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Nesse primeiro livro temos uma história sendo dividida em apenas quatro capítulos e conheceremos a vida de Villanelle, uma psicopata habilidosa que foi recrutada por uma organização secreta; essa organização exerce uma grande influência no mundo todo. Quem a organização decidir matar está com os dias contados, não interessa quem seja o alvo, ele já é um cadáver ambulante.
Villanelle gosta da boa vida que tem, das roupas caras e acima de tudo gosta da emoção da caçada, tem prazer em ver a vida se esvaindo dos olhos de outro ser humano.
Do outro lado da história temos Eve Polastri, uma funcionária do serviço secreto que tem pouco apego por sua aparência/moda. Eve é casada e tem dificuldades de conciliar seu horários com os compromissos que envolvem seu marido, mas Niko parece entender na grande maioria das vezes e sempre perdoa Eve por seus atrasos ou faltas.
Eve acaba tendo alguns problema em seu trabalho atual e quando menos espera está trabalhando em uma missão secreta para caçar e capturar a assassina responsável.
Ligar as mortes de Villanelle é praticamente impossível, mas Eve consegue descobrir pequenas pistas e assim uma trilha começa a surgir.
O livro acabou inspirando a adaptação em forma de seriado, por isso é possível observar pequenas mudanças de uma obra para outra, mas as diferenças apesar de sutis são muito interessantes para cada história. Acabei gostando tanto da versão escrita, como a apresentada na série.
As mudanças mesmo que pequenas fazem toda a diferença em cada plataforma, deixando cada história única e cheia de camadas.
Conhecemos um pouco do passado de Villanelle, como a organização a recrutou e vemos um pouco sobre o seu treinamento. Diferentemente do seriado que conta pouca coisa sobre seu passado e o pouco que conta é bastante diferente da história apresentada no livro.
A leitura é bastante descritiva em algumas cenas, como por exemplo descrever roupas, comida e tudo mais, apesar de não ser algo que me agrade, a escrita do autor é bastante envolvente! Então não fiquei incomodada com as descrições de roupas de marca e coisa do tipo.
A história contém capítulos longos que narram as missões e a vida de Villanelle, como também de sua antagonista Eve. Acompanhamos o desenrolar das investigações e acada vez mais torço para o encontro das duas.
Histórias de espionagens não são muito o meu "forte", mas Villanelle é uma personagem interessante assim como Eve. As duas são cheias características atrativas que fazem o leitor devorar a história em pouco tempo.
Eu demorei um pouco para ler (não queria acabar o livro), mas por ser uma história de apenas duzentas páginas é possível ler em pouco tempo.
Não tenho muito o que comentar da edição física, pois li em ebook no kindle, mas não tenho nada para reclamar da edição digital. Inclusive espero ler em breve a continuação 🔪
O texto, além de simplório, dá atenção a questões desinteressantes como moda e aparências, tirando o foco da perseguição e dos assassinatos. Extremamente machista a ponto de ser irritante. As mulheres são comparadas e julgadas o tempo todo. E quando o livro termina, inesperadamente, parece que está faltando uma parte.
Villanelle uma psicopata, que ama sua vida de luxo e é uma das assassinas mais habilidosas do mundo. Especializada em matar as pessoas mais ricas e poderosas do mundo, Villanelle é encarregada de aniquilar um influente político russo, e acaba com uma inimiga determinada em seu encalço.
Eve Polastri é uma ex-funcionária do serviço secreto inglês, agora contratada pela agência de segurança nacional para uma tarefa peculiar: identificar e capturar a assassina responsável e aqueles que a contrataram.
E é assim que as duas iniciam um jogo de gato e rato através do globo, cruzando com governos corruptos e poderosas organizações criminosas, para culminar em um confronto do qual nenhuma das duas poderá sair ilesa.
Killing Eve é uma série de tv que, desde que foi lançada, foi um sucesso de público e de críticas. Eu, particularmente, sou uma fã da história que narra os confrontos de Villanelle e Eve. E fiquei muito animada quando soube que o livro que inspirou a série seria lançado aqui no Brasil!
O livro, uma leitura curta e rápida, trata-se de um suspense muito bem inscrito e que instiga o leitor a querer desesperadamente saber onde a as ações das personagens vão levá-las. Mas, para a minha surpresa, seu foco se estabelece muito mais na vida de Villanelle – que se revela a grande protagonista. Eve se torna apenas uma antagonista – o que é diferente na série, na qual ambas dividem o protagonismo de forma equilibrada.
Assim, apesar de ter muitos fatos novos e interessantes a respeito da Villanelle – e que nos levam a explorar mais a personalidade da personagem – senti falta de ter a mesma experiência com relação à Eve!
O livro também tem um caráter introdutório – por boa parte da leitura senti que a história em si ainda não tinha começado. Apesar disso, Codinome Villanelle tem cenas de ação muito bem descritas. Sem serem longas demais, mas que fazem o leitor se sentir dentro da narrativa.
