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"A ponte entre reinos" de Danielle L. Jensen é um livro de fantasia que me deixou impressionado. O enredo é incrível, sem a presença de seres sobrenaturais, mas tão interessante que é difícil não se perder nesse mundo fantástico. A construção desse universo é muito bem feita, tornando fácil acompanhar a história. Os personagens são incrivelmente fortes e corajosos. Fiquei surpreso com algumas reviravoltas da trama que mantiveram o elemento de surpresa e que eu realmente gostei. Logo no início do livro, Lara é apresentada como uma personagem determinada e disposta a fazer qualquer coisa para proteger as poucas pessoas que ama. Em resumo, "A ponte entre reinos" é um livro que definitivamente vale a pena ser lido, com um enredo envolvente e personagens marcantes, que vão te fazer querer continuar lendo até o fim. A trama tem surpresas inesperadas que tornam a história ainda mais interessante e imprevisível. A escrita de Danielle L. Jensen é excelente, transportando o leitor para esse mundo mágico e deixando-o imerso na trama.
A Ponte entre reinos se tornou um dos meus livros favoritos da vida!
A autora traz um enemies to lovers arrebatador, cheio de mistérios, intrigas políticas e um romance de arrancar suspiros. Fiquei muito imersa na história, não consegui largar o livro até terminar a leitura. Simplesmente perfeito!
Que livro meus amores! Escrita maravilhosa, universo incrível, os plots de matar qualquer coração é apenas caos caos. Muito muito bom!
Eu não consigo resistir a um enredo desses e, por isso, minhas expectativas estavam muito altas. Em certa medida, elas foram atendidas, principalmente no que se refere ao universo. Eu amei o mundo que a autora criou, repleto de conflitos políticos e com reinos muito diferentes entre si. Fiquei particularmente encantada com o reino de Ithicana, com a forma como eles se organizam e o uso que fazem da ponte.
Outro ponto que foi fundamental para que eu me envolvesse com a leitura foi o Aren. Ele é um personagem que conquista no momento em que aparece e fui me apegando mais a ele a cada página.
Porém, a protagonista teve o efeito oposto. Claramente, a ideia da autora era fazer da Lara uma personagem empoderada, como tantas outras protagonistas que vemos em livros de fantasia. Porém, em nenhum momento, Lara me convenceu como uma personagem forte, inteligente e estrategista, porque a todo momento aconteciam coisas que contradiziam essa imagem. Além disso, ela não tem sequer um senso de humor inteligente ou algum traço de personalidade que a tornasse carismática.
De um modo geral, consigo entender o apelo de A Ponte entre Reinos e acredito que ele tinha potencial para ser um livro excelente. Mesmo com uma protagonista tão insossa e mal desenvolvida, ainda foi uma leitura instigante, que fluiu bem e trouxe elementos muito cativantes. Passou longe de atender às minhas expectativas, mas ainda pretendo retornar a esse universo tão interessante para descobrir o que vai acontecer com o Aren.
A Ponte entre Reinos écum livro de fantasia incrível e que me conquistou desde as primeiras páginas. A ambientação é original e fantástica, e impacta a trama política do livro com as rotas comerciais e importações. O desenvolvimento do romance é gradual, e a mudança dos personagens também. Recomendo!
Esse livro me surpreendeu demais!
Uma fantasia com muuuito romance e com todos os clichês que amamos no gênero: casamento pro conveniência, rivais, só tem uma cama..
A autora cria com perfeição o universo fictício e explora muito bem os personagens.
O final foi de tirar o fôlego! Preciso urgente de uma continuação!
Eu amei demais a leitura desse livro!
Uma trama instigante repleta de cenas de ação, "A Ponte Entre Reinos" te apresenta uma narrativa envolvente e uma boa ambientação. Recomendo!!
