para aquele momento. A expressão em seu rosto não vacilou nem por um instante, mas a empolgação que se espalhou por seu corpo era tão ávida quanto a fome.”
No começo do livro, temos duas linhas temporais, a primeira: uma missão que ela está trabalhando e uma linha no passado que explica como ela chegou até aquele momento.
Porque muitas coisas em sua vida a levaram a ser uma assassina profissional, e esse primeiro livro é justamente focado em Villanelle e sua jornada pessoal. Conheceremos um pouco melhor como funciona sua mente e alguns dos seus segredos.
É somente do meio do livro em diante que conhecemos a outra protagonista dos livros Eve, uma funcionária da inteligência britânica, responsável por analisar situações de riscos e decidir quem deve ou não receber uma escolta do governo para proteção. Porém, mais do que isso ela se encontra um pouco entediada. E possui um interesse peculiar: assassinos profissionais, com foco em mulheres assassinas, então quando uma missão de Villanelle esbarra com um serviço de Eve, uma caçada internacional começa.
“Assassinas profissionais são muito raras...”
A dinâmica entre as duas protagonistas é muito interessante, e uma obsessão nasce entre elas. Enquanto Villanelle marca Eve como sua inimiga, Eve, deseja a todo custo a prender... E sim, tem muito mais por trás de ambos os desejos, mas como todo bom livro de suspense, eu deixo esses intrigantes detalhes de fora, para que possam ler e se surpreender.
Codinome Villanelle, é um primeiro livro de uma série de suspense que tem tudo para ser ótima. O autor tem uma escrita bem fluida, e não enrola, tudo no livro tem um motivo, as pequenas relações entre os personagens dão uma profundidade maior, para que não somente possamos os entender, como ter uma empatia por suas histórias. O estilo de escrita do autor é recheado de um humor negro, o que torna alguns momentos que deveriam ser muito sombrios, algo mais leve, só que não deixa de tornar a narrativa séria nos momentos em que deve ser, principalmente nos momentos onde existe as tomadas de decisões de Villanelle e onde ela usa sua criatividade e inteligência nos assassinatos.
Villanelle é uma protagonista muito interessante, a incapacidade dela de sentir emoções e o modo como ela vai vivendo sua vida, são bem fascinantes, principalmente para quem gosta de personagens com distúrbios de comportamento. Confesso que gosto muito mais de Villanelle no livro do que sua adaptação para as telas. Apesar de que imagino que os próximos livros haja um maior equilíbrio no protagonismo, esse livro foi toda da Villanelle, que de longe é a que tem um melhor desenvolvimento e tempo nas páginas. Por isso, acredito que se tornou minha personagem favorita, coisa que não era na série.
“Villanelle sente a ansiada onda de poder. A sensação de invencibilidade que o sexo promete, mas só o assassinato bem sucedido proporciona de fato...”
Eve é uma bagunça, muito inteligente e focada, porém, sinto que ela ainda não se encontrou, com um objetivo de vida... Pelo menos não ate agora, então estou muito curiosa de como será os próximos livros.
“Preto, branco e vermelho. Trevas, neve e sangue. Talvez apenas uma pessoa russa consiga entender o mundo assim.”
Um livro muito bom, que me empolgou, apesar de ser um livro que serve mais para apresentar os personagens e suas motivações do que tudo. As investigações, assassinatos estão apenas no começo. Sem contar que existe uma poderosa e misteriosa entidade por trás de Villanelle e suas missões assassinas...
Indico para quem curte livros de suspense, espionagem, humor negro e obsessões.
Até a próxima 😘
Villanelle é uma das assassinas mais habilidosos do mundo. Arrancada de uma prisão russa, onde teria cumprido uma sentença de prisão perpétua por matar os assassinos de seu pai, ela trabalha para uma organização sombria, cujos motivos ela não questiona. Ela mata quem manda matar e, em troca, leva uma vida confortável em um apartamento em Paris. Enquanto isso, na Inglaterra, a ex-agente do MI6, Eve Polastri, é contratada para chefiar uma força-tarefa com o único objetivo de rastrear e parar Villanelle.