No fim, a série, em suas sutis porém significativas mudanças (como introduzir mais personagens femininas em posições de poder), consegue superar o livro – pelo menos na minha opinião rs. Mas gostei de conhecer essa história por um novo ângulo e considero uma ótima leitura para quem está à procura de um livro despretensioso e com uma vilã muito cativante.
O livro vai intercalar de forma direta a narrativa entre Oxana e Villanelle, até descobrimos descobrimos se tratar da mesma pessoa, passado e presente, ela um menina russa, que não expressa todos seus sentimentos, mas sabe ler as pessoas, ela é a definição pura da psicopatia, sendo ideal para seu trabalho, assassina de aluguel. ⠀⠀⠀
Pelo destino, seu caminho cruza com Eve Polastri, agente do serviço secreto inglês, qual seu trabalho será justamente identificar a assassina e principalmente quem está acima dela, então nessa narrativa de pontos de vistas intercalados, vamos explorar o universo que inspirou a série Killing Eve.
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O aspecto que me gera incomodo é o livro ser uma novela e não um romance completo, ele nos introduz ao universo de forma única, mas o que me faz não amar esse livro é ele ser justamente “incompleto”, não consegui me conectar a nenhum dos personagens, nem Villanelle que traz aspectos únicos, muito menos Eve, o personagem menos explorado da trama inteira.
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Pela proposta, esperava uma leitura frenética e super envolvente, de certa forma, a quantidade de assassinatos, investigação, são constantes no livro, mas não foi o suficiente para me cativar, esperava que algo a mais vindo dos personagens, fosse me fisgar e aclamar demais o livro, entendo que é um livro “introdutório” curtíssimo, mas ainda assim não foi o suficiente para dizer que foi uma leitura extremamente prazerosa, apenas ok.
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De certa forma o livro ainda é uma caçada e isso nos deixa preso e imerso nele, peguei o livro para ler poucas vezes e ainda assim me prendeu, por querer saber em qual momento iriamos ter um embate final, mas confesso que o ultimo plot twist eu classificaria como comum, para não dizer simplório, perto do que esperava da obra.
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Mesmo não ter amado, espero ler a continuação sim, e agora vou conhecer a série.
Resenha feita em parceria com a Companhia das Letras e o blog Revelando Sentimentos
Oxana é uma garota russa filha de um ex atirador. A garota, ao contrário da maioria não sente muita coisa, mas isso não quer dizer que ela não saiba interpretá-los muito bem. Isso inclusive é um dos fatores que leva a jovem a ser recrutada por Konstantin para se tornar uma assassina.
Antes Oxana, agora, Villanelle, uma das assassinas mais habilidosas do mundo, da qual os outros países não fazem a menor ideia de que ela exista, mas que apenas desconfiam que tem algo errado por trás da morte de certas figuras importantes no cenário mundial. Mas Villanelle não trabalha para qualquer um, ela trabalha para os 12, um grupo com poder praticamente ilimitado, e que quando escolhem uma vítima é a ela que recorrem para fazer o serviço.
Do outro lado está Eve Polastri, uma agente do serviço secreto inglês, que ao sofrer um baque em sua carreira, acaba entrando para a segurança nacional, e seu trabalho será justamente identificar e prender a assassina e a organização. O problema é que Eve antes tinha uma vida normal, agora a coisa muda de questão.
Codinome Villanelle é o livro que deu origem ao seriado Killing Eve e conta justamente esse jogo de gato e rato entre as duas. A diferença é que acreditem ou não, dessa vez eu preferi até a série. Pelo menos a primeira temporada. Lá as coisas parecem se desenvolver em um ritmo melhor como um todo, enquanto aqui tem ritmo sim, mas como se fosse focado apenas em apresentar quem são as personagens, onde elas trabalham, como vivem e suas personalidades.
O livro é como se fosse um primeiro capítulo, onde depois de apresentar cada uma ele acaba. Diria até que está mais para uma novela do que um romance. Toda essa escolha de desenvolvimento não torna a leitura ruim, eu mesmo li pelo Kindle e parece que li as pouco mais de duzentas páginas em um dia, o que mostra que o ritmo do livro é bom, bem cadenciado e rápido de ler. Mas quando termina você fica com a sensação de que o e-book veio cortado.
Isso porque ele fica separado basicamente em duas formas, Villanelle matando gente e Eve correndo atrás, com uma interação mínima entre as duas e ainda assim só de uma parte. Não tem o embate que esperamos e termina com um plot twist comum.
Por outro lado, como eu já citei, o ritmo é bem rápido, e todas as duas partes são divertidas, principalmente as de Villanelle. Na série ela é meio maluca, totalmente sem noção, mas aqui ela é mais centrada. Ainda assim é tão mortífera quanto e sabe se virar como ninguém. Já Eve é a pessoa que tem seu mundo abalado por essa nova realidade, e é interessante ver seus dilemas entre trabalho, perdas pessoais e vida matrimonial.
Falar mais que isso infelizmente seria spoiler, então eu apenas espero que a Suma lance em breve a continuação, porque me deixou curioso para ver qual vai ser o próximo passo dessa relação entre as duas, e espero no mínimo um encontro eletrizante.
