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A história prende bastante, você acaba criando várias teorias e traz inclusive diversão e leveza pós-leitura

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Queria ter gostado mais da história, mas algumas viradas de roteiro e os próprios protagonistas não me pegaram. Sinto que a história só não era pra mim, porque é divertida e prende o leitor, além de ser uma leitura rápida. Nhe, nem sempre funciona.

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O romance central da história, entre August e Jane, é apaixonante e bem desenvolvido. A química entre as duas é palpável, e a escrita de McQuiston consegue transmitir bem as emoções e desejos das personagens. O livro é divertido, emocionante e muito bem escrito, com um equilíbrio perfeito entre o humor e o drama. É uma leitura recomendada para quem procura um romance fofo, com ótimos personagens e representatividade.

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Eu sei que tem gente que não gosta desse livro e tem seus probleminhas mas eu amei! Achei incrível! O final foi meio corrido e tudo mais mas nossa a escrita é tão boa e amei demais

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August tem 23 anos e acaba de se mudar para Nova York, ela irá dividir o apartamento com algumas pessoas e atualmente August só quer achar um lugar no mundo, acabou de trocar de faculdade e se sente sozinha, mas talvez o futuro reserve surpresas para ela ... algo diferente da vida que teve ao lado de sua mãe.
A garota acaba conseguindo um emprego no Billy Panquecas com a ajuda de Myla, as coisas parecem finalmente estar caminhando bem quando um dia August encontra uma garota na linha do metro .. Jane pertence aos anos 1970 e está perdida no tempo, e obviamente August decide ajudá-la com esse problema.

August terá de confrontar o próprio passado, mas as vezes é necessário enfrentar seus medos se quiser que as coisas melhorem. Com suas habilidades investigativas e a ajuda dos amigos, August fará de tudo para desvendar o mistério e descobrir porque Jane está presa na linha do metro.
August tem uma vontade de sair da sua zona de conforto, ela tem uma amargura profunda e não sabe ao certo o que fazer na vida adulta, o leitor consegue se identificar e entender os motivos da personagem.

A última parada é um livro muito leve, é divertido, fluído e tem capítulos grandes. August é introvertida e tímida, ela vai crescendo ao longo da trama e é interessante ver todo o desenrolar de sua história, mas os personagens secundários são bem mais envolventes que ela, para ser sincera gostei muito mais deles!
Então o fato de August não ser tão carismática me atrapalhou um pouco, eu me diverti em diversos momentos, mas achei ela bem sem graça. Provavelmente eu teria gostado muito mais da leitura se não fosse por ela e pelo final, achei a resolução da trama muito previsível e se não fosse pelos personagens secundários esse livro seria um tédio puro.

A última parada é uma história sobre todos os tipos de amor, sobre diversidade, viagem no tempo e que famílias nem sempre são as pessoas que temos uma ligação sanguínea.
É uma história boa na medida do possível, mas um pouco enrolada e como citei acima, tiveram alguns pontos que me incomodaram.
Esse é o segundo livro que eu leio da autora, o outro eu não gostei tanto, mas esse foi uma experiência um pouco melhor!
Amo muito a capa desse livro e em breve pretendo ler outro livro da autora que está encalhado na minha estante.

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Achei um livro chatinho, sem nexo e sem graça. Serviu só pra passar o tempo até uns 30% depois ficou repetitivo, nada acontecia. Chegou no final e foi tudo meio jogado sem dar uma explicação no mínimo passável. August e Jane são chatas e os personagens secundários são mais interessantes do que elas.

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Infelizmente esse livro para mim foi um não finalizado. Tentei umas 3 vezes começar ele do zero e engatar na leitura, mas parava sempre lá pela página 200. Não consegui me conectar com as personagens ou com a narrativa, o que é uma pena, já que gostei bastante do primeiro livro da autora (Vermelho, Branco e Sangue Azul). Sim, ainda pretendo dar outra chance para essa história da August e da Jane e tentar a leitura mais uma vez em um momento certo. Mas por enquanto deixo esse comentário aqui. Quando der certo e conseguir finalizar, volto para deixar um parecer adicional às primeiras tentativas.

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Uma leitura leve e envolvente!

