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Não foi meu primeiro contato com a autora, mas foi uma das obras dela que mais me cativou. É uma obra de ficção/fantasia urbana que explora temas de identidade, poder e justiça.

Jemisin trouxe personagens multifacetados e repletos de camadas, cujas jornadas se entrelaçam de maneira fascinante. A autora não apenas constrói uma realidade rica e detalhada, como também faz com que nós, leitores, fiquemos imersos da primeira até a última página.

É uma história com uma temática muito original e feita para quem, assim como eu, é amante de ficção e fantasia urbana. Se você busca uma leitura instigante e emocionante, este livro é altamente recomendado.

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Esse é o meu gênero favorito, então estou acostumado a não entender bem todo o universo proposto desde o início da leitura, então após passar por essa fase inicial, a narrativa foi tomando um fluxo que é impossível parar de ler.

Ainda não conhecia a escrita de N.K, me surpreendi demais com sua forma de compor a história e apresentar elementos tão incríveis que dialogam bastante com tudo que fora criado e se busca discutir na trama.

Amei ver com a autora está atentada a temas relevantes e urgentes como racismo e gentrificação, abordando de maneira tão exemplar nesse enredo. Ansioso para ler o próximo livro!

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A escrita da Jemisin é envolvente e emocionante. A perspectiva dela sobre cidades, sobre pessoas, e também sobre como todas as pessoas fazem parte da cidade, me deu uma nova perspectiva sobre cidades grandes. E a sutileza da critica na gentrificação, e na prova de que grandes cidades são feitas principalmente daqueles que mais vivem todas as suas partes... Não consigo parar de ler.

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A cidade de Nova York acabou de nascer, literalmente, personificada com todos os seus atributos e características culturais moldadas ao longo dos tempos e pelos cidadãos que nela habitam. Aproveitando a fragilidade dessa nova vida um monstro quer destruí-las.

Um monstro com tentáculos que se instala nas pessoas como um vírus, que se alimenta de preconceito, racismo, xenofobia, misoginia, homofobia, que deturpa a ordem social a liberdade de expressão, artística, literária e cultural. Esse monstro existe!

N. K. Jemisin é genial em Nós somos a cidade, abordando assuntos de suma importância no atual cenário em que vivemos e que permeiam todas as cidades e seus habitantes.

O início do livro é um pouco confuso, mas assim que eu entendi o que estava acontecendo, o que não demorou muito, fiquei curioso para saber o rumo que a história tomaria, como também dos personagens cativantes e reais que representam aspectos da identidade histórico-culturais de Nova York.

É uma história de ficção-científica que tem sim alguns termos difíceis que provavelmente vocè terá que recorrer a um dicionário, no entanto, não é algo que dificulta a compreensão da história ou torna a leitura maçante, Jemisin tem uma forma simples e envolvente de narrar a trama.

Vale lembrar que é uma história de fantasia que possui elementos extraordinários, um sistema de magia muito ligado à cidade e coerente.

Merece destaque a participação da cidade de São Paulo e todo cuidado que a autora teve na construção desse personagem.

Gostei bastante dessa leitura e recomendo, vale lembrar que esse é o primeiro livro de uma série, estou curiosa para saber qual cidade será a próxima aventura.

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Meu maior problema com este livro é realmente a lentidão do início, sei que é necessária para conhecermos melhor os personagens e como funciona o universo, mas ainda assim foi um começo lento que pode desanimar alguns. Mas fora isso eu gostei de todo o resto, achei a ideia de pessoas serem cidades bem criativas, e no fundo disso tudo também há toda uma discussão sobre o preconceito dentro da sociedade. Claro que podemos fazer toda uma analogia relacionando a situação de ‘risco’ da cidade com o perigo que os avatares passam, assim como os estereótipos das pessoas de cada comunidade local, porém como é especificamente de NY talvez eu tenha deixado passar algumas coisas (mas também é fácil entender pelas descrições da história).
Este foi o primeiro livro que li dessa autora, e curti o estilo dela, mesmo fantasia não sendo exatamente meu gênero preferido (nem é o gênero que eu mais leio). Eu me surpreendi com o tipo de universo criado e me apeguei a vários personagens (já tem um tempo que acabei de ler este livro, mas volta e meia fico pensando em como será a continuação e que novas cidades encontraremos).
Enfim me arrependi de ter enrolado para ler o livro, depois que me empolguei li tudo muito rápido (aí me arrependi de novo porque estava acabando depressa hahahaha) e estou aguardando com muitas expectativas a continuação. Mais do que recomendado para quem ama uma boa fantasia, personagens carismáticos (e outros nem tanto) e lógico, para você que assim como eu quer entender o que está acontecendo.