Vamos acompanhar Lara, uma princesa que foi treinada desde a infância para casar com um rei de um país vizinho... e acabar com ele. Este país controla a única ponte que conecta dois lados do mundo, porém tudo é feito no maior sigilo e a falta de acesso a essa ponte deixa o país de Lara na miséria. Portanto, o objetivo dela é se infiltrar no reino vizinho e destruí-lo de dentro para fora... porém ela vai perceber que muitas coisas são diferentes do que foi criada para acreditar.
Esse livro já começa com um dos primeiros capítulos mais chocantes e envolventes que já conheci, já mostrando o tipo de protagonista cheia de atitude que teremos o livro todo. E os plots vão continuar acontecendo, culminando em um final que vai gerar vontade de engatar o próximo livro.
A ambientação do mundo e principalmente a dinâmica da ponte que conecta os reinos é super inovadora, eu fiquei encantada com esse universo medieval como um todo, que nem senti falta de outros elementos de fantasia (como magia).
O romance vai ser um enemies to lovers que vai trazer vários clichês que a gente ama, e acompanhar os personagens se apaixonando foi uma delícia (e eu não consegui largar o livro até saber o desfecho deles). Se preparem pro slow burn e pra muitas provocações entre os dois.
O final foi um pouco previsível, até porque o livro vai se encaminhando para aquilo naturalmente, mas mesmo assim que surtei e fiquei louca para a continuação.
Já fazia um bom tempo em que não me aventurava em livros de fantasia, então, assim que surgiu essa oportunidade, não a deixei passar. A grande jogada foi iniciar a leitura sem expectativa alguma, pois, o que viesse seria lucro. O bom é que me surpreendi positivamente. “A Ponte Entre Reinos” é uma série composta por três duologias. Isso mesmo: são seis livros, mas que, a cada dois volumes, a trama é fechada para um novo começo, no mesmo universo, dessa vez com personagens principais diferentes.
Nessa primeira parte, temos como protagonista feminina a Princesa Lara, filha de Silas, o Rei de Maridrina. Desde criança foi treinada, junto a suas dezenove irmãs (você leu certo: Dezenove), para tornar-se esposa de Aren, o Rei de Ithicana, detentor da principal Ponte que separa as ilhas/reinos que compõem esse universo criado pela autora.
Engana-se quem acha que esse treinamento era apenas para formar uma boa esposa. Na verdade, tinha como principal objetivo preparar a melhor espiã entre elas, para infiltrar-se em reino inimigo e descobrir seus segredos e fraquezas, e finalizar o plano de tomar posse da tão famosa ponte, e, por consequência, as terras inimigas.
“Lara olhou uma única vez para trás, na direção de Vencia, do sol brilhante e incandescente sobre a cidade, depois se voltou para as nuvens, a névoa e escuridão no estreito diante dela. Um reino para salvar. Um reino para destruir.” Posição 399
Lara e Aren são narradores interessantes de se acompanhar. Cada um com sua característica consegue cativar o leitor de alguma forma, e, a cada página virada, fica quase impossível não torcer pelo casal. Confesso que achei a parte do romance bastante clichê, mas é algo que conseguimos acompanhar sem grandes problemas.
Um dos pontos positivos da trama é a escrita da autora. É leve, fluida e tem um ritmo interessante. Outro bom destaque são as reviravoltas que vão surgindo. A primeira delas, inclusive, acontece logo em suas primeiras páginas, o que acabou me pegando de surpresa, e acendendo uma curiosidade em acompanhar uma protagonista vilã. Mas as perguntas que pairam são: Quem é a(o) verdadeira(o) vilã(o) da história? Você deve acreditar piamente em algo conhecendo apenas um dos lados dos envolvidos na situação? Essas e outras reflexões vão surgindo, e nos fazendo cair na famosa armadilha de “só mais um capítulo” (risos).