Personagens ricos e plurais, que trazem consigo bagagens importantes e discussões necessárias.

Enredo que mistura o real e o sobrenatural de forma envolvente e deliciosa que prende o leitor do começo ao fim.

Ameeei demais !

Favorito da autora até aqui.

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Casey McQuiston está de volta com seu novo romance sáfico Última Parada. Apesar da escrita ser bem gostosinha, eu demorei a me conectar na história. O principal problema foi o fato da narração (feita em terceira pessoa) ser focada em August. Se comparada com a situação de Jane, o foco em August não me pareceu tão chamativo. Já Jane, bem... só o mistério de como ela ficou presa e ligada a uma linha de metrô já é o suficiente para ter minha completa atenção.

Por mais que eu não tenha curtido tanto August, eu gostei bastante das interações dela com os outros personagens, principalmente com Jane. As duas têm uma ótima química, vivem flertando uma com a outra e se provocando. Inclusive, achei bem ousado e interessante algumas cenas mais calientes entre elas acontecerem no metrô. Como?, bem... aí fica o mistério e só lendo pra saber.

Assim como em VBSA, temos sim cenas hots entre as duas, porém nada muito gráfico e até que foram bem engraçadas algumas; lembrando que esse aqui também é um new adult.

Os personagens secundários também roubam a cena. Adorei a amizade entre as pessoas que moram com August, ela mesmo demorando a se envolver, mas durante o livro sendo conquistada por esse grupo queer maravilhoso! Questão de representatividade aqui é 10/10, com praticamente todas as letras da sigla: August é bi, Jane é lésbica, temos um casal formado por uma pan com um homem trans e um outro casal gay maravilhoso também, o qual uma das partes é um homem negro e drag queen. (Por que choras lgbtfóbico?)

O plot envolvendo Jane e a razão dela estar presa no tempo foi bem desenvolvido. Destaco as declarações de Jane sobre ser lgbt+ nos anos 70. Certo que de lá pra cá, muita coisa avançou, mas muita coisa continua o mesmo.

Infelizmente Última Parada não foi tudo o que eu queria, mas ainda assim consegui tirar coisas boas da leitura.

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Esse livro juntou tudo que eu geralmente gosto: casal cativante, personagens carismáticos e cheios de suas próprias histórias, aquelas frases bem feitas, uma localização primorosa (fiquei com vontade de ler no original só pra aproveitar uma outra versão, mas fiquei apaixonada pelo trabalho de Guilherme Miranda nesta obra, o texto ficou numa fluidez boa demais), aquele desespero pelo que virá pelas personagens. Tudinho.
Num livro que fui lendo devagar pra conseguir passar mais tempo com todos lá dentro.
Desde a comparação entre os mundos da Jane e August, as questões históricas, de lutas, de vidas, de escolhas para conseguir seguir em frente, a relação delas com as famílias, os paralelos, tudo vai tão bem, mesmo quando a August tem as cenas clichês de protagonista chata, abracei da mesma forma, tão enlevada que fui hahaha
Eu provavelmente reagiria de maneira semelhante à visão da Jane.
E todo mundo que a cerca, nesse clima de vivendo em uma cidade grande que não é muito generosa com seus habitantes (e qual cidade é?), mas que promove encontros, conexões, tal qual um metrô que vai conectando pedacinhos de pessoas e gerando coisas novas, olha, virou um favorito. Gostei demais.
Sentirei saudades de todos ali.

(em breve uma versão mais expandida no Multiverso X! Provavelmente em forma de podcast!)

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Prometendo ser um romance sáfico gostosinho de ler, receio que esse livro não tenha cumprido os pré-requisitos.

Você consegue perceber claramente que foi escrito por uma mulher branca padrão, que coloca a personagem de cor para servir como uma espécie de suporte para ajudar a protagonista branca a se destacar e avançar na vida.

Foi uma pequena decepção, mas acredito que funcione melhor para pessoas que estejam começando a consumir literatura com foco em personagens LGBTQIAP+

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Fiquei extremamente investida na investigação, na viagem no tempo e nesse grupinho de amigos perfeito. Tinha algumas teorias sobre o mistério principal e achei ótimo quando elas se concretizaram! Também amei a forma de retratar a cidade de Nova York como um lar caótico para jovens que "não se encaixam". Um lugar onde você pode ser quem é, se descobrir e encontrar pessoas com as quais se identifica.

