Member Reviews
AMEI esse livro!!!
A Taylor sabe escrever sobre amores e desamores e seus dissabores.
Nossa... eu senti toda a agonia da protagonista e apesar de ter achado previsível a ESCOLHA em si, a jornada valeu demais.
Emma se apaixonou por Jesse quando ainda era muito novinha e ele foi seu primeiro namorado. Os dois tinham muito em comum e não foi nenhuma surpresa quando, aos 21 anos, eles se casaram. A vida intensa, cheia de viagens e aventuras os realizava e os dois viveram momentos inesquecíveis juntos. Até que um acidente põe fim a tudo.
Perdida, ela retorna a sua antiga cidade e resolve se dedicar aos negócios da família. E é em meio a esse turbilhão que ela reencontra Sam, um velho amigo de quem sempre foi muito próxima. Não estava em seus planos ter um novo relacionamento, mas a aproximação de Sam foi muito natural.
Três anos se passam, Emma e Sam estão noivos e felizes, prontos para dar mais um passo na relação. Até que Emma recebe um telefonema de Jesse dizendo que está vivo e voltando para ela. O mundo de Emma vira de ponta cabeça afinal ela ama Sam, mas também ama Jesse. Ela precisa fazer uma escolha e não será uma tarefa fácil.
Que leitura maravilhosa! Comecei sem saber o que esperar, mas já ciente de que seria envolvida afinal a narrativa de Taylor é fantástica. Confesso que o início não me animou muito, mas quanto mais avançava, mais interessante ficava.
Jesse e Sam são dois homens completamente diferentes, mas maravilhosos! Eu nunca gostaria de estar na pele de Emma porque, sinceramente, não saberia quem escolher. Jesse não me cativou de imediato, precisei de muitas páginas pra começar a vê-lo de uma forma diferente. Ele é aventureiro, impulsivo, decidido e não mede esforços para ter aquilo que deseja. Sam é calmaria, é puro amor e generosidade. Ele foi responsável pelas lágrimas que derramei durante a leitura porque senti muita verdade nele.
A minha relação com Emma não começou bem, mas foi melhorando conforme a leitura avançava. Eu jamais gostaria de passar pelo que ela passou e, apesar dela estar longe de ser uma personagem que me cativa, eu me solidarizei muito com sua situação.
Amor(es) Verdadeiro(s) é uma leitura rápida, que traz reflexões sobre a vida e as escolhas que fazemos. É uma história simples, mas muito intensa, que me colocou pra pensar em muita coisa é que tem reflexões maravilhosas.
Terminei a leitura rendida, mais uma vez, pelo talento de Taylor. É inegável o dom que essa mulher tem em criar tramas tão viciantes. Mal posso esperar para ser arrebatada por mais um livro seu. ❤
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Emma Blair tinha um casamento – e vida – dos sonhos com Jesse, namorado da escola e com quem se casou, mas tudo ruiu quando, na véspera de seu aniversário de 1 ano de casamento, o marido foi viajar e desapareceu.
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A vida de Emma mudou completamente e ela não sabe o que fazer, por conta disso, segue o conselho de sua família e volta para a sua cidade natal. A vida dela se torna, então, o que ela sempre quis evitar, trabalho na livraria da família. Mas, três anos após o desaparecimento de Jesse, Emma está seguindo com a vida e noiva de outro homem, mas o passado quer bater à sua porta e Jesse está vivo e de volta. Como se decidir? Ela deve voltar para o Jesse ou ficar com seu noivo, Sam? É possível amar duas pessoas?
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Depois de ter me decepcionado com Daisy Jones, eu peguei esse livro com o pé bem atrás e devorei essas páginas, me encantando pela construção dos personagens e pela forma incrível como a autora trabalhou o tema.
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O livro é narrado pela Emma e isso faz com que entendamos tudo o que ela está sentindo e é tudo extremamente palpável. Ela é, aos 31 anos, uma mulher forte, decidida e que sabe o que quer, mas que, mais que tudo, está feliz com a vida que tem, sabe quando uma pessoa finalmente se encontra na vida? É assim que a Emma se sente.
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É por conta disso que sua vida vira uma loucura quando Jesse está de volta e acompanhar a forma como ela lida com isso parte o coração e nos fortalece.
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Eu AMEI o desenrolar desse livro, principalmente, por em nenhum momento ter sentido que a personagem estava querendo enganar os dois homens e que não estava em dúvida mesmo. Também achei o final espetacular e os personagens secundários ganharam meu coração.