O que prometia ser uma trama com tom de mistério e suspense acabou parecendo um compilado de roteiros de filmes policiais dos anos 1980, mas com a tentativa frustrada de colocar em evidência personagens femininas fortes e poderosas. Frustada porque as caracterizações tanto de Villanelle quanto de Eve reforçam estereótipos bastante conhecidos em nossa sociedade machista e que temos tentado desmistificar.
Villanelle é uma assassina sem coração, deslumbrante, sedutora e que acalma toda a sua adrenalina com sexo, a típica mulher fora-da-lei que sempre foi vendido nos cinemas. A única coisa que se torna diferente dos padrões aqui é que a personagem se relaciona tanto com homens quanto com mulheres. Já a investigadora Eve lida com o clássico dilema "beleza X intelecto", pois é descrita como muito inteligente, mas com péssimo senso de moda. Os "problemas" de Eve com a aparência são colocados a todo momento durante a narrativa, inclusive fazendo com que a personagem busque ajuda e aprovação de seus pares masculinos, que, aliás, nunca são julgados pelo seu modo de se vestir.
Teriam muitos outros aspectos de aparência e personalidade das personagens que eu acho problemáticos, mas gostaria de pular para outro assunto que me deixou extremamente incomodada: o excesso de sexo. Eu não estou querendo ser puritana, não é o fato de ter cenas de sexo em um livro que me incomoda. Mas a partir do momento em que as cenas "quentes" são muito mais exploradas, detalhadas e abundantes que as próprias cenas de ação em um livro que se supõe policial, acredito que temos um problema. Alguns dos palpites e das pistas conseguidos pelos agentes do serviço secreto parecem ter sido tirados do nada e tem-se a impressão de que tudo se resolve na boa e velha intuição.
Com exceção das cenas de sexo, as demais são fracamente descritas. Em alguns momentos, tive a impressão de estar lendo um roteiro para filme ou série de TV, com informações de como deveriam ser feitas as cenas, ou em que lugar deveriam estar os objetos. Fico imaginando que isso pode ter ajudado a adaptar a obra para criar o aclamado seriado Killing Eve.
A obra, como vocês puderam perceber, não me cativou nem um pouco. Codinome Villanelle, ao menos, é um livro curto, o que me impediu de abandoná-lo.
Claro que as opiniões aqui expressas são pessoais e não representam uma verdade absoluta. Assim, muitos leitores podem apreciar a leitura desta obra, como vi em alguns comentários pelo Instagram, embora pareça que o apreço pelo livro esteja, de alguma forma, relacionada à boa experiência prévia com a série televisiva.
Estava muito ansiosa para ler “Codinome Villanelle, não só por que sou fã do seriado Killing Eve, mas também porque adoro thrillers. A princípio estava com um pouco de receio de “ter estragado o livro” por já ter assistido ao seriado, mas, se essa também for uma dúvida sua, não se preocupe: ele não estraga a experiência do livro e cada mídia contou a história de um jeito. Mas chega de falar só com os fãs da série, afinal nem todo mundo viu ainda (por mais que devesse).
Para quem está chegando agora, esse é um thriller e ele se divide em acompanhar Villanelle, que é uma assassina que trabalha por uma organização poderosa e misteriosa e Eve, uma investigadora que tenta capturá-la. Por mais que a história tenha um quê de “gato e rato”, ela também se propõe a explorar essas personagens, que são muito interessantes: intensas e falhas, se jogando no que fazem, inclusive em assassinatos!
Uma das diferenças entre a série e o livro é que aqui vemos muito mais de Villanelle do que lá. Enquanto Killing Eve se concentra mais em Eve, no livro sabemos mais do background da assassina, o que é muito legal e tinha muita curiosidade de saber mais sobre seu passado. Um outra coisa é que os acontecimentos do livro não são exatamente os mesmo que os da série, o que preserva a expectativa durante a leitura.
Enfim, “Codinome Villanelle” é um livro divertido e instigante e, quer você já conheça um pouco da história ou não, vale a pena dar um uma chance a ele.
Villanelle gosta de matar. E é muito boa no que faz. A assassina de aluguel, nascida Oxana Vorontsova, finalmente encontrou seu propósito ao fazer parte de uma organização poderosa que decide o destino de nomes importantes e decisivos ao redor do mundo. Porém, apesar de todos os cuidados, ela entra na mira do Serviço de Inteligência do Reino Unido e da investigadora Eve Polastri. Quando alguém próximo de Eve é morto, sua motivação para pegar a misteriosa assassina ganha força.
Killing Eve é uma série que está na minha listinha de “to watch”, então fiquei bem animada com a oportunidade de conferir o livro que a inspirou. Ainda não tenho como comparar as duas obras, então a resenha vai se concentrar exclusivamente no material de origem. Codinome Villanelle é curtinho e de ritmo eletrizante: desde o início somos apresentados ao estilo de vida de Villanelle, que usufrui do luxo e do conforto que sua profissão (arriscada, mas altamente rentável) oferece. Aos poucos, mas sem enrolação, o passado da assassina é revelado: a falta de identificação com as pessoas ao seu redor, a incapacidade de sentir remorso e o prazer pela manipulação são elementos que levam a sociopata ao caminho percorrido no presente. Sedutora e inteligente, Villanelle é apaixonada pela emoção da caçada, e fazer um trabalho bem feito é sua maior fonte de prazer.