“Lara e suas irmãs haviam sido ensinadas a desprezar Ithicana por um motivo. Seu objetivo era se infiltrar nas defesas de uma nação para que esta pudesse ser, na melhor das hipóteses, conquistada. Na pior, destruída. Algo fácil de vislumbrar quando os inimigos não passavam de demônios mascarados usando o poder para manter o povo dela oprimido.” Posição 3755
Algo que me incomodou um pouco foi ficar com a sensação de que a trama poderia render um pouco mais. Sabe aquele momento em que você pensa que vai “chegar lá”, mas fica no “quase”? Pois é! Esse foi meu sentimento ao finalizar a leitura desse volume, mesmo com um gancho que me deixou bastante curioso para saber o desfecho dessa primeira fase.
Em relação a parte gráfica, a Seguinte mandou bem. A capa não é nada surpreendente, mas é legal. Não encontrei erros.
Finalizo a resenha indicando para os amantes de tramas de fantasia, que abordam reinos, jogos de poder, traições, e muitos outros ingredientes característicos do gênero.
Eu esperava mais. O livro se vendeu como uma romantasia, com um universo interessante, mas um foco maior em romance. Acontece que nem o romance, nem o universo pareceram verdadeiramente bem desenvolvidos. Quase chegou lá nos dois, e acabou só me frustrando. Não gostei do desenvolvimento dos personagens e nem do ship (que pareceu vazio e com potencial perdido) e muito menos do universo; muitas questões envolvendo a complexidade sem sentido dele não foram respondidas, e acabou só deixando um vazio. Não sei se vou continuar a série, mas as expectativas definitivamente não foram correspondidas.
A Ponte Entre Reinos tem até uma premissa comum: um enemies to lovers com casamento arranjado envolvendo reinos e inimigos políticos. Entretanto, Danielle conseguiu dar seu próprio toque à história.
Lara é uma personagem que já mostra pro que veio logo nas primeiras páginas. Inteligente e esperta, a moça não tem medo de sujar suas mãos em prol dos seus planos. Aren é um rei honrado e justo, e também disposto a defender seu reino e seu povo de todas as formas possíveis.
Os dois foram muito bem desenvolvidos. Lara chega com o propósito de derrubar Ithicana, mas ao ver que nem tudo é como sempre lhe falaram, ela não fica de negação ao que está na sua frente (inclusive, tem algumas personagens que poderiam aprender com ela). Aren está disposto a fazer seu casamento funcionar com esperança de trazer paz a Ithicana e dar um exemplo aos outros reinos. A química entre os dois é maravilhosa, com provocações, respostas rápidas e muita tensão sexual envolvida.
A narração em terceira pessoa alternando entre os dois personagens faz com que você tenha uma boa visão de tudo o que está acontecendo, inclusive os pensamentos do casal. A escrita da autora é bem fluída e, mesmo com os capítulos um tanto grandinhos pro meu gosto, você se vê bastante envolvido na história à medida que avança.
A reta final é bem eletrizante e você fica só na ansiedade porque sabe que a desgraça vai acontecer. O livro finaliza com um ótimo gancho para The Traitor Queen. E vendo declarações da autora, após essa continuação, ela dará continuidade a série mas focando em outros personagens. Eu já li a sinopse do terceiro livro e fiquei bem intrigada.
O livro saiu aqui pela Seguinte e, apesar desse selo ser voltado para o público jovem, a história é classificada com fantasia new adult/adulta. Uma curiosidade os livros são lançados primeiramente em audiobook, na plataforma Audible, e alguns meses depois que sai em ebook e o físico. Legal, né?
Fazia um tempo que eu não lia um livro tão bom, a melhor maneira que encontrei para descrever esse livro é que ele é uma mistura de De sangue e cinzas, Trono de Vidro com uma pitada de Príncipe Cruel(em especial a Jude).
Todos os livros citados são livros de fantasia incríveis, com cliffhangers e plots twists maravilhosos que fazem você viciar no livro. De tal maneira, eu tive exatamente essa experiência lendo esse livro, eu não conseguia parar de ler, após terminar eu fiquei louca para o segundo livro.
Sabe a experiência de ler um livro e ficar completamente viciada nele, onde você gostaria de ficar o dia lendo ele mas tem que trabalhar e estudar então voce passa o dia todo pensando no livro e com uma vontade louca de ler? É exatamente a experiência que eu tive com esse livro.
