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Eu descobri esse livro por acaso e resolvi arriscar. Não me arrependi. Apesar de não ter sido um livro tão marcante e incrível, pra mim, tive uma experiência ótima e senti meu coração quentinho. Como uma descendente de família árabe morando no Brasil, consegui me identificar várias vezes com a Izzy, sobre como é se sentir uma estranha no próprio país que você nasceu. E fiquei feliz por ela ter tido a oportunidade de conhecer suas origens. Um dos pontos negativos desse livro, mas também considero como positivo é: tudo acontece muito rápido. Ela está ali e de repente descobre que é uma princesa. Em poucos capítulos a autora já entrega a história toda e o plot é bem previsível e clichê, mas não deixa de ser animador e fofo. Eu gostei muito.
Uma Princesa em Tóquio, de Emiko Jean, é aquele tipo de livro que vai te arrancar suspiros. Izumi Tanaka é uma adolescente que se sente deslocada em sua cidade natal por ser uma das poucas pessoas com ascendência japonesa, está terminando o ensino médio e, por acaso, descobre que seu pai, sobre quem sabia muito pouco, é o príncipe herdeiro do Japão. Uma história que quem, assim como eu, adora O diário da Princesa, vai amar também!
Tem confusões, fofocas, dificuldades em se relacionar com a imprensa e até mesmo com outros membros da realeza e, claro, romance!
Foi um livro que gostei MUITO de ler, tanto que terminei e logo iniciei o segundo volume, Um Sonho em Tóquio.
Gostei muito de acompanhar Izumi conhecendo mais sobre suas origens e aprendendo a ter orgulho de sua ascendência, entendendo mais da história e cultura japonesas.
Uma leitura leve, divertida, bastante nostálgica e com algumas referências, e claro uma reviravolta que ninguém esperava, ou pelo menos eu não imaginava.
Com certeza romance é minha zona de conforto real, eu me apaixonei por esse universo, cada lugar lindo na cidade, parecia que estava junto com a personagem visitando tudo foi sensacional, esse livro me fez lembrar os livros que lia na adolescência, muito fofo, uma vibe bem sessão da tarde, a escrita da autora te prende de um jeito e te deixa curiosa a cada capítulo eu amo isso, sem contar que me fez lembrar muito Diário de uma Princesa.
Já estou ansiosa para ler a continuação.
Uma sólidao, por estar sozinha num
Pais desconhecido. Tendo que aprender a se comportar nessa nova realidade.
Ela aprendendo japonês seria hilário se não desse vergonha alheia.
Aos poucos uma paixão sendo construída com seu guarda real gato. E claro não podemos esquecer das primas invejosas que ela encontra no caminho.
O pai meio que dá uma escorregada. Claro que pra ele também não é fácil saber que tem uma filha. Ter esse papel de pai de repente. E ainda ter que lidar com as obrigações reais.
Ela se encontrando de verdade Num pais e cultura que na verdade ela pertence. Claro, que entrar neste mundo novo sendo uma princesa no qual se espera dela uma postura real que ate então ela nunca precisou ter, é complicado.
Mas vê-lá amadurecer e se sentindo que pode fazer parte disso foi muito bom.
O livro é um clichê leve e gostosinho bem no ritmo de Diário de uma Princesa com direito muita diversão e de quebra também a um romance bem fofo. Fala sobre pertencimento e passa uma mensagem importante.
Esse é um livro incrível um YA que me surpreendeu demais e é muito bommm! Além de ser super fofo, se passa no Japão e as descobertas dela. E tem tema de realeza!!! Eu amo demais!!
* Thank you Netgalley and the publisher for providing me with a copy of this book for review, all opinions are my own*
2.5 stars
I already knew this was going to be a pretty clichéd story so I wasn't disappointed.
I didn't find the book interesting or even remarkable, is a quick story and even nice to read.
But don't go expecting great things, because it's pretty cliché and I thought they weren't even that well developed.
But it wasn't a bad reading experience, I don't know if I'll read the sequel.