Eve Polastri, por outro lado, é uma personagem mais linear (para não dizer entediante). Sua vida se transforma quando um político russo é assassinado sob sua responsabilidade, apesar de Eve ter solicitado reforço na segurança e ter sido ignorada. O episódio a faz ser procurada por Richard Edwards, um nome importante nos serviços de inteligência. Ele alega que a morte não foi acidental e que o governo está corrompido, convidando Eve a fazer parte de sua equipe na segurança nacional. Ao dizer “sim”, a investigadora é levada até a China, em busca de provas que possam levá-los aos mandantes dos assassinatos globais.
Codinome Villanelle não perde tempo com grandes aprofundamentos da trama ou dos personagens que não sejam realmente essenciais. Desde o início sabemos a respeito da assassina que dá nome à obra, o que tem duas consequências: torna a leitura instigante, mas também tira um pouco do mistério da personagem. O livro se desenvolve como um típico filme de espionagem, inclusive com seus clichês: temos a femme fatale que consegue sexo facilmente (cujo perigo se esconde em sua fachada sedutora), temos também a investigadora implacável que deixa sua vida pessoal de lado após sofrer uma perda, temos frases de efeito breguíssimas e até mesmo o clichê do vilão russo. Apesar desses aspectos bem duvidosos, é inegável que a trama transcorre de maneira fluida e envolvente, sendo necessários poucos dias para concluir a leitura.
Os capítulos são divididos de forma estranha: são apenas quatro. A narração em terceira pessoa vai de Villanelle para Eve, com espaços entre os parágrafos que permitem ao leitor pausar a leitura mesmo no meio do capítulo. Existem algumas idas e vindas no tempo, especialmente pela abordagem do passado de Villanelle, mas isso não é negativo e tampouco confunde.
Codinome Villanelle é divertido e despretensioso, por isso não espere uma obra-prima. É um livro de espionagem que conta com o ônus e o bônus do gênero: sim, tem vários clichês, mas também tem um ritmo acelerado e intenso. Se você é fã Killing Eve ou se gosta de tramas de ação e espionagem, vale a pena conferir. ;)
Codinome Villanelle conta a história de Oksana Astankova, uma assassina que percorre o mundo matando para a organização que salvou a sua vida, Os Doze.
Villanelle treinou durante anos para se tornar uma boa assassina, e ela é uma boa assassina de fato. Não só faz isso muito bem como ama.
Do outro lado tem Eve Polastri, uma espécie de agente que cuida de pessoas com um potencial a serem atacadas. Uma das pessoas que Eve deveria proteger é morta pela Villanelle e a partir disso começa uma obsessão de Eve por pegar essa assassina desconhecida.
Esse livro, o primeiro de uma trilogia, é uma introdução, nele conhecemos “bem” quem é Oksana, e o que ela faz. Ou, essa deveria ser a intenção, eu mesma não conseguia absorver praticamente nada do livro. A escrita é muito mecânica, o autor não mostra os personagens fazendo tal coisa, ele simplesmente diz que o personagem fez aquilo, isso traz uma falta de sentimento uma falta de apego. Não sei qual é a necessidade de fazer capítulos tão longos!
A respeito da introdução, é DEMAIS, esse livro está mais como um extra do que como um oficial, ainda mais para um primeiro volume.
Eve também não me agradou, ainda que tenha me desagradado menos que Villanelle.
A ÚNICA cena que me deixou com ânimo para ler — pois, eu passei uma eternidade enrolando para terminar a leitura — é aquela cena do finalzinho do livro onde Eve e sua equipe se juntam para desbloquear uma pasta.
Uma das coisas que mais me incomodou é a sexualização da Villanelle, não precisava de tudo aquilo que foi colocado.
Ou seja, não recomendaria esse livro em NENHUMA hipótese, e fico aqui esperando que a série de tevê seja mil vezes melhor.
Esse livro é bem interessante! Ele fala mais sobre o passado da Villanelle, coisa que não vemos na série. Acredito que os fãs de Killing Eve vão curtir.
Esse livro é o primeiro livro de uma série que inspirou a série Killing Eve. É um livro curto e sem enrolações que te prende do começo ao fim e com muita ação. Ao longo da leitura me senti em um daqueles filmes russos de ação sabe?!
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A história se intercala em duas narrativas. Uma de Villanelle e a outra de Eve. O que particularmente gostei bastante! Villanelle é uma pessoa extremamente inteligente que está sempre um passo a frente de todos. Mas Eve também mostrou que tem as suas habilidades e que vai ser um páreo duro para Villanelle.
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Achei esse livro diferente de tudo que eu já li e adorei! O jeito agora é aguardar as próximas continuações!