Codinome Villanelle, de Luke Jennings, é um emocionante thriller de espionagem que foi a base da série de televisão Killing Eve, estrelando Sandra Oh (de Grey's Anatomy) como Eve Polastri e Jodie Comer como Villanelle. O livro é diferente da série de TV no que diz respeito a alguns pontos menores da trama, o que torna possível apreciar o livro e o programa sem que nenhum deles estrague o outro. A essência da história, incluindo o jogo mortal de gato e rato entre Eve e Villanelle, permanece a mesma.
O livro é repleto de cenários internacionais, moda, belas cidades e cenários e dois personagens principais que são estranhos, difíceis e, em última análise, bastante amáveis.
O romance é uma compilação de quatro novelas, publicadas pela primeira vez entre 2014 e 2016, o que explica a maneira como o livro é dividido em capítulos tão longos, e só chegou ao país agora como lançamento da Editora Suma. A trama tem uma sensação de Ian Fleming, com espiões tentando descobrir uma cabala secreta conspirando para controlar o mundo. Também tem semelhanças com o filme de Luc Besson, de 1990, Nikita.
Jennings compromete boa parte da história para explorar como é ver Villanelle crescer como psicopata. Sua psicologia é o que em última análise a torna uma personagem atraente.
Villanelle é um personagem intrigante, pelo qual passei a sentir simpatia, apesar de sua crueldade. Ela me lembrou Dexter, de Jeff Lindsay, enquanto continua dizendo que não se importa com ninguém ou com qualquer coisa que pareça protestar demais. Eve também não está isenta de falhas e, ocasionalmente, comete erros desastrosos ao manipular seus relacionamentos pessoais com seu trabalho secreto e exigente. Como na série de TV, o suspense de roer unhas alterna com momentos estranhos e engraçados decorrentes da vida doméstica de Eve e o sombrio senso de humor de Villanelle sobre seu trabalho.
Minha única crítica real ao romance é que ele termina muito abruptamente, ficamos com aquele gostinho de quero mais, aguardo ansiosa por sua continuação. Jennings conseguiu um equilíbrio por aqui, entre o estranho e o crível, sobrecarregando os horríveis assassinatos com emoções humanas palpáveis, em uma história divertida, emocionante e com certeza será diferente de tudo o que você leu recentemente.
A primeira vez que eu vi o trailer do seriado “Killing Eve”, eu soube que queria ver. Mas sou cria da Netflix e gosto de maratonar séries, então esperei terminar a 1º temporada para assistir – e acabei me enrolando na vida, não assistindo e juntando com a 2º temporada. Agora a série já está em sua 3º temporada, mas sempre continuei me prometendo assistir porque gosto desse tipo de trama. Quando a Suma anunciou a publicação do livro, foi mais do que certeza pra mim que eu iria lê-lo, e aproveitaria para fazer antes de ver assim. E assim foi.
A série de BBC já se tornou um clássico e hit internacional, rendendo prêmios tanto para Sandra Oh (maravilhosa de minha vida), que interpreta Eve Polastri, e Jodie Comer que interpreta Villanelle. Claro que você já deve ter visto por ai alguma coisa sobre a série, e, apesar de estar na minha lista há anos, eu ainda não posso falar muito sobre a série de TV porque ainda não a assisti (mas já sei que há grandes mudanças por trailers que vi, só que né, nenhuma novidade em adaptações mudando o material original, não é mesmo?).
Mas vamos focar no livro que é sobre o que esta resenha é realmente: Com a pandemia, a Editora Companhia das Letras (que é o selo principal da casa da Suma) passou a publicar primeiro alguns de seus novos títulos em seu formato digital para depois vir a versão física, o que aconteceu com “Codinome Villanelle” (e eu falei sobre isso na coluna de lançamentos literários do mês de maio – clique AQUI para ler).