I recommend this book to anyone who likes silly and quick to read books.
Nota: 8/10
Gosto muito muito muito de histórias envolvendo jovens na realeza, e foi principalmente isso que me conquistou! A princípio, pensei que o livro seria uma coisinha boba e leve, mas acabou me trazendo muitas reflexões, principalmente quanto à questão da identidade.
Minha nota só não foi maior porque acho que não faço parte do público alvo, acredito que teria gostado mais quando era mais jovem :)
Sou grata por ter conseguido esse livro pelo Netgalley! Obrigada, Companhia das Letras <3
É muito amor! Adorei a Izumi, como ela é engraçada e verdadeira; o tipo de protagonista que poderia existir na vida real, e de quem eu gostaria de ser amiga. Emiko Jean tinha muita coisa pra explorar e faz isso de maneira muito cativante durante toda a história.
A ambientação é ótima, e realmente nos coloca em Tóquio e Kyoto. É ótimo ter um livro juvenil fugindo um pouco dos Estados Unidos. Esse é o tipo de história que aquece o coração e fica com a gente quando termina.
Eu teria achado mais interessante se ela tivesse explorado mais a coisa de entender a qual lugar que ela pertence ou até mesmo que se aproximasse mais do pai. Mas enfim, como é um livro teen, o romance estava ali onde a gente sabia que estaria, porém sou a favor de livros teens sem romance, creio que é possível sim, fica o recado para os autores! hehehe
É claro que lembra bastante O Diário da Princesa, porém toda a história aqui é em um livro só com 312 páginas, então é óbvio que não temos tantos detalhes quanto numa série de livros. Sobre o final achei ok, combinou com o resto da história.
Em Uma princesa em Tóquio, Emiko Jean através da protagonista Izumi Tanaka nos apresenta as dificuldades e dilemas de ser não ser americana o suficiente devido as suas características físicas, nem japonesa, devido ao seu comportamento e personalidade.
O início demora um pouco para fluir, mas depois dos capítulos iniciais as coisas começam a se desenrolar de uma maneira nos apresentando muito da cultura japonesa e das desventuras de Izumi após descobrir ser uma princesa. O romance aqui é apresentado na medida certa, porém, senti falta do aprofundamento de alguns temas, mas tendo em mente o público alvo esse detalhe e totalmente compreensível..
Uma princesa em Tóquio é um livro divertido, leve e que traz temas importantes como representatividade, o lugar da mulher na sociedade, o poder das mídias e a busca do seu lugar no mundo.
Izumi Tanaka é uma adolescente com descendência japonesa que vive em uma cidadezinha no interior da Califórnia. Ela nunca sentiu que pertencia aquele lugar, que em sua maioria era de pessoas brancas. As únicas pessoas com quem Izzy se identificava era sua mãe e suas 3 melhores amigas -essas formavam a Gangue das Garotas Asiáticas. Izumi nunca conheceu seu pai e viveu toda vida sozinha com a mãe.
Um dia, enquanto mexia nas coisas da mãe, Izumi encontra uma carta antiga assinada por um homem chamado Makoto. Junto com a GGA ela descobre que o homem é o príncipe herdeiro do Japão e possivelmente seu pai.
Izzy questiona a mãe que logo confirma.
Após tentar entrar em contato com o pai, a vida de Izumi muda completamente. A garota vai para o Japão conhecer o pai e sua outra família. Lá ela se sente maravilhada, todos se parecem com ela. Mas como nem tudo são flores, Izzy tem que lidar não só com a nova cultura, a barreira linguística, e o fato de pertencer a realeza, mas também tem que aturar as primas gêmeas que a detestam, o guarda costas - lindíssimo!- durão que sempre a acompanha, além da imprensa japonesa apontando seus erros. Izumi descobre que se adaptar não vai ser fácil, mas está disposta para conhecer a outra parte de suas raízes.
Uma Princesa em Tóquio é um daqueles livros que te deixa com o coração quentinho. Fiquei completamente envolvida com o enredo (cheio de clichês fofos), principalmente por conta da escrita fluída da Emiko Jean.