Fazia tempo que eu não ficava tão viciada em uma história e apaixonada por um personagem. Lara, personagens principal me lembra muito a Aelin e a Jude, a heroína com um bom coração, com um passado difícil e que erra tentando acertar, aquela personagens humana que comete erros mas tenta fazer o correto no final.
Em suma, esse livro VALE O HYPE, e como vale o hype, uma fantasia com romance maravilhosa, irei para sempre recomendar.Estou animada para ver onde a história de Lara e Aren vai me levar.
Oii, hoje trago a resenha do livro A Ponte Entre Reinos de Danielle L. Jensen, uma fantasia super envolvente, com muita intriga e disputa por poder, além de protagonistas apaixonantes, que estão em lados opostos do conflit0.
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Lara desde cedo foi treinada para seduzir e enganar Aren - o Rei de Ithicana, e assim conquistar a famosa ponte que trará melhores condições para a população do Reino de Maridrina. Para tentar diminuir os constantes ataques entre os dois reinos, é firmado um acordo que envolve o casamento de Lara e Aren. Assim, a garota vê o acordo como a saída perfeita para pôr os planos de conquistar a ponte em prática.
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AMEI esse livro, fazia tempo que uma fantasia não me deixava tão envolvida e apegada aos personagens, com alguns clichês como casamento de conveniência e enemies to lovers, além da protagonista muito forte, esperta e com um mocinho encantador, eu devorei as páginas. Gostei muito que no decorrer dos capítulos, Lara foi se mostrando uma personagem ainda mais forte e mostrando o seu lado mais humano, se envolvendo com a população do reino inimig0 e conhecendo todos os seus costumes.
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Além disso, fiquei fascinada com a ambientação e toda a construção dos cenários, com as ilhas isoladas, temporadas de chuvas torrenciais e mares revoltos. Destaco também os personagens secundários, eles são carismáticos e me conquistaram em poucos capítulos, ao longo da leitura me via desejando mais cenas e querendo conhecer mais detalhes das suas histórias.
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E o que falar do romance presente no livro?! Meu coração ficou aquecido com Aren e Lara, eles começam desconfiando um do outro, mas aos poucos vão conquistando a confiança, além de possuírem uma química de tirar o fôlego. Com um final marcante, eu não vejo a hora de ler a continuação e descobrir o destino dos protagonistas.
Fazia tempo em que eu não ficava tão empolgado com uma fantasia, como fiquei com essa.
Sério, se vocês está procurando um livro com construção de mundo excelente, ótima trama politica, ótimo desenvolvimento de personagem e com um slow burn perfeito, esse é o livro ideal.
"A Ponte Entre Reinos", conta a história de Lara. Após seu pai, Rei de Maridrina, assinar um acordo com o reino inimigo, Ithicana, que aos 15 anos ele teria que entregar uma de suas filhas para se casar com o principe, atual Rei, de Ithicana, em troca de paz entre os reinos e livro comercio pela Ponte, o Rei de Maridrina decide deixar todas suas filhas reclusas e as treinar como espiãs, para assim conseguir infiltrar uma delas no reino, descobrir todos os segredos e invadir para dominar a Ponte.
Parece um pouco confuso, mas conforme você for lendo o livro, vai dar pra entender tudo certinho.
Gostei muito dos personagens do livro, principalmente da Lara, ela é super bem escrita. No começo do livro, as meninas foram treinadas para enxergar o reino de Ithicana como o pior de todos, então é possível sentir a raiva que ela sente por aquele lugar. Mas conforme a história vai evoluindo, ela vai percebendo que não é bem assim, e o jeito como o sentimento da personagem é passado pela escrita é tão real.
Eu não diria que o romance do Aren com a Lara seria um enemies to lovers, pois não senti eles como inimigos, mas também não são amigos. O bom é que tem um desenvolvimento muito gradual na relação entre eles, fica nítido mais pro final do livro como os personagens cresceram, é esse tipo de slow burn que eu amo.