Então conhecemos Oxana Vorontsova, ou melhor, Villanelle, logo de cara. Descobrimos que ela é uma feroz assassina, psicopata e com uma inteligencia capaz de fazer qualquer leitor a admirar. Acompanhamos também, por flashbacks, o passado de Oxana e sua transformação em Villanelle (até mesmo como seu codinome é escolhido), passando por seu passado e sua própria escolha de destino. Preciso assinalar o quanto a personagem é bem construída e muito, muito intrigante, fazendo com que você queira saber mais sobre ela, entender o que realmente a motiva e as pessoas que agora são suas chefes – porque, ao ser salva de uma prisão, sua vida se transforma em uma sucessão de treinos na busca de a transformar na assassina perfeita, com tudo pago por estes novos patrocinadores, que somente exigem que ela mate seus alvos.
Em contrapartida, conhecemos Eve: uma inteligente ex-agente do MI-5, o serviço secreto Inglês, que começa a notar um padrão de mortes e acredita ser uma mulher que está cometendo todos, e a vemos se tornar ex-agente na narrativa do livro para se juntar a uma organização que deseja pegar quem está por trás dos assassinatos. Apesar de ser extremamente inteligente (acredito que até mais do que Villanelle), Eve parece estar sempre um passo atrás da psicopata, o que torna tudo bastante frustrante para ela e, em determinadas partes, para o leitor também.
(continua no site)
Gostei muito das histórias, parecia que eu tava com o roteiro da série na mão e agora eu tô muito animada pra assistir a adapatção.
Em um mundo de espionagem, nós encontramos muitas coisas além de assassinatos e sexo, temos: política, engajamento histórico, desenvolvimento de intrigas e também muitos questionamentos sobre o panorama social.
Jennings, no decorrer de Codinome Villanelle, até trata sobre esses temas, no entanto, eles são tão mal explorados, que mais parecem uma desculpa para sexo e matança do que ao contrário. Dessa forma, como mulher, tendo como padrão estórias de 007 e companhia quando se trata desse meio, eu me senti extremamente incomodada e inconformada com a hiperssexualização de uma psicopata.
Sendo assim, foi muito claro para mim que foi um homem a escrever a narrativa, um homem que possui fetiches, a propósito. Nós temos uma assassina e psicopata que tem prazer com duas coisas na vida: matar e transar. Não temos um desenvolvimento de personagem, nem uma evolução. Só temos uma mulher que ora transa, ora mata, ora faz os dois ao mesmo tempo. E é isso.
Eve, por sua vez, o outro lado da narrativa, a mocinha, também não tem um desenvolvimento maior do que sua rival. Ela está estagnada em um trabalho de caçar uma assassina que não sabe do rosto. Aliás, há uma cena de uma tentando atingir a outra que não convence. Não há sentido nenhum para Villanelle querer ir atrás de Eve, por exemplo, mas isso ocorre na narrativa sem mais, nem menos.
Ao meu ver, como volume de abertura, Codinome Villanelle é uma grande decepção, considerando que páginas e páginas se passaram apresentando personagens que tinham um padrão idêntico ao das primeiras páginas. O livro pareceu mais enrolado e estagnado do que qualquer outra coisa.
Por fim, o enredo parecia muito promissor, mas se assimilou a um filme pornô.
A trama é envolvente e bem rápida de ler. As duas personagens são interessantes de observar e eu estou bem curiosa em como vai seguir esta caçada. Villanelle um dia vai cair, eu sinto que cedo ou tarde ela vai se perder nessa fome de sangue que tem ou mesmo ser traída por seus empregadores. Já Eve, eu vejo ficando mais e mais obcecada pela outra ao ponto de esquecer de si mesma. Não sei até que ponto estou certa e preciso de mais desta história para descobrir o futuro das duas.