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"- Quem diz que mudanças são impossíveis geralmente está muito satisfeito com as coisas como estão."

Toda cidade tem um lado obscuro, espreitada por um mal antigo, Nova York emerge na figura de um jovem, que fica em um coma, e a cidade corre perigo. É quando outros cinco personagens da metrópole são chamados à luta.

Em Manhattan, um jovem universitário. No Bronx, a diretora de uma galeria de arte. No Brooklyn, uma antiga MC. No Queens, uma imigrante indiana com um visto de estudante. E em Staten Island, a filha oprimida de um policial violento. Enquanto isso, o avatar de Nova York dorme, esperando que seus distritos consigam se unir e expulsar de uma vez por todas o invasor monstruoso à caça deles.

"Nós Somos a Cidade" é um livro fantasioso, que desde o começo deixa inúmeras portas abertas instigando a curiosidade do leitor, a autora vem com uma narrativa intrigante e irresistível e de forma criativa narra o desenrolar dessa história original e única.

Keila Alves
Leituras S.A.

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Uma fantasia urbana de respeito que entrega tudo o que a gente queria e mais 🔥🔥

Por meio de críticas ligeiramente sutis sobre o mundo, Jemisin entrega personagens que fazem parte das minorias e que são menosprezados ou maltratados por inúmeros motivos. É interessante ver as formas que o Inimigo assume para tentar minar as forças dessas minorias, vindo em forma de policiais "porcos" racistas, críticos de arte neonazista ou grandes corporações que roubam a identidade de cidades por estarem tomando o lugar de pessoas e estabelecimentos únicos.

Tem um começo lento e demora um pouquinho a fazer sentido tudo o que ta rolando, mas uma vez que você entra nessa história, é impossível parar de ler.

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São Paulo o Maior e Melhor!!!! A prosa da Jemisin é incrível. Obrigada à Companhia pela cópia avançada e pela chance de entrar em contato com essa autora maravilhosa!

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Uma fantasia urbana de tirar o fôlego. Repleto de representatividade, ironia, político até os ossos. Sensível, intenso. É muito difícil de descrever essa história, mas é uma leitura incrível. Recomendo demais.

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Jemisin não decepciona nunca!

Livros em que cidades são personagens não são tão incomuns, mas ela da um salto à frente e retrata não apenas NY mas suas regiões como pessoas reais. Não, isso não é um spoiler.

Eu já tinha lido o conto que deu origem a essa história, que no livro funciona como uma introdução, e eu tinha me apaixonado pelo conceito e foi maravilhoso ver como ela o explora.

Além disso é o livro perfeito pra quem gosta de história com protagonismo de todos os tipos.

Os toques lovecraftianos pra mim são o ponto alto. Se você nunca leu ou não conhece os mitos isso não vai fazer diferença na leitura, mas se você conhece o básico vai gostar muito (principalmente se você tem conhecimento do racismo do autor. A Jemisin arrasa!)

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👀 Cidades nascem. Não, não estou falando de conjuntos de casas ou povoados que eventualmente crescem, ganham uma prefeitura e recebem o status de cidade. É mais que isso. As cidades, quando estão maduras, assumem a consciência da própria força e despertam, tornando-se uma entidade viva, pulsante.

🗽 Durante o processo de nascimento, a cidade recruta pessoas para ajudá-la e protegê-la, pois é justamente quando se põe mais vulnerável e pode ser atacada - e morta. Nova Iorque está nascendo. Grande e diversa como é, não tem apenas uma pessoa para ajudá-la, mas uma para cada distrito. E um Inimigo à espreita, que fará tudo para impedir esse nascimento.

✊ O livro é o primeiro de uma duologia e começou com um conto que, a bem da verdade, não me agradou, mas a premissa foi bem desenvolvida no livro e a história terminou por me envolver e me emocionar. Vindo da Jemisin, claro que não é só uma história de fantasia, mas uma oportunidade para refletir sobre temas cruciais como racismo, xenofobia e preconceitos de modo geral.

💜 Adorei o livro, adorei andar por Nova Iorque, uma personagem em si mesma e mal posso esperar pela parte final. Dito isso, não é meu favorito da Jemisin. Esse título ainda fica com a trilogia "A Terra Partida".