Os personagens são muito cativantes e divertidos. Ri muito com as situações que a Izumi se metia, assim como me apaixonei junto com ela pelo Akio (o segurança que tem cara de durão mas é um amor❤). Além disso, é lindo ver o desenvolvimento do relacionamento da Izumi com seu pai, todas as tentativas de ambos se conhecerem mais e ter uma verdadeira relação de pai e filha.
O livro também narra cenários lindíssimos, seja paisagens, palácios imperiais, a cidade de Tokyo e Kyoto (admito que coloquei Kyoto na lista de cidades para conhecer 🤭). A autora leva o leitor para conhecer mais da cultura japonesa, inserindo diversas palavras e mostrando os costumes do pais asiático.
Essa foi uma leitura muito gostosa e fofinha. Foi o primeiro livro que li da autora, mas já quero ler outros. É um livro que eu super recomendo para aqueles que querem mergulhar num romance fofo, com alguns dramas familiares, além de conhecer uma nova cultura.
Nota: ⭐⭐⭐⭐⭐+❤️
O livro é muito bom foi uma surpresa, super recomendo, agora quero um físico na estante. Se querer uma leitura rápida, esse é o livro.
Eu amei este livro!
Trata-se de uma história sobre autoconhecimento, identidade, origens, conhecer a própria história e realezas…
A narrativa é deliciosa, leve, com descrições que nos levam para o Japão e nos fazem conhecer a cultura japonesa.
O protagonista é simplesmente apaixonante! Que romance fofo!
Ainda tem surpresas, traições e um final cheio de emoções. Amei do início ao fim!
“Princesa em Tóquio” nos conta a história de Izumi Tanaka, Izzy, uma garota que teve uma vida relativamente normal: morava com sua mãe que a criou sozinha a vida toda e tinha mais três amigas com quem sabia que podia contar para tudo, que estudam junto com ela. Mas Izzy sempre quis um pouco mais: vivendo na Califórnia sendo asiática, ela sempre sentiu que não pertencia realmente aquele lugar e queria saber mais sobre suas raízes.
Não podia perguntar exatamente a sua mãe, porque os avós de Izzy tinham ido embora para a América muitos anos antes e abandonaram completamente a cultura deles, nem ao menos falando em japonês mais dentro de casa. E porque ela não fazia nem ideia de quem o pai dela era. Então, um certo dia, lendo um livro sobre flores que sua mãe tinha no quarto, ela encontrou um bilhete e – com a ajuda de sua melhor amiga (que provavelmente devia ser contratada pelo fbi) descobriu de quem se tratava: um homem que sua mãe conheceu na faculdade, mas não um homem qualquer – o pai dela.
No minuto em que elas viram a fotografia do homem, não restou dúvidas de que eram pai e filha, porque ela era idêntica a ele. Mas a grande surpresa veio em seguida, quando não apenas descobriram sobre seu pai, mas que ele era um príncipe. Ao tentar entrar em contato com o pai, Izzy acaba atraindo atenção não só da imprensa, mas recebe do próprio um convite para que ela fosse visitar ele em TÓQUIO.
É então que toda a vida dela vira de cabeça para baixo ao ir para um lugar que ela não conhece, cercada de pessoas que ela não conhece, sem saber em quem pode confiar ou não, mas disposta a aprender tudo que for necessário para descobrir mais sobre ela mesma, sobre sua cultura e principalmente descobrir onde que ela se encaixa no mundo.
Bebendo diretamente da fonte de outras mídias que já tocaram nesse plot (“O Diário da Princesa” em livros e “Tudo que uma garota quer” em filme), “Princesa em Tóquio” ainda assim consegue ser bem diferente em sua proposta. Diferente de Mia, em O Diário, que soube a vida toda quem seu pai era – apesar de não ter ideia da dimensão disso, Izzy nunca sequer viu o pai ou soube qualquer coisa dele antes de descobrir o bilhete no livro de sua mãe. E diferente de Tudo que uma garota quer, Izzy quer as mudanças que a nova descoberta trazem pra ela.