Me interessei por Codinome Villanelle por ser a obra que deu origem à aclamada série Killing Eve (inclusive fiquei surpresa quando soube que o programa não era um roteiro original). Ainda não tive a oportunidade de assistir, mas posso afirmar que o livro sozinho não teria conseguido despertar meu interesse pela série, caso já não existisse antes.
O enredo é bastante simples: acompanhamos a caçada de uma investigadora britânica que tenta capturar uma assassina de aluguel. Os crimes cometidos por Villanelle envolvem pessoas do alto escalão mundial, e por isso o livro tem um tom muito presente de espionagem durante todo o seu desenvolvimento – o que surpreendentemente me agradou, já que não sou muito fã dessa temática.
A narrativa de Luke Jennings é bem direta, sem muitas firulas e bastante fria. O ponto de vista é em terceira pessoas e há algumas descrições breves de locais e de sentimentos dos personagens, mas curiosamente e sem motivo aparente o autor foca bastante a descrição de roupas, principalmente as de Villanelle, que praticamente só usa looks de grife. Achei o excesso dessas descrições muito cansativo.
"Villanelle está usando um vestido Valentino de seda e luvas de gala Frateli Orsini que cobre até o cotovelo. O vestido é vermelho, mas de um tom tão escuro que quase parece preto. Uma bolsa Fendi espaçosa está pendurada em seu ombro por uma corrente fina."
O livro é dividido em apenas quatro capítulos, que chegam a ser quase independentes. Como Villanelle viaja bastante, cada parte se passa em um local diferente e tem um “alvo” distinto; por isso, é como se, ao final de cada capítulo, houvesse uma conclusão para o crime que a assassina cometeu. Não costumo gostar de livros com poucos capítulos mas a leitura flui bem e o livro é curto, então até que isso não me incomodou tanto.
Meus maiores problemas têm relação com a escrita do autor, que achei um tanto amadora. Como esse não é o livro de estreia de Jennings, não consigo achar uma justificativa para uma escrita tão pouco inspirada, que diz muito mas mostra pouco. Villanelle e Eve são sempre descritas como arqui inimigas, porém, na prática, não conseguimos ver todo o ódio que o autor descreve que há entre elas. Na verdade, os personagens como um todo são bastante frios e não conseguem convencer como pessoas reais.
"De pé ali no terraço, em sua jaula de neve, Villanelle sente a ansiada onda de poder. A sensação de invencibilidade que o sexo promete, mas só um assassinato bem-sucedido proporciona de fato."
A única exceção é a própria Villanelle, que nitidamente é a personagem a quem o autor dá mais atenção e desenvolve melhor. Ela é bissexual e acho que nesse ponto foi bem desenvolvida, com naturalidade (um ponto a ressaltar é que o livro possui diversas cenas de sexo protagonizadas por ela). Villanelle é descrita como sociopata em várias passagens e o autor repete em muitas ocasiões que a assassina sabe imitar as emoções humanas com perfeição. Toda essa repetição, mais uma vez, soou bastante cansativa. Acredito que esses problemas se resolveriam com uma boa mão de um editor.
É difícil dizer se recomendo ou não essa leitura. Acho que os fãs do seriado podem ter uma experiência positiva, afinal, é sempre bom ter materiais inéditos sobre algo que gostamos, mas aqueles que como eu nunca assistiram Killing Eve provavelmente terão alguns dos problemas que tive com a obra. Ainda assim, verei a série assim que possível, porque parece ser superior ao livro (que é o primeiro de uma trilogia).
O livro se divide em quatro partes, ou seja, se prepare para capítulos um tanto quanto longos, ainda que a escrita de Jennings capture nossa atenção. Na primeira parte somos apresentados ainda que de maneira superficial a uma Organização Internacional comandada aparentemente pelos homens mais poderosos do planeta, ainda que permaneçam nas sombras. Eles utilizam de todos os seus recursos para moldarem o mundo conforme suas necessidades e Villanelle, é o instrumento utilizado pela organização para atingir esse objetivo.
Ainda na primeira parte conhecemos um pouco mais de como jovem russa Oxana Vorontsova se torna Villanelle, uma das maiores assassinas que o mundo já viu, ainda que praticamente ninguém sabe da sua existência. Ao longo do capítulo o passado e o presente se alternam nos fazendo entender mais sobre a personagem. Na segunda parte já entendemos quem ela é e como opera e ela está cada vez mais parte do trabalho que definitivamente vai mudar sua vida. E é exatamente aqui que conhecemos Eve. Na parte 3 e 4 as coisas começam a ganhar uma intensidade e agilidade maior, e ainda que Eve e Villanelle não tenham se encontrado de maneira direita podemos sentir a tensão que cresce entre elas, o que desperta ainda mais nossa curiosidade pelo que está por vim. O livro termina com a promessa de ser uma grande aventura por mundo da espionagem com direito a cenas de tirar o fôlego, seja por um romance tórrido, um assassinato bem elaborado a resolução de um enigma, a perseguição ou todas as alternativas anteriores.