🤯 Indico para quem curte fantasia urbana e não quer um livro raso, mas provocador. Gostar/conhecer Nova Iorque é um bônus (mas nem de longe é essencial para apreciar a história).

✨ Estrelinhas no caderno: ⭐⭐⭐⭐

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🏙E se as cidades do mundo tivesse avatares e fossem humanos reais? Essa é a proposta do livro "Nós Somos A Cidade", vem conferir mais sobre:
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Após uma força estranha ameaçar a cidade de Nova York, a cidade desperta em forma de um garoto, mas algo da errado e ele está em perigo. É aí que nascem os avatares dos distritos da cidade: Manhattan, Queens, Bronx, State Island e Brooklyn. Os cinco precisam se encontrar e juntar forças para salvar Nova York de uma ameaça de outro mundo.
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🗽Esse livro de fantasia vem com uma proposta totalmente inovadora e um mundo incrível. As cidades do mundo, quando ameaçadas, conseguem criar avatares de si mesma e se transforma em humanos. Esses humanos incorporam a personalidade geral daquela cidade e tudo que ele faz, se move junto com a cidade.
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🏙 Vamos acompanhar cada um dos distritos, com personalidades super diferentes e que agem de acordo com os cidadãos de cada parte. É incrível a forma que a autora narra cada personagem tão similar a cada distrito real.
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🗽O início do livro pode ser um pouco lento e algumas coisas confusas pois a pegada do livro é bem inovadora. Mas a medida que você vai conhecendo os personagens e a história por trás das ameaças à cidade, você vai se conectando cada vez mais com a história.
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🏙 Inovador, surpreendente, emocionante e eletrizante são algumas das palavras que poderei usar para descrever esse livro. Ler ele foi uma experiência muito boa e se você gosta de um enredo com uma pegada nova desse estilo de fantasia urbana, vai amar conhecer essa história.
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N. K. Jemisin já consegue nos deixar com uma pulga atrás da orelha de curiosidade pelo que está sendo contado, mesmo sem muitas informações - que vão aparecendo aos poucos ao longo da história. Mais uma fantasia da autora que captou minha atenção e não consegui largar até terminar a leitura.

O sistema de personificação das cidades é muito bem elaborado, apesar de às vezes não conseguir visualizar tudo que provavelmente a autora quis passar para o leitor. Em muitos momentos esses elementos fantásticos ficam de lado para dar foco à vida dos personagens, ao seu dia a dia e, mais importante, às críticas feitas a uma sociedade que não perde a primeira oportunidade de poder destilar seu preconceito.

Achei fantástica a caracterização da vilã da história, que vai de encontro a muito do que se lê em outras histórias, que mostram pessoas negras, que às vezes podem não estar impecavelmente vestidas e normalmente representadas com expressões de raiva ou "de poucos amigos" - como personagens a serem evitados e, mais além, como pessoas que devem ser evitadas na vida real.

Além da aparência de história fantástica, Nós Somos a Cidade traz muitas reflexões que vão deixar o leitor reflexivo por algum tempo além do final da história. Muito bom!

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Nós somos a cidade é uma fantasia urbana cheia de raízes nos clássicos lovecraftianos (mas melhor!) e que me deixou embasbacada a cada novo plot twist - como já se é esperado de qualquer coisa que venha da Jemisin.
Me encanta a capacidade da autora de impor o ritmo da leitura ao leitor e de descrever emoções tão bem e de forma tão natural na narrativa (mesmo quando ela não o faz diretamente) que a coisa toda se torna quase palpável. A raiva expressa nessa história é intensa, principalmente no começo, e tão motivadora. Simplesmente genial.

Alguns capítulos, em contraste com o início, são mais lentos, mas essenciais para que conheçamos todos os personagens. Como paulista, fiquei especialmente feliz em ser contemplada com um avatar que representa minha cidade e, enquanto sentia esse grãozinho de euforia, só conseguia imaginar como deve ser ler "Nós somos a cidade" enquanto nova-iorquina.

Enfim, maravilhoso, como tudo que Jemisin entregou até hoje.
Não vejo a hora da sequência.

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Neil Gaiman recomendou esse livro e eu tive que ler e acho que faz mt sentido Gaiman recomendar esse livro. Tem a mesma vibe de um realismo mágico que beira a uma fantasia, com esse ar de "o que que eu tô lendo?"

De longe não um dos meus livros favoritos da vida, mas certamente um conceito novo e original que fez o livro ser interessante de ler.