É uma pena que new adult de modo geral realmente não seja pra mim. Mas eu sabia no que estava me metendo ao escolher um new adult e fico feliz de ter sido esse.

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|| Última Parada
@casey.mcquiston | @editoraseguinteoficial

❝A primeira vez que viu Jane, August se apaixonou em questão de minutos, e depois desceu do trem.❞

📑 August só queria passar despercebida quando chegou a Nova York, mas o que ela não sabia era que lá ela encontraria tudo que sempre evitou, laços com outras pessoas. Em meio a dúvidas, trabalho de garçonete, faculdade e amigos estranhos, August conhece Jane, uma garota misteriosa presa dentro do metrô. Agora cabe a ela usar seus dons de investigação para descobrir porque Jane está presa.

Última Parada traz um romance sáfico, uma narrativa fluida, um plot inovador — um romance entre uma garota perdida na vida e uma menina presa dentro de uma linha do metrô — e um cenário de fundo bem diferente — o metrô de NY.

Outro ponto que eu gostei na obra, é que ela foi uma das leituras com mais representatividade que eu li esse ano — e olha que eu li Heartstopper também —, temos personagens bi, gays, lésbica, trans e drags. E todos esses personagens são importantes para a história, cada sim tem seu papel na história de August e Jane, além de terem suas próprias histórias sendo contadas em meio a vida das protagonistas.

Ver August se descobrir e aprender que não está só e que tem pessoas que estão ali para ela é um dos pontos altos da história. Mais do que um romance YA entre duas garotas, essa é uma história sobre descoberta, sobre família e sobre aceitação.

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Resenha | Última Parada | @casey.mcquiston | @editoraseguinteoficial | 4,5🌟/5🌟

📄 Oi seguimores, como vocês estão? Hoje é dia de resenha aqui no Cantinho.

📝 Última Parada é o 2º livro da autora @casey.mcquiston que tenho a sorte de ler e, como em sua outra obra, me ganhou por completo me deixando encantado do início ao fim.

📝 Com uma narrativa fluida, leve e envolvente o livro nos prende logo de cara, pois a autora constrói uma história que nos deixa curiosos e gostei bastante deste ponto. Ainda mais que foi um plot muito diferente de tudo que já tinha lido. E amo quando sou surpreendido.

📝 Além de uma narrativa fluida e plots sensacionais, Última Parada conta também com muita representatividade e isso fez uma imensa diferença ao longo da leitura. Para quem acompanha o Cantinho sabe que bato muito na tecla da importância de termos representatividade nas histórias e aqui somos totalmente contemplados com personagens que nos ganham e nos emocionam.

📝 Um ponto que preciso destacar é que a autora delineou uma trama que deixa claro que todos temos problemas, medos, anseios, inseguranças e passados complicados, mas que devemos tentar olhar para o lado positivo. Em alguns momentos fechei o livro para refletir sobre uma conversa, pois quantas vezes apenas reclamamos?

📝 Ademais, outro ponto que me ganhou foi a forma que os amigos se ajudavam, seja através de uma conversa, seja tentando desvendar o que cercava Jane a garota misteriosa presa no vagão do metrô ou simplesmente tendo um momento divertido. Achei incrível a forma que tudo foi construído e pensado.

📝 Além de tudo isso, Última Parada também conta com um romance que vai aquecer seu coração e uma história que com toda a certeza fará você ficar torcendo muito para que termine bem, pois August e Jane são duas personagens que encantam desde o primeiro contato e quando tudo começa a se desenrolar vamos amando ainda mais ambas. Jane consegue fazer com que August perceba como é especial. Já August não mede esforços para ajudar Jane. Uma relação que nem o tempo pode interferir.

📝 Tudo isso culminou em um final que aquece o nosso coração.

📖 Livro cedido em parceria com a @editoraseguinteoficial.