Amor(es) Verdadeiro(s) não é um romance sobre uma traição, o tipo de livro que leva o leitor a mergulhar nas obscuras relações extraconjugais, embora Emma Blair - a protagonista - esteja apaixonada por dois homens. Um é Sam, um garoto quieto que ela conheceu na biblioteca de seus pais, o outro é Jesse, um futuro campeão de natação.
Emma, que vive uma fase de rebelião típica da adolescência, escolhe Jesse porque ele representa a liberdade, a rebelião contra as regras e imposições familiares, uma vida de aventura e descoberta.
Mas ele é realmente o que quer?
Depois de muitos anos, o destino a fará conhecer Sam e Emma se verá questionando toda a sua vida.
Estou indecisa se dou 3,5 0 4 porque em alguns pontos a história é muito bonita, mas em outros torna-se banal e óbvia. Um dos aspectos que menos gostei é a falta de carisma dos personagens, que são muito suaves e condescendentes , à mercê dos acontecimentos e em certos pontos totalmente desligados da história.
Eu amei tanto essa história! A Taylor tem o dom de nos emocionar e nos fazer refletir sobre vários aspectos da nossa vida de uma forma tão sincera e bonita. Chorei o livro inteiro porque consegui me identificar com a forma que a autora trabalha temas sensíveis. Recomendo a leitura e prepare-se para se emocionar com essa história!
Amor(es) verdadeiro(s) é um livro que nos faz refletir sobre muitos aspectos de relacionamentos e de sentimentos. Não sendo eu muito fã de histórias de amor, fiquei agradavelmente surpresa ao ler a história de Reid. Nos colocarmos na pele do outro, mesmo tendo perspectivas de vida e históricos tão diferentes, é um sinal de que a escrita cumpriu seu papel. Afinal, literatura é o que nos permite abrir os olhos para além da nossa bolha.
Narrado pela protagonista Emma, o livro consegue chamar a nossa atenção desde, literalmente, a primeira frase: "Eu estava terminando de jantar com a minha família e com o meu noivo quando meu marido de repente me liga."
Ou seja, já no prólogo, recebemos a informação de que Jesse está vivo. A história, portanto, começa na atualidade e, nos capítulos seguintes, recorre a flashbacks. Primeiro, somos levados à adolescência de Emma, que nos conta como conheceu e se apaixonou por Jesse. Depois, acompanhamos o seu intenso processo de luto. Por fim, vemos como ela consegue retomar a vida e se apaixonar novamente, agora por Sam.
Essa estrutura é muito interessante porque permite que a gente conheça a personalidade dos personagens masculinos e saiba como nasceram e se consolidaram esses dois relacionamentos. Além disso, esse recurso de flashback nos permite entender o momento que Emma vivia quando se apaixonou por cada um. Isso é essencial para que os leitores se sintam tão divididos quanto ela, o que torna a experiência de leitura bastante imersiva.
Além de romance, o livro tem bastante drama. Alguns leitores podem achar certos momentos do livro cansativos ou repetitivos, como os que a Emma enfrenta o luto ou fica em dúvida sobre qual dos dois é o amor da sua vida, mas isso não ocorreu comigo. Eu entendi todas as dificuldades e os questionamentos da protagonista e me envolvi completamente com a história. Diria até que sofri quase tanto quanto ela.
Para mim, esse livro é 5 estrelas! Além de envolvente e emocionante, a história nos deixa belas lições sobre amor, amadurecimento e transformação. Será que daqui a cinco anos você será a mesma pessoa que é hoje? Isso é bom ou ruim? E, afinal, existe apenas um amor verdadeiro? Essas são algumas reflexões que poderão te acompanhar durante a leitura.
No começo do ano tive meu primeiro contato com a escrita da autora e confesso que fiquei impactada. A forma como ela cria seus enredos, como se seus personagens fossem alguém real, que você pode ou não encontrar logo ali na esquina é fascinante. Terminei Evelyn Hugo querendo saber se a escrita da autora se manteria tão envolvente e marcante em outros livros e assim acabei com o Ebook de Amores Vedadeiros em meu Kindle (e posteriormente recebi o exemplar físico da editora).
A premissa, para ser muito sincera, me lembrou muito a de uma novela mexicana chamada Dos Hogares. Se você foi Fã de RBD ou da Anahí em algum momento da sua vida, sabe do que estou falando. As opiniões sobre o livro estavam divergindo bastante, mas é aquela velha máxima né? Só lendo para saber! Cada um tem uma bagagem e uma experiência de leitura diferente.