Eu amo Killing Eve e, desde que soube que tinha sido inspirada em um livro, eu tinha vontade de ler. Livro e série são bem diferentes, mas ainda assim o espírito permanece o mesmo nos dois. O que há de melhor no livro foi capturado com maestria na adaptação, mas é bom fazer essa diferenciação para não se criar expectativas diferentes na hora de ler.
Dito isto, esse livro é uma leitura muito divertida. Aqui não há tanto suspense sobre a origem da Villanelle, que já é compartilhada conosco desde o começo. Alguns crimes cometidos já vimos na série de TV, mas por outro ângulo. A Villanelle é uma personagem sexualmente livre, é também no sexo que ela liberta boa parte de suas pulsões. De certa forma, acho que em alguns pontos é o que fica mais cansativo no livro - e aí vemos a diferença do olhar masculino e feminino sobre as mesmas questões, a diferença é gritante. Esse é meu ponto negativo na leitura.
A narrativa tem um ritmo ótimo, as páginas passam sem sentir. Quando terminei, fiquei com gostinho de quero mais. Nesse primeiro volume, temos uma introdução sobre quem é Villanelle, para quem ela trabalha e como ela chama atenção da investigadora Eve Polastri. Não há interações diretas entre as duas, ainda é o começo do joguinho de gato e rato, então estou curiosa para ler o restante da série.
Finalmente a Editora Suma das Letras trouxe ao Brasil a edição traduzida de Codinome Villanelle. Infelizmente, por enquanto, teremos apenas a edição digital da obra que inspirou a produção da série Killing Eve, que está disponível na Globo Play.
Como eu estava ansiosa pela tradução de Codinome Villanelle, não contei tempo até ler a edição em português. Já havia tentado fazer a leitura do livro em inglês, porém, a experiência não tinha sido tão boa. Contudo, a leitura do texto traduzido acabou sendo melhor do que eu esperava, porém, acredito que faltou algo na história.
Pode ser que eu tenha sido influenciada na leitura, pois assisti a primeira temporada de Killing Eve antes de ler Codinome Villanelle. Assim, pude perceber que o livro acaba sendo bastante diferente da adaptação cinematográfica em algumas partes.
Observando a obra pelo meu lado leitora, a narrativa é devagar e, embora aconteçam várias coisas, parece que a história não sai do lugar. Em Codinome Villanelle, o leitor é basicamente introduzido à história da assassina Villanelle e de Eve, agentedo serviço secreto da Inglaterra.
Toda história inicia quando Villanelle recebe como tarefa matar um inimigo da organização criminosa para a qual ela trabalha. Ela executa muito bem a tarefa e passa assassinar outros vários homens no decorrer da narrativa.
Eve, por outro lado, mostra-se incrivelmente obcecada por assassinas mulheres. E, assim que percebe que estes crimes são cometidos por uma mulher, ela acaba querendo encontrar Villanelle e descobrir a identidade dela a todo o custo.
A todo momento somos lembrados que Villanelle é uma completa psicopata. O autor não nos deixa esquecer esta característica da personagem para que não nos afeiçoemos a ela. Já enquanto a Eve, nada nela me prendeu ou me fez criar empatia...
Embora eu tenha achado a narrativa lenta e o livro não ter chego a lugar algum, o que me deixou completamente frustrada com a leitura, o final me fez querer ler as continuações. Pois, o autor conseguiu deixar um gancho final muito bom.
E a felicidade de receber um livro que foi base para uma série televisiva de um dos meus gêneros preferidos fica onde? Nas nuvens, é claro! Só posso adiantar que foi uma leitura bastante rápida, pois, além do livro ser curtinho, a narrativa é viciante.
“Codinome Villanelle” usa duas frentes narrativas em 3ª pessoa: A de Oxana Vorontsova, conhecida sob o pseudônimo Villanelle (durante a narrativa ela vai adotando outras identidades de acordo com o trabalho que lhe for atribuído.), e de Eve Polastri, nossa protagonista escolhida para capturar a vilã. Achei bastante interessante essa abordagem, pois temos uma visão mais ampla dos acontecimentos. Senti que conheci um pouco mais a Villanelle, pois o autor inseriu mais informações sobre o passado dela.
“Quando era bem jovem, ela havia aprendido que as pessoas podiam ser manipuladas. O sexo era útil nesse sentido, e Oxana adquiriu um apetite voraz. Não tanto pelo ato em si, embora isso proporcionasse alguma satisfação, quanto pelo entusiasmo da caça e da dominação psíquica. Ela gostava de escolher figuras de autoridade para servir de amantes. Suas conquistas haviam incluído professores homens e mulheres, um colega do pai na Spetsnaz, uma jovem de uma academia de Kazan com quem ela estava disputando os Jogos Universitários e o melhor de todos: a psicoterapeuta a quem fora encaminhada para avaliação em seu primeiro ano na Universidade.” Posição 333
As personagens principais, apesar de serem bem complexas, caem um pouco no clichê do gênero literário. De um lado, a espiã russa de uma beleza incomparável, psicopata, fria e calculista (clichê); e do outro, Eve Polastri, funcionária do serviço secreto, inteligente, sagaz, e que deixa sua vaidade e família em segundo plano (mais do mesmo). E a parte clichê não ficou apenas nas personagens. Uma pergunta que faço é: Alguém já leu algo do gênero em que um dos lados tem a possibilidade clara de eliminar seu adversário, mas não o faz? Pois é! Isso também acontece aqui. Mas algo que achei interessante, e, até certo ponto inovador para mim, foi o embate “mulher x mulher” em uma trama investigativa. E, nessa guerra, Villanelle, por enquanto, leva vantagem. Enquanto a vilã conhece Eve, e, até certo ponto, os seus passos, a outra ainda não conseguiu identificar seu alvo.