A vontade de assistir a adaptação aumentou muito, quando antes eu não tinha interesse nenhum. O livro conseguiu me fazer ficar interessada nesta jornada de espionagem, intriga, assassinatos e drama psicológico. Gostei bastante.
Faz três anos que Oxana Borisovna Vorontsova faleceu. A garota de vinte e três anos era uma estudante universitária de francês e linguística quando foi acusada de homicídio triplo qualificado e levada para o centro de detenção para mulheres em Dobryanka. Essa é a história oficial, mas na verdade Oxana se tornou Villanelle, uma das assassinas mais habilidosas do mundo. Desde pequena ela soube que era diferente, então aprendeu a imitar as expressões e reações das pessoas para disfarçar sua indiferença perante tudo. E parece que para compensar essa falta de sentimentos, ela tem uma inteligência acima da média e sua memória grava tudo o que já viu com apenas uma olhada.
E esse foi um dos motivos que levaram-na a ser recrutada. Faltando quinze dias para seu julgamento Oxana conheceu Konstantin e aceitou trabalhar para um misterioso conselho conhecido como Os Doze. Ela passou por um treinamento rigoroso aprendendo de tudo, desde condicionamento físico e combate desarmado, curso de fuga e evasão, resistência a interrogatórios, treinamento com armas e até mesmo comportamento. Desde então ela tem percorrido o mundo cumprindo sua missões, vivendo uma vida de luxo e se entregando aos prazeres do sexo sempre que seu corpo necessita, mas tudo isso com a maior discrição possível.
Porém Villanelle despertou a atenção de Eve Polastri, chefe de uma subdivisão do serviço britânico de segurança. O trabalho de Eve é avaliar ameaças contra indivíduos de alto risco que entram no Reino Unido. Há dois anos Eve vem montando seu próprio arquivo de assassinatos de figuras proeminentes não solucionados e alguns casos tem tirado seu sono porque parecem ter sido cometidos por uma mulher, o que deixa Eve fascinada pela ideia de uma mulher para quem o ato de matar não é nada de mais. E Eve vai ter a chance de entender essa assassina, já que Villanelle mata uma pessoa debaixo do seu nariz, o que faz com que prender Villanelle se torne uma questão pessoal.
"— Ela é uma escrota homicida, Gary, e me custou a carreira. Eu a quero, viva ou morta."
Como vocês podem ver pela capa do livro, foi ele que inspirou a série de TV Killing Eve. Eu confesso que nunca tinha ouvido falar da série até receber o livro em parceria com a editora. Então meus comentários serão referentes somente ao livro, e pode ser que quem assistiu a série perceba diferenças entre o enredo e até mesmo na personalidade dos personagens. Que é o que geralmente acontece em adaptações. Esse livro é o primeiro de uma série, então o que encontramos nas poucas mais de duzentas páginas do livro é basicamente uma apresentação dos personagens e suas respectivas histórias de vida. E a leitura é tão ágil que dá para ler o livro em uma sentada.
O livro é dividido em quatro capítulos e ao meu ver o autor já escreveu o livro pensando em uma adaptação, porque a impressão que passa é que cada capitulo corresponde a um episódio. E sem falar que as cenas são feitas para serem assistidas. O livro é um thriller de espionagem, então esperem muita ação e nada muito profundo, pelo menos foi assim nesse primeiro livro. No primeiro capítulo conhecemos Oxana e como ela se tornou Villanelle, no segundo somos apresentados a Eve e em como a vida das duas acabou se cruzando, e nos dois capítulos seguintes temos cada uma delas fazendo seu trabalho: Villanelle perseguindo e matando seus alvos e Eve seguindo seu rastro.