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I decided to do this review differently, I'm going to say the things I like in this book and the things I didn't like.

What I like:
I liked how each district was personified, I don't know New York but I feel that each character's personality was very striking and well explained.
I like that we learn a lot about New York's history and the people who live in it.
I liked that the personifications are different people, from different origins and ethnicities, some are not from New York, are immigrants or from another place, it shows how diverse the city is, where it doesn't matter where you come from or how long you've been in New York you are part of the city.
I love how this book talks about several important topics, in-depth, without getting boring or repetitive, and not wanting to just check a list of topics and representativeness, but it's just showing how people's reality is, what the world is like.
I liked how we followed the characters' lives outside of the main plot of being cities, I feel it gave development to the characters in addition to making us connect more with them because we know them more deeply.

What I didn't like;
The long chapters.
How you like the characters have to kind just have to accept that things are the way they are.
I didn't like all the explanations for things, I feel that some things were poorly explained or not explained at all.

Because of the themes these books have is good to research trigger warnings before reading!

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O começo é SENSACIONAL. Fora de série! A premissa é excelente e a escrita muito genial. Entretanto pra mim da metade pro final a história foi se perdendo um pouco e ficando confusa. Ainda assim, é um livro excelente.

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Um livro de fantgasia sensacional por sua inovação onde avatares entrarão em conflito em NOva York. Supreendente e fascinante!

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Foi um caminho árduo, um livro cheio de altos e baixos, mas depois que você entende essa história e pra onde ela está caminhando tudo faz sentido e o livro fica bem divertido em alguns momentos.

Esse é o primeiro livro de uma trilogia escrita pela N.K.Jemisin, publicado pela #sumadeletras , e vai contar a história do Manny, Brooklyn, Bronca, Ayslin, Padimi, Paulo, cada um representa uma parte de Nova Iorque, tirando Paulo que é ninguém menos que São Paulo, a cidade e não o Santo.

Manny represente Manhattan, Brooklyn é o Brokllyn, Bronca é o Bronx, Ayslin é State Island e Padimi é o Queens, juntos eles precisam proteger a cidade de um apocalipse interdimensional, o que parece uma grande loucura, mas quando você vê que cada um representa exatamente uma parte da Grande Maçã com todas as suas particularidades a gente acaba se apegando a eles, mesmo sabendo que eles não são pessoas são parte de uma grande metrópole.


Mas nem tudo são flores, o livro é bem confuso, demora muito pra que esse universo comece a fazer sentido e quando você finalmente entende o que está acontecendo e qual o real objetivo desses personagens, a autora vem e coloca personagens que representam lugares muito distante do ponto principal da história,

Paulo está lá apenas pra guiar os nossos heróis, e instruir eles sobre o que realmente aconteceu, mas do nada aparece Veneza e Hong Kong, tudo bem que eles devem aparecer novamente nos próximos livros, mas não vi necessidade nenhuma deles aparecerem nesse primeiro livro. Espero que tudo faça mais sentido nas continuações.

Paulo é o tipico brasileiro, se mete onde não deve, e nunca chega a tempo de resolver nada, mas ainda assim ele é muito útil nesse primeiro livro. Afinal a maioria dos nossos personagens não faz ideia de quem era antes de a cidade nascer, e não tem a menor ideia de quem seja ou do que deve fazer.

No caso do Manny tudo acaba sendo muito instintivo, mas ele acaba demorando um pouco pra entender a situação, a Ayslin é a mais ingênua do grupo e isso se deve ao fato de que o local que ela representa é caracterizado dessa forma pelas pessoas, e ela acaba sendo meio cansativa. Mas a Brooklyn sabe exatamente que era e quem é, e o que eles devem fazer, e não ficou muito claro pra mim porque ela sabe de tudo isso, se o Paulo está lá pra isso, pra ajudar eles a lembrarem dos seus objetivos.

No fim é um livro bom, mas me deixou muito confusa em vários momentos, o que fez com que essa leitura demorasse muito mais do que deveria, afinal é um livro curto tem um pouco mais de 300 páginas.

Quero dar continuidade a trilogia, porque quero saber pra onde essa história vai caminhar, o que já mostra que a leitura apesar de confusa vale muito a pena.

Muito obrigada por ler até aqui,

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Um dos melhores livros que li esse ano! N.K Jemisin nunca desaponta! As nuances e os temas que são abordados explicitamentes, são sempre necessarios e se encaixam muito bem com a narrativa! Não vejo a hora de ler a continuação.

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