Ela não é uma garota que descobriu quem seu pai era apenas e está ali para aproveitar disso, não. Ela quer descobrir mais sobre suas raízes, depois de anos morando na América e sendo rechaçada por “não pertencer” lá, ela finalmente descobriu um lugar onde ela acha que será mais fácil pertencer – ou pelo menos não parecer tão “diferente” – e isso não são palavras minhas, é o que ela afirma boa parte do livro.
Izzy me conquistou desde o início simplesmente porque eu gosto de personagens assim. Ela sabe o que quer e se esforça para conseguir isso, sem ter que atropelar ninguém no caminho do autoconhecimento dela. A amizade dela com a “Gangue das Garotas Asiáticas” (como ela e suas três melhores amigas se chamam) também é maravilhosa
E claro que eu não podia não falar sobre o romancezinho que rola no livro. Foi outra coisa que me ganhou de cara, como boa amante de enemies-to-friends-to-lovers. Não que eles sejam exatamente enemies quando o livro começa, mas o guarda-costas definitivamente não gosta dela, o que faz ela não gostar dele de volta, mas é claro que as coisas vão evoluindo conforme o livro passa e vai deixando aquele quentinho gostoso no coração.
Como eu falei acima, a premissa de “Uma Princesa em Tóquio” pode lembrar muito outras histórias, mas acreditem em mim quando eu digo que não é NADA igual, pelo menos não no centro da história. Se você gosta de comédias românticas e que te deixam suspirando – não só pelo romance, mas pela história em si, acredite em mim, você vai querer ler esse livro.
Em Uma Princesa em Tóquio conhecemos a vida de Izumi Tanaka, uma garota adolescente que não se sente acolhida no local onde vive. Um belo dia ela e sua amiga acabam achando um livro com uma dedicatória, nessa dedicatória existe um nome de um homem que ela nunca ouviu falar e sua amiga decide pesquisar.
Izumi conhece a história que sua mãe contou sobre seu pai, bom pelo menos ela achava que conhecia até Noora mostrar a foto do príncipe herdeiro do Japão e elas perceberem que aquele trata-se do pai desconhecido de Izumi.
Depois de confrontar sua mãe com toda a situação, a mesma acaba confirmando que Izumi é filha dele e a garota entra em contato com um professor da universidade que ainda pode manter contato com seu pai.
Não demora muito para a situação escalonar para algo maior, a família imperial japonesa acaba indo atrás da garota e agora Izumi terá de aprender a viver como uma princesa.
Em um livro repleto de amor, cultura e situações engraçadas, Izumi percebe que a vida de princesa não é nada fácil. Ela entende porque sua mãe recusou fazer parte daquilo, mas também percebe que ela deveria ter dado a ela a chance de escolher ou não ter aquela vida.
Agora a garota terá de lidar com as primas insuportáveis, com as tradições que precisa seguir e com os jornais a todo tempo vigiando seus passos.
A vida real não é um filme da Disney e aos poucos Izumi vai aprendendo com os mal-entendidos. Ela deseja ser amada, deseja a aprovação do pai e acima de tudo deseja pertencer a um lugar. O livro é sobre isso .. sobre o sentimento de pertencimento de Izumi e a percepção da sua identidade.
O racismo contra pessoas amarelas é muito bem retratado nesse livro, vemos situações em que Izumi não se sente o suficiente para ser vista como americana e também não é suficiente para ser vista como japonesa. Gostei em como a autora conseguiu abordar isso.
A história é muito bem ambientada na medida certa para que o leitor se sinta envolvido, temos um relacionamento lento e divertido entre Izumi e Akio (guarda imperial gatíssimo), mas no final da leitura acho que faltou um pouquinho de desenvolvimento, pois acontece tudo muito rápido.