A Ponte de Ithicana é um lugar onde todos os reinos já tentaram invadir, mas também é um lugar ultra secreto, ninguém consegue entrar nela, a não ser por alguns Ithicanos. Tive muita dificuldade de imaginar como ela seria, mas me disseram que é tipo a ponte de Vecchio, só que bem mais alta e maior.
Esse foi um dos poucos livros de fantasia em que eu realmente olhei o mapa. Não tenho esse costume, as vezes olho uma vez ou outra, mas aqui eu olhava toda hora. É uma construção de mundo muito completa, então no livro a autora sempre menciona outros reinos e as ilhas dentro de Ithicana, o que me fazia voltar para os mapas e ficar analisando.
Fiquei muito interessado quando o livro focava mais na trama política da história. Ver toda a treta que existia entre os reinos, quais deles eram aliados e quais eram inimigos. Ver a ganancia que alguns Reis tinham a ponto de deixar toda a sua população passando fome ou até os sacrificando em batalhas perdidas. Sinto que isso vai ser muito abordado no segundo livro.
O final deixou um gancho MUITO grande para uma continuação, e eu estou muito ansioso para ler logo e descobrir como vai finalizar. Felizmente essa série é uma duologia, então não vai existir aquele livro do meio pra encher linguiça.
Recomendo demais esse livro, estou simplesmente OBCECADO por esse universo, e espero que quem for ler também fique. 5 estrelas e favoritado!!!!
A Ponte Entre Reinos, de Danielle L. Jensen, traz um romance enemies to lovers. Este é o primeiro volume de um duologia, que além de ter romance, tem também guerras entre vários reinos e muita intriga e traição. Há uma estrutura política muito bem delineada na trama, um complexo sistema de governo e disputas que a autora construiu muito bem.
Lara é uma entre a dezena de filhas de um rei. O pai dela as criou isoladas no meio do deserto e recebendo treinamento como se fossem soldados. Elas sabem lutar para matar, mas também enganar e seduzir de mil maneiras diferentes.
Uma destas princesas será entregue como noiva para o rei de Ithicana como parte de um tratado entre duas nações. Esse tratado deveria ser de paz, quando na verdade é um golpe. A princesa escolhida deverá matar o futuro marido e entregar ao pai os planos para conquistar uma ponte entre os reinos. A ponte de Ithicana representa riqueza e poder para quem a dominar.
Lara não é a escolhida, mas é ela quem vai ser a noiva de Aren, o rei de Ithicana. A garota já impressiona desde a primeira aparição. O que ela faz pelas irmãs e para ser tornar a rainha de Ithicana é de se tirar o chapéu. Um plano engenhoso, mas não maldoso, visto que ela quer salvar as irmãs.
Em Ithicana sendo a nova rainha ela continua surpreendente, com sua língua afiada sempre desafiando o marido Aren, sua frieza para traçar o plano que atenda as expectativas do pai de derrubar o vilão de Ithicana e a forma como mesmo sendo essa mulher feita para matar, não consegue dar as costas para quem precisa de ajuda e amparo.
Lara é uma mulher feita para ser rainha e logo Aren vê isso. Está na cara que o rei vai se apaixonando por ela a cada dia que dividem, mas o mais surpreendente não é isso, a surpresa vem ao ver que o pai de Lara a enganou. Ithicana, os ithicanos e especialmente seu rei não são os vilões desta história.
Lara segue descobrindo verdades enquanto vai se apegando ao povo de Ithicana e ao seu marido. Ela vai ficando confusa sobre o que fazer e ao poucos vamos vendo esta mulher forte ficar dividida entre o povo de sua terra natal e o povo de seu reino atual.
Lara enfrenta diversos dilemas e você pode até pensar que ela pode conseguir unir as nações, mas a autora prepara algumas reviravoltas na história que partem nosso coração e também os de Lara e Aren.