Caso você nunca tenha ouvido falar desse livro, ele vai trazer a história de Blair, uma mulher que se casou com seu namorado do colegial, Jesse. Eles eram apaixonados e construíram sua vida dos sonhos. Eles tinham a certeza de que seu amor era para toda uma vida, no entanto, uma tragédia separa os dois no dia de seu aniversário de um ano de casamento.
A Emma se sente em pedaços e resolve voltar para sua cidade natal para tentar se reconstruir, para tentar voltar a viver. Lá ela encontra um amigo do passado, Sam, e anos após a morte de Jesse, ela sente que merece uma segunda oportunidade de ser feliz. Sam é um homem bom, íntegro, que parece ama-la por completo, incluindo suas imperfeições.
É quando Emma se reinventou, ressignificou sua vida e está noiva de Sam que tudo parece desmoronar novamente: Jesse é encontrado e está voltando.
Pois é, meus amigos, ele não morreu e isso não é spoiler, pois já é dito na sinopse e logo nas primeiras páginas do livro.
À partir daí a autora nos mostra como foi para Emma se apaixonar por Jesse, como foi viver sua perda, se reconstruir. Nos mostra também como foi sua história com Sam, como foi se apaixonar de novo após a morte daquele que ela acreditava ser seu grande amor. E claro, nos mostra como foi para Emma descobrir que na verdade ele sempre esteve vivo.
Obviamente a Emma vai ficar dividida entre aquele que foi seu grande amor e aquele que aprendeu a amar e à partir daí vamos acompanhar as dores, as aflições dessa mulher que passou por tanto e que sente que suas provações ainda não acabaram.
E caramba! Como é incrível acompanhar a jornada da personagem. Sim, eu sei que esse não é o roteiro mais original do mundo, acabei de citar inclusive uma novela mexicana que tem exatamente a mesma temática, no entanto, é a forma como a autora desenvolve tudo, a delicadeza com a qual ela trata esses relacionamentos, as temáticas apresentadas que faz toda a diferença.
Começa pela construção dos personagens que são extremamente humanos. Mais uma vez a Taylor construiu personagens que se assemelham ao real, que envolvem o leitor, pelos quais nós torcemos, sofremos e com os quais sorrimos.
A forma como ela desenvolve temáticas como o primeiro amor, a escolha de seu futuro, as expectativas familiares, o luto, o se permitir viver novamente, tudo é tão crível, tão delicado e tão envolvente que eu simplesmente não conseguia largar o livro.
A sensação que eu tinha enquanto lia era que eu tinha ali uma amiga, me contando uma história da qual eu não podia me desvencilhar antes de descobrir o final e falando nele, meus amigos, que final.
A autora soube construir um final maduro, sensível e forte, daqueles que fechamos o livro e ficamos pensando nele por muito tempo. Me senti realmente impactada com essa história, que me cativou e emocionou e é por isso que recomendo este livro a todos vocês.
Essa autora acabou por se tonar mais uma de minhas queridinhas e espero ler muitos e muitos outros livros dela.
Imagine que você conhece o cara (ou garota) dos seus sonhos na época do colégio: lindo, divertido, aventureiro. Tudo aquilo que você nem sabia que podia querer em uma pessoa está lá, na sua frente. E então acontece dele também te notar e desde o dia em que trocam o primeiro beijo, vocês nunca mais se separam, ficando juntos em todas as coisas que a vida trás para vocês: o resto do ano letivo, as diferenças gritantes entre o que vocês querem e o que os pais de vocês querem para vocês, a faculdade, os empregos, as viagens e as muitas, muitas aventuras. Você sabe que aquela pessoa chegou ali para ficar para sempre. E então vocês decidem formalizar isso e se casam um com o outro.
Então, um ano depois desse casamento, o impensável acontece: quando seu marido sai em uma viagem e não volta nunca mais. Um acidente terrível tira ele de sua vida e sua vida, tudo que você passou até chegar ali naquele ponto perde todo o sentido. Então você resolve voltar: volta para a casa de seus pais, volta a tentar encontrar um motivo para levantar da cama todos os dias e encontra, e recomeça a sua vida. E é aí que você reencontra um antigo amigo da época da escola e parece que você pode amar novamente.