No geral essa história tem aquele clima que aquece o coração e envolve o leitor, não espere uma trama complexa e super mirabolante. Esse livro é perfeito para sair da ressaca literária, é aquele leitura gostosa sem qualquer pretensão que acaba te envolvendo lentamente.
Gostei muito do livro e aguardo ansiosa por mais livros da autora, tem uma escrita bem fluida e que vale a pena conhecer.
Gostei muito da edição física desse livro, a tradução foi maravilhosa e a capa então nem se fala, perfeita (entrou para a minha lista de capas preferidas de 2021)!
Izumi é uma jovem de 18 anos que lida com a xenofobia desde cedo, e estar no Japão faz com que pela primeira vez ela não se sinta diferente, mas com o tempo fica claro que tudo isso de realeza a está sobrecarregando. É muito fácil gostar de Izumi, ela é uma personagem adorável, que mesmo com tanto sendo colocado aos seus pés, não se deixa deslumbrar. Akio tem essa fachada séria, ele não vacila em seu trabalho, mas aos poucos a Izumi quebra seu muro e conseguimos ver mais dele.
O romance é encantador, as coisas entre eles são construídas no seu tempo e o relacionamento proibido torna tudo ainda mais emocionante. Eu gostei muito das melhores amigas da Izumi, as GGA (Gangue das Garotas Asiáticas), e seria muito legal se a autora quisesse contar as histórias delas. Estou ansiosa pela sequência desse romance, ainda tem algumas coisas que precisam ser contadas sobre Izumi, Akio e a realeza.
A reviravolta de Uma Princesa em Tóquio é digna de podridão da família real Britânica, viu?!
Izumi é uma garota normal que tem suas amigas e vive com sua mãe e um cachorro numa cidade da Califórnia (se isso não foi uma referência, eu vou fingir que é sim). Izzy nunca se sentiu norte-americana o suficiente por ter descendência japonesa e ser uma das únicas na cidade que é asiática. Mas isso pode estar prestes a mudar quando Noora, sua melhor amiga, utiliza o Google e boas habilidades de pesquisa para descobrir quem é o pai misterioso de Izumi.
A grande surpresa é ele ser o Príncipe Herdeiro do Japão.
De um jeito muito bizarro, Izumi acaba com membros do palácio da família Imperial na porta de sua casa com um convite: Vamos pro Japão? Seu pai quer te conhecer. Izumi vai porque acredita que é a oportunidade de descobrir quem ela é.
Eu sou traumatizada pela família real Britânica e todo tratamento de lixo que Meghan recebeu daquela gentalha, logo, eu tenho sérias dificuldades de entrar em histórias fictícias sobre a realeza. Mas a escrita de Emiko é muito cativante.
Uma Princesa em Tóquio ainda romantiza e facilita coisas que não são fáceis, como a adaptação a uma vida de realeza. Fora que em teoria, Izumi é uma filha não reconhecida, então, eu acho difícil que ela recebesse o título de Princesa assim de graça rs. Mas no espírito da ficção, vamos fingir que sim. Ao mesmo tempo, Emiko traz um pouquinho de realidade pra história, já que existe um tablóide japonês que inventa histórias dos membros da família Imperial e Izumi, como a novata, é o alvo.
Pelo menos não é o alvo por causa de trabalho interno do irmão do cônjuge dela né? *Cof*
Comecei a resenha dizendo que a reviravolta é digna da realeza britânica e não pense que é pelo lado positivo viu. Eu nunca falo bem da família real 😂. O livro é narrado em primeira pessoa, pelo ponto de vista de Izumi intercalando com alguns artigos do tablóide japonês. É um livro bem leve, Young Adult, tranquilo, fácil. A autora colocou um pouquinho de questão política sobre ascender ao trono japonês, mas é uma pincelada rápida nisso.
Eu não posso dizer que Izumi ou Akio (o guarda imperial de Izumi) me chamaram super atenção. Como se fossem personagens super encantadores e cativantes, mas o todo da história é ótimo pra passar o tempo. Sem grandes lições, entretenimento gostosinho. Filme de sessão da tarde, sabe? No geral, eu curti a história, mas talvez tenha faltado algo mais uau pra deixar uma grande marca em mim. Não significa que é ruim, apenas que não foi favoritado 😂.