“De pé ali no terraço, em sua jaula de neve, Villanelle sente a ansiada onda de poder. A sensação de invencibilidade que o sexo promete, mas só um assassinato bem-sucedido proporciona de fato. A certeza de que ela permanece sozinha no centro tumultuoso dos acontecimentos. E olhando à sua volta, com os homens mortos aos seus pés, ela vê uma cidade reduzida às suas cores essenciais. Preto, branco e vermelho. Trevas, neve e sangue. Talvez apenas uma pessoa russa consiga entender o mundo assim.” Posição 1354
A narrativa, creio eu, é o ponto alto do livro. É rápida, fluida, dinâmica, como pede qualquer trama do gênero. O autor consegue segurar a atenção do leitor de forma bastante sólida. Não foi uma trama de grandes picos de tensões e/ou reviravoltas, mas cumpre ao que se propôs: Dar uma base e ampliar possibilidades para os próximos volumes da série.
Em relação a parte gráfica, como li em e-book, não tenho muito o que falar. A capa é bonita e não encontrei erros durante a leitura.
Indico o livro para os fãs da série “Killing Eve”, e para quem gosta de um thriller investigativo com todos os ingredientes do gênero.
Codinome Villanelle é o primeiro de uma série de livros que inspirou a série de tv Killing Eve, com Sandra Oh e Jodie Comer, que mesmo com umas escolhas duvidosas no meio do caminho, é uma série que gosto bastante. No livro vemos Villanelle lidando com suas missões e uma amostragem do seu estilo de vida, intercalando com Eve Polastri descobrindo a sua existência e a jornada para começar a lidar com o caso em específico.
A minúcia da Villanelle nos seus assassinatos é bem interessante de ler e dá um prazer durante a leitura semelhante ao livro Os Homens Que Não Amavam as Mulheres. Há aqui e ali lembretes de que ela é uma psicopata, para ninguém cair no charme sem se esquecer do seu tipo e dos motivos de fazer o que faz.
Não há nada tão marcante da Eve Polastri nesse livro, o que me pegou mais é que ela está cada vez mais se afundando na missão, achando que será a pessoa que resolve e deixando outras coisas de mão para trabalhar mais. Além de sua minúcia, é interessante ver a relação da Villanelle com o sexo e meio por consequência, com o luxo do seu trabalho também, ela está no meio da nata da sociedade e sabe lidar bem com isso.
Fiquei esperando algum tipo de embate das duas nesse livro, e foi algo que ficou devendo, pois por mais que ambas já tenham se visto, a Villanelle tem uma vantagem sobre a Eve - que já se deslumbrou com seu visual, mas está totalmente no escuro -, que para quem está na linha de frente para desmascará-la não é algo muito bom não.
Nem sabia da existência do livro quando comecei a ver a série, mas achei interessante que os capítulos do livro, que são apenas 4 e enormes, eram contos que viraram o primeiro livro em si, que funciona com a forma que foi escrita, pois nesses capítulos há as trocas de pontos de vista a cada uma ou duas páginas (não é possível dizer com segurança, pois li a versão digital do NetGalley), sem ficar algo chato e cansativo.
“Para Villanelle, o que importava era que havia se escolhida como instrumento de uma organização todo-poderosa que compreendia, assim como ela mesma sempre soubera, que ela era diferente.”
Codinome Villanelle é um livro do autor britânico Luke Jennings, o livro é um lançamento da SUMA, para o mês de abril de 2020, e nós como parceiros recebemos acesso ao livro antecipadamente para uma leitura. O livro é um suspense, que inspirou uma série de sucesso, a Killing Eve, que já conta com duas temporadas. Vamos trazer uma resenha e comparação da série e do livro em breve para vocês.
Codinome Villanelle é um livro para quem gosta de dramas de espionagem e personagens com múltiplas nuances de personalidades. Vamos acompanhar a trama pelo ponto de vista de Villanelle uma jovem russa, filha de um ex-oficial do exercito russo o Spetsnaz, um especialista em combate corporal, que pouca coisa fez pela filha, além de garantir que ela poderia se defender.