Esse amigo te faz sorrir como fazia muito tempo que você não fazia e então vocês se apaixonam e ele te pede em casamento e é claro que você aceita. Então, quando tudo parecia resolvido e colocado no lugar, uma noticia chega: seu marido, aquele que você pensava que estava morto, sobreviveu. E ele está voltando para casa. O que você faria?
É esse o dilema que nos é apresentado em “Amor(es) Verdadeiro(s)”. Emma passou o final de sua adolescência e inicio de vida adulta junto com Jesse, o garoto por quem ela se apaixonou no colegial e quando recebeu a noticia da morte dele, ela simplesmente não sabia como seguir em frente, então o jeito foi voltar atrás alguns anos, voltar para a cidade de onde ela não via a hora de sair quando era mais nova – e tentar recomeçar dali. E justamente quando ela reencontra Sam e eles tem essa maravilhosa união de almas, Emma recebe a noticia de que Jesse sobreviveu ao acidente de helicóptero que ela achava que tinha tomado ele pra sempre – e ela não sabe o que fazer com isso.
Foi assim que eu botei meus olhos nessa sinopse que eu soube que tinha que ler esse livro (isso e o fato de ser da Taylor Jenkins, pois eu tinha acabado fazia pouco tempo de ler “Os Sete Maridos de Evelyn Hugo” e estava completamente apaixonada pela escrita dela) e devo dizer que não fiquei decepcionada com o que encontrei ali. Eu, sinceramente, não conseguia nem imaginar como era estar na pele de Emma. Até que no inicio, eu shippei ela tanto com Jesse e sofri muito com a “morte” dele junto com ela, mas depois eu amei cada segundo dela com Sam e quando Jesse voltou, eu sofri com ela, porque não queria Sam magoado e não queria Jesse magoado e não queria Emma magoada e se eu fiquei nessa situação, imagine a cabeça de Emma como estava!
(continua no site)
Toda a proposta do livro nos vende a ideia de um triângulo amoroso, e de certa fora isso está correto, porém, a história vai muito além disso. Taylor mais uma vez não decepciona, a autora criou uma história sobre o amor em todas as suas formas. A princípio somos levadas a crer que Emma se vê dividida entre dois amores e só. Mas conforme a narrativa vai avançando percebemos que a real dúvida é sobre quem realmente Emma é. Escolher com que ela deseja escrever seu felizes para sempre significa encarar quem ela foi, quem ela é e como seu passado e presente irão impactar em quem ela quer ser no futuro. Nem sempre é fácil encarar as próprias inseguranças, principalmente quando isso inclui os sentimentos de outras pessoas.
A autora nos apresenta novamente uma protagonista imperfeita, mas dispostas a correr os riscos e lidar com as consequências em busca da própria felicidade. Ela nos lembra que a maneira que nos relacionamos com o outro na maioria das vezes deixa claro como nos selecionamos com nós mesmas. Emma nunca teve um bom relacionamento com sua família, muito menos com sua cidade natal, mas perder Jess fez ela reavaliar tudo e o seu retorno a levou finalmente entender que ela precisava fazer as pazes com seu passado para poder construir um futuro independe de quem quer que fosse o escolhido entre seus dois amores verdadeiros.
Taylor Jenkins Reid cria histórias que são verdadeiras lições de vida, que nos divertem e emocionam, e independente de qual seja o tema transbordam sentimentos e sempre nos deixam de coração quentinho!
Taylor cada vez mais se mostrando a minha autora favorita. Completamente diferente do outro livro que li dela, mas que me fez chorar da mesma forma. Incrivel!
Depois que eu li "Daisy Jones and The Six" e "Os sete maridos de Evelyn Hugo", e favoritei os dois, eu tive certeza que leria tudo o que Taylor Jenkins Reid já escreveu ou venha a escrever. Por isso, assim que a Editora Paralela me enviou o ebook de "Amor(es) Verdadeiro(s)" eu criei uma expectativa muito alta em relação a essa leitura.
Emma se casou com Jesse, seu amor de adolescência. Após anos juntos, Jesse sofre um acidente aéreo e é dado como morto. Depois de viver seu luto, Emma segue sua vida e volta a se apaixonar ficando, então, noiva de Sam.
No entanto, 3 anos e meio após o acidente que levou Jesse, ele volta.