Não sei se foi a forma como o autor apresentou as personagens, com Villanelle sendo apresentada antes de Eve, mas o certo é que a simpatia do leitor, pelo menos a minha, vai para ela e não para a "mocinha" da história, no caso a Eve. Villanelle é uma psicopata que sente prazer em planejar e executar o assassinato de suas vitimas. E além de matar, Villanelle também gosta de subjugar seus parceiros sexuais e o interesse dela se encerra quando a pessoa se rende. Ela é bissexual e isso foi tratado da maneira que deveria ser sempre, normal. E enquanto Villanelle tem múltiplas facetas a ser desvendadas, Eve é uma pessoa comum, descontente com sua vida, e pelo menos nesse primeiro livro achei ela muito chata.
Mas enfim, eu gostei muito do livro. Fazia tempo que não lia um livro tão rápido assim. Terminei a leitura em poucas horas, desejando ter os outros livros da série em mãos para continuar acompanhando o jogo de gato e rato das protagonistas. Acho que vou ter que assistir a série hehe. E outra coisa que me fez amar o livro foi que o enredo inicial me lembrou muito uma série pela qual sou apaixonada, Nikita, não sei se alguém aqui assistiu. Quanto a capa achei linda e tem muito a ver com a história. Enfim, é uma leitura que recomendo para quem gosta de um bom enredo de espionagem.
Killing Eve é uma das séries em exibição super queridinha da minha grade seriadora, então vocês podem imaginar a euforia por finalmente ler o primeiro livro da trilogia que deu origem a adaptação.
"Por alguns longos segundos, Villanelle é tomada pela intensidade das mortes e por uma satisfação tão aguda que quase dói. É a sensação que o sexo sempre promete, mas nunca chega a proporcionar."
Na primeira publicação, o autor Luke Jennings optou por lançar as quatro partes deste volume separadas e em forma de noveleta, em e-book, na Amazon. Na introdução iremos conhecer um misterioso grupo - praticamente formado por homens - chamado Os Doze. Eles agem por todo continente europeu e asiático - por enquanto? rs - controlando e aniquilando aqueles que podem levar à exposição dos mesmos e atrapalhar os negócios. Villanelle - antes Oxana Vorontsova - é uma jovem órfã russa que recebeu um intenso treinamento, tornando-se uma assassina à disposição deles. Ela é encarregada de fazer a limpeza sanguinária em diferentes localidades. Sua recompensa é viver com toda luxúria que almejar.
O tom sanguinário sempre predominou a vida de Villanelle. Após a morte da mãe, a garota passou a ser criada pelo pai que se envolvia em atos criminosos pelo território russo. Não tinha muitos amigos e, desde cedo, notava-se requintes de psicopatia em sua personalidade. Seu lado vingativo sempre foi aflorado. Quando o pai foi assassinado, ela decidiu vingá-lo; acabou presa. E foi assim que seu mentor, Konstantin, entrou em seu caminho levando-a para as missões dos Doze.
Em Condinome Villanelle - primeiro volume da trilogia - vamos acompanhar algumas dessas missões. Com tantas mortes geradas por métodos cruéis, Villanelle acaba por chamar atenção das autoridades britânicas e do controle de segurança local. Mas seu "trabalho" é sempre impecável, com rastros confusos e propositais. A maioria de suas vítimas envolve-se em atos políticos, um ponto bem descrito e discutido pelo autor - mas que pode incomodar quem discorda de certas visões apresentadas. São vítimas altamente controversas, conhecidas publicamente, mas não por bons feitos. Villanelle cumpre as eliminações como se somente o leitor estivesse presenciando. Até o momento em que a agente Eve Polastri entra em cena e, forçadamente, ou tristemente, é obrigada controlar sua curiosidade e repensar toda ideia da investigação sobre a bela sanguinária.
"- Você sabe que ela é uma psicopata do caralho."
Pra quem também acompanha a adaptação, certamente irá estranhar a minguada participação de Eve por aqui. Sua primeira menção é bem próxima a metade do enredo. Nesta introdução do "gato e rato" que está apenas ensaiando, a agente é apresentada como uma mulher que se esforça para equilibrar a vida profissional com a pessoal. Muitas vezes precisa sacrificar seus planos - como ser mãe ou uma reunião com os amigos do marido - para saciar parte da caçada. Após a promoção que a personagem recebe - para se aproximar ainda mais dos passos de Villanelle - o autor meio que deixa no ar o quanto esta futura perseguição irá interferir na união dela.