Uma Princesa em Tóquio é um bom livro, ótimo pra curar ressacas.
Resenha: Ana Gabriela para o Roendo Livros
Em Dezembro eu tentei ter leituras mais leves e acertei muito na escolha de Uma princesa em Tóquio. Queria sorrir, me divertir e embarcar sem medo no enredo e consegui tudo isso.
O mais importante para mim foi como a autora retratou a busca da Izumi por si mesma. Entendemos muito bem como é se sentir e ser tratado diferente o tempo todo, a autora deixa bem evidente o quanto ela sofre com os estereótipos por ser descendente de japoneses. Nossa protagonista tem, e é, uma boa rede de apoio, porém a dificuldade de se encaixar ainda é enorme, então o Japão seria o local que a abraçaria sem questionamentos. Ou não.
As diferenças culturais foram bem exploradas e diretamente culpada por praticamente todos os problemas da Izumi no Japão. Comportamentos considerados normais nos EUA são mais sérios em Tóquio e eu sofri junto com ela porque muitos deles eu teria errado igual. Por ela ser da família imperial tudo toma uma proporção maior do que a esperada e torna a adaptação de Izumi muito difícil.
Os personagens são interessantes e gostei demais das amigas da Izumi. Além de serem as melhores amigas, têm as melhores reações. Eu sabia o que ia acontecer quando Akio apareceu, mas foi legal do mesmo jeito.
Meu único incômodo é o fato de não ter cenas suficientes entre a Izumi e o pai. O contexto em que ambos estão explica isso, mas quando finalmente vai ser revolvido ficou muito corrido. Queria de mais interações, mais embates, mais bons momentos.
Não foi uma leitura cheia de reviravoltas, mas foi divertida o tempo todo. Gostei demais do tom adotado pela autora, e como ela organizou o plot me lembrou bastante os doramas japoneses, onde tudo acontece um pouco mais rápido e com intensidade. Me fez ter mais vontade ainda de conhecer o Japão depois das descrições de lugares e comidas.
| Uma Princesa em Tóquio
Emiko Jean | @editoraseguinteoficial
Tem um tempinho que eu não leio um livro Young Adult tão gostoso, com jeitinho de sessão da tarde. Quem ainda não leu Uma Princesa em Tóquio, precisa urgentemente conhecer a Izumi.
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❝— Eu pensava que o mundo pertencesse a mim. Mas estava errada. Eu pertenço ao mundo. E às vezes… acho que, às vezes, nossas escolhas precisam refletir isso.❞
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📑 Izumi só queria descobrir quem é seu pai e de onde ela veio. Ela nunca imaginou que ser tornaria uma princesa e que, junto com o título, viriam uma família imperial e grandes mudanças em sua vida.
Uma Princesa em Tóquio é uma daquelas histórias que você lê sem saber o que esperar e é surpreendido por uma história fofa e cativante, com direito a princesa perdida, família real e novos recomeços.
Izumi é uma protagonista cativante e que, já no começo da história, conseguimos nos conectar com ela, com seus problemas e suas dúvidas. Ela só queria se encontrar e descobrir a qual lugar realmente pertence, mas ela acabou encontrando muito mais do que isso.
Um ponto que eu amei na história foi a vibe sessão da tarde e do filme Diário de Uma Princesa, com direito a muitas trapalhadas da parte da nova princesa.
A obra traz personagens secundários que são bem importantes para a trama e alguns deles é quase que impossível para o leitor não se apaixonar, como é o caso do Príncipe Yoshi que eu amei. Alguns acontecimentos do final me pegaram de surpresa, mas no geral o final é um tanto previsível, porém, ainda assim, eu amei a história e sempre que alguém me perguntar sobre um livro fofinho para sair da ressaca eu vou indicar Uma Princesa em Tóquio.