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r si, uns estão mais resolvidos no amor só que perdidos no trabalho, outros são mais caóticos no amor, pois as neuras da cabeça não estão de acordo com o coração e por aí vai, mas todo mundo se ajuda e ajuda os outros com a maior quantidade possível de glitter que pode ser vista fora de um carnaval.

Eu li Vermelho, Branco e Sangue Azul em inglês e foi logo próximo ao lançamento, então é um ponto que não dá para eu comparar (por conta da memória e diferença dos idiomas que li), mas notei que Última Parada não é um livro de tom adulto só por conta das cenas hots, que ainda por cima entram no dilema de que tem menos do que eu imaginava que teria e a forma que é conduzida a história poderia não ter nenhuma, mas o tom adulto também está presente no jeito da escrita, em que a autora não segurou a mão em relação à palavrões e expressões mais "chulas" aparecendo direto nos diálogos.

Última Parada me divertiu, mas fiquei com a sensação que eu poderia ter recebido mais na história, já que ela possui uns bons temas que me chamam a atenção.

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[PT-BR & ENG REVIEW]

[PT-BR]
Pare tudo o que você está fazendo e imediatamente comece a ler “Última Parada”, de Casey McQuiston.

Pra você também é difícil as vezes se manter presente em uma história que se passa majoritariamente em um único lugar? Não se preocupe. Casey McQuiston vai te pegar pela mãozinha e te mostrar que ela é capaz de escrever um relacionamento inteiramente desenvolvido e vivenciado dentro de um vagão de metrô. E você engole cada uma das páginas numa fluidez sem comparações.

Se eu ainda não te convenci pelo romance sáfico entre August Landry, que acabou de se mudar para Nova York, e Jane, ou melhor, A Garota do Metrô, então você precisa saber que na verdade ela veio de 1970 e está presa àquela linha do metrô, incapaz de sair daquele lapso temporal e espacial, e sem explicações aparentes para aquele fenômeno. Tem noção?

Ok, ainda não acredito que você não está convencide, mas vamos lá: o arco do relacionamento tem um desenvolvimento muito gostoso de se ler e acompanhar, mas o livro vale o dobro do investimento pelos personagens que convivem com August - e lhe trazem um outro significado para amizade. Wes, corujinha do apartamento; Niko, médium carismático e (com toda a certeza lindo de morrer) preocupado com os amigues; Myla, quem abraça August desde sua mudança; e diversos outros que perpassam pela sua jornada intensa ganham seu coração desde a primeira fala. Não são personagens secundários rasos que só servem de pano de fundo para a principal - na verdade, eles são o elo mais importante e duradouro da narrativa inteira.

Bom, e temos cenas hot no metrô. Só isso que tenho pra dizer, próximo...

Cada dia que passa eu sinto mais falta de August, Jane e todos os demais. Quero revisitar essa história diariamente e sempre me pego revendo minhas anotações no e-book. Leiam, simplesmente leiam!! Casey já tinha ganhado meu coração com VBSA, e agora... Oficialmente cadelinha dessa autora!

[ENG]
Stop whatever you are doing and immediately start reading “One Last Stop” by Casey McQuiston.

Is it also difficult for you sometimes to stay present in a story that mostly takes place in one place? Don't worry. Casey McQuiston will take you by the hand and show you that she is capable of writing a fully developed relationship experienced inside a subway car. And you will swallow each page in an unparalleled fluidity.

If I still haven't convinced you by the sapphic romance between August Landry, who just moved to New York, and Jane, or rather The Subway Girl, then you need to know that she actually came from the 1970s and is stuck on that line of subway, unable to get out of that time and space lapse, and with no apparent explanations for that phenomenon. Do you have any idea?

Okay, I still can't believe you're not convinced, but come on: the relationship arc has a very pleasant development to read and follow, but the book is worth twice the investment for the characters who live with August - and bring you another meaning for friendship. Wes, the apartment owl that only appears at dawn; Niko, charismatic medium and (certainly drop-dead gorgeous) worried about his friends; Myla, who has hugged August since his move; and several others that go through his intense journey win his heart from the first speech. These are not shallow secondary characters that only serve as a backdrop for the main one - in fact, they are the most important and enduring link in the entire narrative.

Well, and we have hot scenes in the subway. That's all I have to say, next...