Desta maneira, a narrativa segue alternando pelo cenário das distintas vidas de Eve e Villanelle. Luke Jennings pode até demonstrar-se elegante em muitos de seus momentos repletos de descrições em relação ao mundo da moda e da arte, mas não deixa nada a desejar conforme as vítimas se apresentam. Villanelle é uma psicopata: não sente empatia, mas precisa saciar o vazio. Não só pelo sangue - o erotismo também é grande marca em parte das cenas, destacando diversidade na escolha das presas sexuais de sua protagonista.
Assim como a moda e a arte estão presentes pelas descrições, o autor nos guia por diversas localidades através das missões de Villanelle. Apesar de notar-se a preferência da personagem pelo solo francês, onde praticamente vive e mantém uma rara amizade. Há destaque num eixo, mas considero que, nos próximos, talvez, Jennings leve sua assassina à missões mais distantes. Da minha parte, a missão em Shanghai é a mais pesada - a adaptação, aliás, optou por uma morte mais "light" em vez desta.
"...messias não duram muito tempo. São perigosos demais."
Como mencionado, o autor divide as missões por quatro partes e a leitura de Codinome Villanelle soa ágil, por ser uma narrativa que nos espanta - mas também instiga - com as artimanhas medonhas arquitetadas pela protagonista para finalizar suas vítimas. A última parte mantém a tensão, com boas viradas, e pode ser de grande surpresa para os fãs da adaptação - que ainda não leram.
Uma curiosidade é que Luke se inspirou na história da assassina espanhola Idoia López Riaño - codinome Margarita, mas também conhecida como La Tigresa - que agia a mando de um grupo terrorista durante a década de 80, e assassinou 23 pessoas. Lendo histórias sobre suas vítimas e táticas, nota-se grandes similaridades na construção de Villanelle e, claro, o motivo pela narrativa de Luke ser tão predominada pelo toque erótico. Dizem que La Tigresa era conhecida por suas artimanhas sexuais; ludibriando até os policiais.
Edição lida em e-book - recebido através da plataforma NetGalley e em troca de uma resenha honesta. Pela presença da capa acredito que a edição estava finalizada. Não há erros tão nítidos, apresentando boa revisão. Ótimo trabalho com as referências lançadas pelo autor, com teor informativo bem compreensível. Só senti falta de algumas notas com as partes em francês. A capa está lindíssima com esse floral. Foi inspirada num ensaio promocional das atrizes da série.
Villanelle é uma das melhores assassinas do mundo. Ela usa esse codinome desde que entrou para uma organização secreta, onde comete crimes perfeitos contra pessoas ricas.
A jovem é uma psicopata, que se deleita da sua vida de luxo conquistada graças ao seu trabalho e que curte a emoção que uma boa morte pode lhe causar.
Quando Villanelle comete mais um de seus assassinatos perfeitos, contra um político russo, ela acaba colocando no seu encalço Eve Polastri, que foi contratada por uma agência de segurança nacional para encontrar Villanelle.
É assim que um jogo de gato e rato começa, com Villanelle cometendo seus crimes e Eve tentando encontrar a mulher por trás dos delitos.
Será que Eve conseguirá capturar Villanelle? O que ambas terão de abdicar durante o trajeto?
Este livro conseguiu me prender do início ao fim. Desde os primeiros capítulos temos muita ação, onde acompanharemos Villanelle e seus crimes.
É interessante ver como ela age e como é desprovida de sentimentos. Iremos observar o passado da mulher e entender como foi a infância, adolescência e início da vida adulta, onde foi recrutada. Alguns fatos sobre ela me surpreenderam e servem para construir a personalidade de Villanelle.