É de fazer o coração bater mais forte o tanto de acontecimentos explosivos e surpreendentes que nos aguardam nestas paginas.
É tanta guerra, traição, perdas e dor, que não dá para acreditar que vai ter final feliz e esperança para os reinos que brigam pela ponte e para o casal.
O final foi desconcertante, mas esperado visto alguns passos precipitados de Lara. Apesar que acho que precipitados não seria correto dizer. Na época que ela deu tais passos ela tinha convicção de fazer o que estava fazendo e depois tudo fugiu do controle e Lara não pode mais evitar os infortúnios. No entanto, apesar de o final nos mostra Lara e Aren no pior momento como governantes e amantes, ela chega no último capitulo cheia de determinação e coragem, disposta a tudo para salvar quem ama. Foi de arrepiar a cena final desta rainha.
Lara é uma protagonista como poucas, uma mulher de fibra que faz essa história ser empolgante do começo ao fim com sua personalidade marcante.
Ela é corajosa, boa de briga, inteligente e de grande coração. Nem o rei bonitão que é seu marido ofusca seu brilho. Não que ele seja ruim. Aren é um bom homem, guerreiro, honrado e gentil, mas não consegue superar o tornado que é sua mulher.
Lara impressiona por ser mais forte que todos os homens desta história, mais inteligente e audaciosa que todos juntos. E é muito bom ver uma mulher forte protagonizando uma boa aventura. Recomendo.
Em um mundo onde a única ligação entre os reinos é uma ponte, quem controla ela é o senhor de tudo. No caso o rei Aren de Ithicana, cujo reino e formado por várias ilhas ao redor da dita ponte. Até existem outros caminhos, mas nenhum deles é seguro. E por ter o controle da ponte, o povo de Ithicana vive no luxo e no conforto, enquanto os reinos ao redor sofrem para pagar os altos impostos e as taxas que permitem a travessia tanto das pessoas como das mercadorias que circulam entre um reino e outro. Mas manter o controle da ponte não é fácil e muitos já tentaram tomá-lo, porém o local e o clima da região, aliadas as fortalezas robustas defendidas pelos Ithicanos, conseguiram manter o local a salvo até o momento.
Mas se é praticamente impossível tomar o poder usando de força, o rei Silas de Maridrina tem um plano para derrubar o rei Aren se infiltrando dentro de sua casa. Em um antigo acordo de paz existe uma cláusula que o rei Aren precisa se casar com uma das filhas do rei Silas e pensando nisso o mesmo criou suas vinte filhas em uma ilha isoladas de tudo e de todos, treinando para quando esse momento chegasse. As garotas foram treinadas para serem espiãs, estrategistas e assassinas. Nem todas sobreviveram a todo esse tempo, mas a mais forte delas Lara, é a escolhida e está pronta para cumprir seu destino. Lara sabe que Aren é seu maior inimigo e vai fazer de tudo para convencer no papel de esposa inocente com o objetivo de descobrir seus pontos fracos.
O problema é que quando Lara chega em Ithicana ela descobre que as coisas não são exatamente como tudo o que ela aprendeu. A começar pelo papel das mulheres no reino. Em Ithicana as mulheres fazem mais do que apenas servir aos homens, e a própria princesa Ahnna, gêmea de Aren, é a comandante da Guarda Sul. E Aren é um homem bom e honrado, que faz o impossível para proteger seu povo, inclusive tentar fazer seu casamento dar certo. E aos poucos Lara se vê completamente encantada pelo seu marido e não sabe mais a quem deve a sua lealdade; se termina o que veio fazer ali ou se entrega de vez a paixão pelo homem que deveria odiar.
Falou em livro de fantasia jovem adulto eu já estou interessada. E se tem um romance de tirar o fôlego, eu já preciso ler. Por isso nem preciso dizer que esse livro furou a fila assim que chegou aqui em casa, cortesia da Editora Seguinte. A Ponte Entre Reinos é um dos últimos lançamentos da editora e o primeiro livro de uma série que pelo que vi vai ter cinco livros. Mas somente os dois primeiros vai contar com esse casal como protagonistas da história. E espero que o segundo livro que fecha a história deles seja lançado o mais breve possível, porque esse terminou de um jeito desesperador e eu preciso saber como continua a história.