Um pequeno incômodo que tive foi, justamente, a respeito desse tempo em que Jesse esteve perdido. Como a autora quis focar no romance e na dúvida em que Emma irá se encontrar ao ter o amor de sua vida de volta, sendo que já está apaixonada por outro, ela usou um recurso para não dar ênfase aos anos de Jesse na ilha que não me agradou. ~ hashtag curiosa demais.
Mas, para quem gosta mesmo é de um bom romance, isso não vai ser - nem de longe - um problema. Os dois boys são tão bem construídos que, pela primeira vez em minha vida não me irritei com um triângulo amoroso. Pelo contrário, me encantei pelos dois, torci pelos dois e desapeguei de um deles no momento certo.
Talvez por eu ter passado pela perda do amor da minha vida também, eu consegui me colocar bastante no lugar de Emma e entender todo o conflito interno que seria a situação que ela se encontrou.
Não foi minha leitura preferida da autora, além da questão já mencionada acima, também achei alguns pontos um pouco repetitivos. Mas, foi uma leitura gostosa e válida!
Recomendo aos fãs de Romance Romântico, principalmente.
E, já estou ansiosa para que publiquem "After I Do" por aqui
Em “Amor(es) Verdadeiro(s)”, conheceremos Emma que teve a sorte de se casar com o namorado da época de colegial, eles sempre foram muito felizes com os seus respectivos trabalho e com tudo o que eles construíram juntos por tanto tempo. Agora, prestes a completar um ano de casada ela perde o marido em um acidente de helicóptero.
REPORT THIS AD
“Não acho que um amor verdadeiro precise ser único. Acho que amor verdadeiro significa amar de coração.”
Após tanto sofrimento, Emma decide voltar para sua cidade natal e ficar próximo da sua família, que é seu porto seguro. Além disso ela tenta reconstruir sua vida de uma forma completamente diferente. Na sua cidade natal ela reencontra Sam, um amigo da época de colegial, e aos poucos os dois acabam de envolvendo.
Emma acredita que a vida lhe deu uma nova chance quando acaba se apaixonando por Sam, e decide que ela merece tudo o que está vivendo. O tempo passa e Emma está prestes a ter o seu final feliz com Sam, até que uma ligação faz sua vida virar de ponta cabeça novamente.
“Mas acho que é por isso que o amor verdadeiro é uma ideia tão atraente, para começo de conversa. É difícil de encontrar e manter, como todas as coisas que valem a pena.”
Jesse não morreu, e ele está voltando… Emma não sabe mais o que fazer: ela volta para seu casamento com Jesse ou segue sua vida se casando novamente com Sam?
Eu tenho graves problemas com triângulos amorosos, mas mesmo assim quis investir pois gostei bastante da escrita da autora em “Os Sete Maridos de Evelyn Hugo”, e meus amigos, que livro foi esse?!
Taylor nos apresenta um romance dramático e que mexe muito com nosso emocional, pois acompanharemos todo o sofrimento de Emma, que prometeu amar Jesse para sempre, mas a vida fez com que ela passasse a amasse outro homem. Seria possível amar dois homens dessa forma?! E a ideologia de que um grande amor só acontece uma vez na vida, onde fica?!
Me emocionei demais com esse livro pois me coloquei no lugar de Emma ao longo de todo o livro, ela não estava passando por um momento fácil e ter que lidar com esse tipo de escolha fez com que ela sofresse de uma forma sem igual.
“Nunca deixe ninguém dizer que a parte mais romântica de uma história de amor é o começo. A parte mais romântica é quando nós sabemos que a história precisa acabar.”
“Amor(es) Verdadeiro(s)” é um livro que fala sobre luto, segundas chances, sobre amor, mudanças e amadurecimento. Terminei essa leitura tendo a certeza de que esse ano arrumei mais uma autora do coração.
Se você curte um romance dramático eu não tenho dúvidas de que você vai amar demais esse livro, e para quem acha que livros com triângulos amorosos não é pra você, por favor, dê uma chance a “Amor(es) Verdadeiro(s)”, você não vai se arrepender. Recomendo muito essa leitura e não vejo a hora de ler mais um livro da autora.
Por Bia Sousa
O que você faria se, dois meses depois de ficar noiva, você recebesse um telefonema do seu marido, que havia sido dado como morto há mais de dois anos? Parece um cenário completamente impossível, até acontecer com Emma Blair. Agora, com os seus dois amores vivendo na mesma cidade e ao mesmo tempo, ela precisa descobrir o que seu coração deseja: resgatar a sua história com Jesse, continuando-a do ponto onde havia sido interrompida; ou se permitir escrever uma nova ao lado de Sam.