Também vamos conhecer a vida de Eve Polastri, que muitas vezes deixa seu casamento de lado para se dedicar totalmente ao trabalho. Com a caçada por Villanelle, Eve vai deixar mais ainda seu marido em segundo plano. Ela é uma mulher extremamente dedicada ao que faz e vai ter motivos pessoais no decorrer da narrativa para encontrar Villanelle.
Perceber os métodos utilizados por Villanelle é interessante, pois acaba nos tirando da nossa zona de conforto e nos fazendo refletir sobre quantas pessoas iguais a ela existem por aí. Algumas atitudes dela durante o enredo me surpreenderam, mesmo eu tendo noção de que ela é desprovida de emoções.
O livro só tem 4 capítulos, que acabam sendo imensos, mas como a escrita do autor é extremamente fluida e viciante, você acaba lendo tudo de uma vez.
O desfecho do livro acabou me deixando frustrada, já que nada é resolvido nesse primeiro volume, o que só me faz ansiar pelo próximo. Preciso saber o que irá acontecer com esses personagens!
Codinome Villanelle é um thriller acelerado, viciante e de perder o fôlego. Trazendo uma caçada com uma trilha de mortes, vamos nos apegar a esses personagens e confesso que não torcer pela psicopata foi inevitável. Villanelle e Eve Polastri são extremos, e apenas uma delas vai ganhar no fim do jogo. Quem será?
Um livro maravilhoso, nao vejo a hora de ter o físico dele. Uma história bem interessante. Se tiver a chance de ler, sera uma leitura rapida.
O livro conta uma história que o seriado não nos apresentou, porém deixa a desejar na profundidade da história. É um bom entretenimento, mas não espere mais do que um episódio filler na série.
Villanelle é um verdadeiro mistério. Uma mulher bonita, fria, com um passado sombrio e um trabalho inusitado: matar. Trabalhando para os 12, um grupo poderoso que age em vários países de forma bem discreta, Villanelle foi responsável pela morte de diversas pessoas importantes e essas mortes intrigam a todos já que não há rastros a serem seguidos. Ninguém sabe quem é ela e descobrir sua identidade acaba se tornando o grande desejo de Eve.
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Eva Polastri é uma ex funcionária do serviço secreto que foi recrutada, há pouco tempo, pela Agência de Segurança Nacional. Sua tarefa é descobrir quem está por trás dos misteriosos assassinatos e capturá-la o mais rápido possível. Porém, não será uma tarefa fácil.
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Não ousaria falar mais que isso já que Codinome Villanelle é um livro com poucos detalhes e que, se revelados, perdem um pouco da magia da descoberta. Ele é o primeiro de uma série e inspirou o seriado de TV Killing Eve, que é bem elogiado. Comecei a leitura bem empolgada, afinal é um gênero que gosto muito, porém acabei achando a leitura um tanto morna.
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A história começou muito bem e já de cara acompanhamos um pouco do passado de Villanelle e o que a levou a se tornar uma assassina profissional. É interessante conhecer mais sobre ela, contudo é uma personagem que não me despertou qualquer tipo de sentimemto, seja ele bom ou ruim. O mesmo acontece com Eve, que é uma personagem muito interessante, mas com pouco carisma.
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A agilidade no texto é inegável e é uma leitura muito rápida. Aquele velha frase clichê de "pisquei os olhos e já estava terminando a leitura" vem bem a calhar a respeito dele. É um livro envolvente, que me foi me instigando a seguir em frente e descobrir o que estava prestes a acontecer. Não foi tudo que eu imaginei, esperava bem mais dele. Contudo não achei uma leitura ruim, tanto que minha nota foi 3,5.
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No final me senti um pouco como o meme de John Travolta em Pulp Fiction, mas como esse é o primeiro livro de uma série, entendi o motivo dele acabar daquela forma e fico na expectativa de que a Suma lance os próximos livros o mais rápido possível!