“- Então, o que você quer de mim? – perguntou ela. Konstantin falou, com riquezas de detalhes, o que aconteceria. E conforme ela escutava, foi como se toda a sua vida tivesse sido conduzida para aquele momento. A expressão em seu rosto não vacilou nem por um instante, mas a empolgação que se espalhou por seu corpo era tão ávida quanto a fome.”
No começo do livro, temos duas linhas temporais, a primeira: uma missão que ela está trabalhando e uma linha no passado que explica como ela chegou até aquele momento.
Porque muitas coisas em sua vida a levaram a ser uma assassina profissional, e esse primeiro livro é justamente focado em Villanelle e sua jornada pessoal. Conheceremos um pouco melhor como funciona sua mente e alguns dos seus segredos.
É somente do meio do livro em diante que conhecemos a outra protagonista dos livros Eve, uma funcionária da inteligência britânica, responsável por analisar situações de riscos e decidir quem deve ou não receber uma escolta do governo para proteção. Porém, mais do que isso ela se encontra um pouco entediada. E possui um interesse peculiar: assassinos profissionais, com foco em mulheres assassinas, então quando uma missão de Villanelle esbarra com um serviço de Eve, uma caçada internacional começa.
“Assassinas profissionais são muito raras...”
A dinâmica entre as duas protagonistas é muito interessante, e uma obsessão nasce entre elas. Enquanto Villanelle marca Eve como sua inimiga, Eve, deseja a todo custo a prender... E sim, tem muito mais por trás de ambos os desejos, mas como todo bom livro de suspense, eu deixo esses intrigantes detalhes de fora, para que possam ler e se surpreender.
Codinome Villanelle, é um primeiro livro de uma série de suspense que tem tudo para ser ótima. O autor tem uma escrita bem fluida, e não enrola, tudo no livro tem um motivo, as pequenas relações entre os personagens dão uma profundidade maior, para que não somente possamos os entender, como ter uma empatia por suas histórias. O estilo de escrita do autor é recheado de um humor negro, o que torna alguns momentos que deveriam ser muito sombrios, algo mais leve, só que não deixa de tornar a narrativa séria nos momentos em que deve ser, principalmente nos momentos onde existe as tomadas de decisões de Villanelle e onde ela usa sua criatividade e inteligência nos assassinatos.
Villanelle é uma protagonista muito interessante, a incapacidade dela de sentir emoções e o modo como ela vai vivendo sua vida, são bem fascinantes, principalmente para quem gosta de personagens com distúrbios de comportamento. Confesso que gosto muito mais de Villanelle no livro do que sua adaptação para as telas. Apesar de que imagino que os próximos livros haja um maior equilíbrio no protagonismo, esse livro foi toda da Villanelle, que de longe é a que tem um melhor desenvolvimento e tempo nas páginas. Por isso, acredito que se tornou minha personagem favorita, coisa que não era na série.
“Villanelle sente a ansiada onda de poder. A sensação de invencibilidade que o sexo promete, mas só o assassinato bem sucedido proporciona de fato...”
Eve é uma bagunça, muito inteligente e focada, porém, sinto que ela ainda não se encontrou, com um objetivo de vida... Pelo menos não ate agora, então estou muito curiosa de como será os próximos livros.
“Preto, branco e vermelho. Trevas, neve e sangue. Talvez apenas uma pessoa russa consiga entender o mundo assim.”
Um livro muito bom, que me empolgou, apesar de ser um livro que serve mais para apresentar os personagens e suas motivações do que tudo. As investigações, assassinatos estão apenas no começo. Sem contar que existe uma poderosa e misteriosa entidade por trás de Villanelle e suas missões assassinas...
Indico para quem curte livros de suspense, espionagem, humor negro e obsessões.
Até a próxima 😘
“Codinome Villanelle” possui uma narrativa bem construída. Ao longo das 216 páginas, o leitor conhecerá a história de duas mulheres com personalidades e objetivos diferentes. Um suspense de tirar o fôlego, repleto de lutas, fugas e muito sangue.
Este livro vai tirar o seu fôlego e te deixar alucinadx por mais. Entre organizações criminosas e segredos de governo nos vemos completamente envolvidos por esse universo e personagens que se opõe e complementam. O autor, de forma genial, mostra o vazio e insatisfação constante do psicopata e seu poder dominador e magnético, bem como as dificuldades da vida comum. Além disso, somos transportados a diversos cenários ao redor do mundo, com uma brecha de segredos e intrigas a serem, ainda, totalmente desvelados. O livro trás também discussões interessantes sobre os diversos universos inseridos na sociedade que muitas vezes então afastados do olhar geral. Embora o início seja mais lento, afim de situar o leitor na dinâmica a ser desenvolvida, a leitura logo ganha ritmo e conduz avidamente ao final, onde só lamentamos não ter o próximo volume em mãos para já embarcar na sequência. Recomendo muito.
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Este é o primeiro livro de uma serie que deu base ao seriado Killing Eve. Assisti ao seriado na sequência da leitura e amei. O seriado guarda diferenças do livro e o ultrapassa em tempo, mas vê-lo só me deixou ainda mais apaixonada pela história e ansiosa, pelo próximo livro e pela próxima temporada.