Amores Verdadeiros me ganhou na sinopse. A situação em que Emma se envolve é tão específica e tão cruel que, pela primeira vez, eu acreditei que um triângulo amoroso era perfeitamente possível. Fazia sentido que ela estivesse dividida entre dois amores, uma vez que o primeiro deles tinha sido interrompido de forma tão abrupta. Então, animada com a perspectiva de finalmente ver um triângulo amoroso bem desenvolvido, eu iniciei a leitura.
A primeira coisa que eu quero destacar sobre a obra é que escrita de Reid é muito envolvente. Na verdade, parece uma espécie estranha de vórtice – uma vez que se inicie a leitura, você é sugado por ela, independente de estar ou não gostando do andamento da história. Assim, posso dizer que eu não li o livro, eu praticamente o devorei. Cada página me empurrava para a seguinte de uma forma tão imperativa que, quando dei por mim, já estava na última.
Por outro lado, se a escrita envolve, o desenvolvimento do enredo decepciona e muito. Até a metade do livro, tudo caminha muito bem. Nessa primeira parte, Emma conta a história de como se apaixonou por Jesse, se casou com ele e, depois, perdeu-o de forma abrupta. Arrasada pela perda irrecuperável, ela se afoga em um mar de dor profundo, do qual só consegue emergir às custas de muitas mudanças físicas e psicológicas, sem as quais jamais seria capaz de seguir em frente. Por fim, liberta do luto debilitante, Emma se permite, aos poucos, apaixonar-se por Sam e, ao seu lado, ressignificar a felicidade.
Mas, então, Jesse volta e todo o desenvolvimento da protagonista é simplesmente jogado no lixo. Toda a maturidade que ela adquiriu com o luto parece evaporar. Sua indecisão com relação a que caminho seguir é crível, uma vez que o primeiro deles fora interrompido em pleno curso e de forma bastante violenta; mas a forma com que ela lida com essa indecisão é completamente infantil, egoísta e sem sentido. Emma age como se tivesse duas taças de vinho diante de si e sentisse necessidade de beber das duas repetidas vezes para ter certeza de qual garrafa deseja levar para casa. O problema é que, embora isso dê certo com bebidas, funciona muito pouco com pessoas.
Essa forma de agir de Emma acaba por ofuscar o conflito interno da personagem, o qual parece subjazer à indecisão entre um homem e outro. Reid apresenta como se a questão real a ser respondida fosse quem Emma queria ser: a mulher que era ao lado de Jesse ou aquela que era ao lado de Sam. Contudo, quando Emma escolhe tratar o conflito como uma experimentação de vinhos, fica difícil levar suas questões de autoimagem e identidade a sério.
Apesar disso, não é uma leitura da qual eu desgostei de todo. Com exceção da protagonista, os outros personagens são bem desenvolvidos. É verdade que Jesse e, principalmente, Sam estão além de qualquer homem real (nenhuma criatura na Terra teria uma determinação tão estoica para aguentar a forma como Emma age), o que talvez os torne mais apaixonantes. Mas, em geral, o que conhecemos são personagens reais e profundos. Marie Blair, a irmã de Emma, tornou-se uma das minhas favoritas. A forma como ela evolui ao longo do enredo é incrível. Os pais das duas, por sua vez, também são figuras preciosas.
A verdade é que, se a parte romântica deixa a desejar, os conflitos familiares compensam – não completamente, mas bastante. A questão envolvendo o futuro da livraria dos Blair, por exemplo, representa um crescimento gigantesco para as duas irmãs, que, em nome do sucesso do negócio, precisam aprender a lidar com o orgulho e os problemas não resolvidos entre si; através disso, acabam descobrindo mais sobre si mesmas.
Assim, apesar de tudo, o saldo de Amores Verdadeiros não é completamente negativo. Graças à escrita de Jenkins e aos poucos erros de revisão, a leitura é fácil e gostosa; os personagens secundários são incríveis; e, até a metade, não há muito do que reclamar.
No entanto, por mais bonita que tenha sido a visão do amor romântico verdadeiro que Reid quis passar, eu não fui capaz de comprá-la. Concordo que seja possível amar de verdade mais de uma pessoa na vida, mas não acho que seja possível colocar o amor em duas taças e experimentar das duas ao mesmo tempo. Amor não se bebe assim.