Every day that passes I miss August and Jane and everyone else more. I want to revisit this story daily and I always find myself reviewing my notes in the e-book. Read it, just do it!! Casey had already won my heart with RW&RB, and now... I'm officially this author's biggest fan!

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🍃Nesse livro você encontra:

▪️Amor à primeira vista;

▪️Protagonista e outras personagens não-brancas;

▪️Mistério a ser investigado;

▪️Representatividade LGBTQIAP+;

▪️Festas, inclusive no metrô;

▪️Famílias complicadas, mas amorosas;

▪️Espetáculos de dança;

▪️Invasão;

▪️Especial da Su;

▪️Segunda chance;

▪️Amigos incríveis e leais;

▪️Atendimento mediúnico;

▪️Casa de Panquecas de Billy Panqueca;

▫️E muito mais!



🍃Além disso, resolvi trazer um trecho dos agradecimentos de Casey:

💬”Eu amo este livro. Amo August, cheia de espinhos de cacto enquanto sonha com ***, e Jane, minha garota explosiva que se recusou a ***. Amo esta história porque é uma busca por família, uma busca por si mesmo apesar de todas as forças contrárias, quando o mundo disse que não há lugar para você. Amo esta história porque é uma história em que gays renascem, em vez de ***. Fico muito grata por poder contá-la. Fico muito grata por você, leitor, ter decidido lê-la.”

🔺*** ➡️ retirei três palavras e substitui por esses três asteriscos por conta de spoiler.

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Diferentemente de VBSA, essa história não me prendeu tanto, por conta de não me conectar com o casal principal. Fiquei mais curiosa com coadjuvantes rsrsrs.
Achei que a forma como a representatividade é presente e natural, foi um dos pontos altos e me fez relembrar de gostar da escrita de Casey. São diversidades que precisam ser exaltadas.
Mas os capítulos longos, os diálogos mais arrastados, a forma como não parecia personagens mais velhos e sim adolescentes, foram algumas das questões que me fizeram muito lentamente concluir a leitura.
Depois dos 65%, eu fiquei mais presa em saber de alguns plots, por isso, insisti. A consideração final de autore foi arrebatadora.

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Esperei muito por um novo livro da Casey, sendo sincero depois de Vermelho, Branco e Sangue Azul eu queria saber o que mais a autora poderia me proporcionar em seus novos livros, então, fui com um pouco de expectativa nesse livro, mas, não fui esperando que ele fosse tão bom quando VBSA.

Devo começar dizendo que a história demora um pouco a desenvolver e então ela passa a intercalar entre momentos muito empolgantes e momentos de marasmo. Isso para mim não atrapalhou em nada a leitura para mim, gostei da forma como a Casey inseriu a cultura pop do tempo de Jane e do nosso tempo, isso sem falar sobre as vivências de Jane com o movimento que também são mostradas no livro.

Não simpatizei tanto com August no começo do livro, achei ela bem chatinha, mas, com o passar da história e principalmente com o desenvolvimento da personagem passei a gostar cada vez mais dela. Não consegui me conectar tanto com Jane e nem foi por ela ser desmemoriada, ela parecia estar ali só para movimentar o plot de August. Preciso dizer que adorei os personagens secundários das história Wes, Myla, mas, Niko e Isaiah/Annie foram sem dúvidas o ponto forte do livro para mim.

Eu gostei da leitura, mas, foi realmente bom não ter ido com tanta expectativa, não me importei tanto com o mistério sobre o tio de August, o romance dela com Jane é morno boa parte do livro, porém, eu gostei muito do desenvolvimento visível da protagonista, que eu tomei para mim como o maior plot do livro, adorei os personagens coadjuvantes e o final do livro acabou me agradando mais do que eu esperava.

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Não é muito meu gênero (estou em uma fase mais focada no drama, beirando ao dark em relação a intensidade), então não consegui me apegar muito a história. Os temas são interessantes e relevantes. Necessários. Isso que me fez querer conhecer a história, gostei bastante dos personagens só não me conectei o bastante.

A escrita da autora é muito fluída e gostosa, acredito que possa engajar muitos jovens na leitura a partir desta obra, eu apenas não sou o público alvo.

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