Um livro maravilhoso, nao vejo a hora de ter o físico dele. Uma história bem interessante. Se tiver a chance de ler, sera uma leitura rapida.
Alguns dias atrás finalizei a leitura de Amor(es) Verdadeiro(s) de Taylor Jenkis Reid. Confesso que iniciei ele mais por curiosidade e, como queria dar mais uma chance para autora (li Os sete maridos de Evelyn Hugo e não tive uma experiência tão prazerosa), resolvi encarar. Eis, meus amigos, que acabei me deparando com uma leitura que me prendeu do início ao fim e pude me deliciar com um romance lindo e emocionante.
Logo na sinopse, o conflito da personagem Emma é contado. Esse dilema pode afastar muitos leitores, pois é algo que não agrada a todos, e eu me incluo. Porém, acredito que o foco do enredo não seja esse e, por isso, tenha me conquistado. Na verdade, Reid tem a intenção de falar de amor, do sentimento que pode, assim como nós, amadurecer e se transformar.
E assim, resolvi destacar alguns motivos para recomendar esse livro. Confere!
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👉 Escrita fluida - Reid escreve muito bem. A narrativa leve e simples é um dos elementos que faz o leitor devorar a história. Iniciando, fica difícil querer largar.
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👉 Intercala o presente e passado - Para melhor entendimento do leitor, foi uma ótima opção da autora essa narrativa. Ficamos ainda mais inseridos no enredo ao conhecer todos os personagens e tudo que os envolve desde o início. Mais uma vez, a nossa curiosidade é aguçada.
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👉 O conflito é bem desenvolvido - Eu não quero entrar em muitos detalhes, como já havia dito, mas posso dizer que o dilema que Emma, a personagem principal, vive é complicado demais pois envolve sentimentos profundos e verdadeiros. A autora trabalhou bem a forma como a personagem foi encontrando seu caminho e no final, temos a sensação e a satisfação de um final fechado e bem concluído.
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👉 Emocionante - Não considerei um enredo dramático, mas acompanhar o amadurecimento de Emma é mesmo de emocionar.
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Enfim, foi uma leitura instigante e bastante envolvente.
Reforço a dica de que inicie sem procurar saber muito do que se trata para que a experiência seja mais prazerosa e completa. E, se você tem uma ideia do que se trata e tenha desanimado, digo que acredito que vale a pena dar uma chance para esse romance leve e gostoso.
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Beijo, Thaís 💜
Emma está num jantar de família com seu noivo quando o telefone toca. Do outro lado da linha, seu marido explica que está vivo, bem e voltando pra casa. Não, você não leu errado. É isso aí mesmo: Emma recebeu uma ligação do marido enquanto jantava com o noivo. E as coisas ficam mais e mais confusas à partir daí.
Pra descobrir como Emma vai lidar com o fato de ter um noivo e um marido, você vai precisar ler o livro. Mas eu vou te adiantar mais algumas coisas sobre essa história, só pra que fique com vontade de lê-la.
Emma passou por momentos horríveis ao perder seu grande amor, Jesse, apenas um ano após os dois se casarem. Isso a mudou e moldou. Então, Emma superou o luto, amadureceu e, por fim, decidiu dar uma nova chance ao amor. Agora ela está noiva de Sam, mas Jesse está voltando pra casa e pra ela. Emma vai precisar decidir o que fará daqui em diante.
Logo depois da cena inicial, o livro volta no tempo pra mostrar como Emma conheceu e se apaixonou tanto por um quanto pelo outro. Esses flashbacks são essenciais pra que a gente entenda quem é essa mulher e por que ela tomou as decisões que a trouxeram esse ponto.
A Emma que conhecemos é humana, adulta. Ela entende o peso da decisão que precisa tomar e sabe que essa decisão afetará a vida de todos os envolvidos. Gosto bastante que a autora escreve de forma que, pelo menos pra mim, torna impossível odiar a personagem principal. Você pode até não concordar com as decisões que ela toma e com os processos que usa pra fazer isso, mas você provavelmente vai entendê-la.
Gosto também da forma madura com que a história é contada, não há romantização excessiva nem do tema, nem dos personagens. Emma está lidando com uma situação praticamente impensável, tentando ser sincera consigo mesma e com todos à sua volta. Jesse quer recuperar sua vida e se reencontrar nesse mundo que continuou girando, à despeito de sua ausência. Sam, está tentando ser justo e compreensivo nesse processo todo. Nenhum dos três é perfeito e todos eles estão fazendo melhor que podem com as cartas que tem nas mãos.
Os personagens secundários também são muito interessantes. Ninguém tá ali de graça e cada um deles segue sua função narrativa. Destaque pro relacionamento da Emma com a irmã.
“O amor romântico é uma beleza nas circunstancias certas. Mas essas circunstâncias são bem específicas e raras, não?”
Caso você tenha não reconhecido o nome da autora, Taylor Jenkins Reid escreveu Daisy Jones and The Six: Uma História de Amor e Música e Os Sete Maridos de Evelyn Hugo ambos publicados no Brasil também pela editora Paralela, sendo esse ultimo grande sucesso de crítica e público (tem resenha aqui no Blog!). Eu ainda não li esses dois, mas já botei na minha listinha.
No fim das contas, Amor(es) Verdadeiro(s) é uma história sobre crescer e mudar. E sobre aceitar quem você é.
Recomendo
Bom, como todo livro que veio antes de Evelyn Hugo, é bom mas não atinge o mesmo nível. Porém, é uma história interessante por diferir em tudo de Evelyn, o ritmo e o estilo narrativo são completamente diferentes, num sentido bom.
Não vá esperando um Evelyn Hugo e tudo ficará bem.
Confesso que, ao começar a ler, tinha em mente que seria uma clássica história de amor repleta de clichês. E posso dizer que não estava enganado, mas a forma como a história é contada faz com que ela seja diferente de muitas outras que lemos por aí. A jornada de Emma para encontrar o amor de sua vida, e, depois de uma tragédia, começar essa jornada novamente, é apresentada de forma muito interessante, fazendo com que o público se interesse rapidamente. Um belo exemplo de que uma história simples, se bem contada, pode agradar a todos.
Danilo Gomes
Leituras S.A.
Não se deixe enganar por essa capa simples e se você assim como eu não tem o costume de ler sinopse se prepare para ser surpreendido logo nas primeiras paginas. Taylor Jenkins é a autora responsável por me fazer rever algumas certezas literárias que eu tinha, quem me conhece sabe que eu odeio triângulos amorosos, mas agora preciso reformular minhas afirmações, eu odeio triângulos amorosos que não são escritos pela Taylor Jenkins Reid , calma eu explico...
"Uma coisa é despedaçar o coração de alguém. Outra bem diferente é destruir o seu orgulho."
Vou tentar dizer minimamente o que esperar do plot para que a experiência de narrativa da Taylor te conquiste como me conquistou em todos os livros da autora que já li até hoje. Vamos acompanhar Emma no momento atual da sua vida com 31 anos, mas temos bastantes flashes da sua adolescência, nesse período vamos acompanhar como Emma acabou no auge da vida com dois grandes amores, mas espera aí essa não é só uma história de uma pessoa que ama outras duas.
"Durante anos você ouviu as pessoas dizerem coisas como "Que a memória dele esteja com você." E você percebe que é justamente isso. Você está mais feliz por tê-lo conhecido do que triste por tê-lo perdido."
Essa é uma história sobre como crescer pode ser confuso, como as escolhas de vida podem ser desgastante quando não correspondemos as expectativas da nossa família, o quanto é difícil perceber que nossas escolhas já não fazem mais sentido, é sobre o quanto precisamos ser corajosos para mudar e recomeçar tudo novamente.
Apesar de ter uma narrativa focada no ponto de vista exclusivamente da Emma o magica de narração da Taylor faz com que todos os personagens sejam importantes na mesma media, o circulo familiar de todos que rodeiam a Emma por menor que seja a interação deles acrescentam na história de uma maneira que nos dá a sensação de conhece-los por muito tempo.
"Não parecia fácil, a ideia de me apaixonar por alguém de novo. Mas parecia possível."
Taylor Jenkins já lançou outros no brasil os livros "Em outra vida talvez", "Daisy Jones and the six" e "Os sete maridos de Evelyn Hugo" e não há uma só história que não nos deixem com uma vontade de se tornar alguém melhor, alguém mais sincero (sincero com nosso próprio eu). Terminei o livro na esperança de que aqui seja publicado tudo e qualquer coisa que ela decidir lançar!
**Resenha completa no blog Every littlevbook **
Essa é uma leitura fácil de se fazer em um dia, mas você passará longos outros dias pensando no "E se isso acontecesse comigo", obviamente vamos ficar mal acostumado com personagens perfeitos e decepcionados por eles não existirem na vida real.