Diferente dos últimos livros de fantasia que tenho lido, nesse livro não temos enrolação. É uma montanha russa de emoções o livro todo, é acontecimentos importantes em sequencia, que nem dá tempo dá gente respirar direito. São quatrocentos páginas de pura adrenalina, tanto que li metade do livro sem nem reparar. Logo no começo do livro a protagonista já mostra a que veio, e já me apaixonei por ela. Mas Aren não fica atrás e foi uma doce tortura ler as interações entre eles e a coisa não desenrolava nunca. Até porque pelo que vi o povo comentando estava esperando um romance enemies to lovers e ficou mais tempo no enemies do que no lovers, mas quando a coisa acontece sai de baixo, tem uma cena lá digna de romance erótico.
Aliás fica o aviso que o livro é para maiores de dezesseis, porque além das cenas de sexo tem bastante cenas de violência explicita também. E apesar de não ter o romance propriamente dito durante boa parte do livro, existe aquela tensão que faz a gente ansiar pelas cenas entre eles. E uma coisa que amei foi que temos a história pelo ponto de vista dos dois, por isso deu para ver bem a relação entre eles sendo construída. Lara descobrindo que tudo o que sabia não era verdade e se apaixonando aos poucos pelo homem que aprende a respeitar e admirar e Aren descobrindo que por baixo de toda a beleza existe alguém digna de seu amor, mesmo com a desconfiança de todos próximos a ele. O ruim é que as coisas vão se encaminhando para o tombo e a gente sabe que ele vai ter que vir, mas ainda fica aquela esperança de que algo mude e aquilo não aconteça.
Teve uma hora que eu queria arrancar os cabelos, queria entrar no livro, gritar com Lara e impedir o que ia acontecer, e meu coração só foi ficando apertadinho, mas não teve jeito e tudo aconteceu como o previsto. O livro é todo cheio de intrigas politicas, espionagem de todos os lados, você não sabe de onde vai vir a bomba e quem vai trair quem. É ação o tempo todo, porque além das guerras e lutas contra os outros reinos, ainda tem as intempéries da natureza, o cenário é basicamente um caos organizado. Caos esse que só com a leitura do livro todo a gente começa a entender. E teve algumas coisa que eu ainda fiquei meio perdida como a história da ponte, que na verdade é quase que um personagem do livro, e por mais explicação que a autora desse eu ainda não consegui visualizar o cenário real.
Mas enfim, apesar de não ser o melhor livro de fantasia que já li na minha vida e deixar a desejar em muitos aspectos, ainda assim eu amei tudo o que encontrei nele e favoritei o livro. Estava necessitada de um livro assim, que mesclasse tudo o que aprecio em um bom livro do gênero. Fui surpreendida em vários momentos, torci pelo casal, me apaixonei pelos personagens, tanto os principais como pelos secundários, Me vi envolvida em tramas politicas e terminei o livro precisando urgente do próximo. Agora é ficar na torcida de que a editora traga logo ele para cá. Quanto a edição está muito bem feita, com uma capa linda e dentro temos um mapa que volta e meia eu voltava nele para me situar. E termino por aqui indicando o livro para todos que apreciam um bom livro do gênero.
O Rei Silas, de Maridrina levou dez filhas para um complexo no deserto, onde receberam treinamento para se casar com Aren, o rei de Ithicana. A intenção é de que se tornassem letais, já que Silas pretende tirar o controle sobre uma ponte que é a principal ligação de comércio entre reinos.
O casamento foi um acordo firmado entre os governantes há muito tempo, objetivando trazer paz, após anos de guerra, que levaram o reino de Maridrina a pobreza. Daí querer tomar a ponte...
Lara não foi a escolhida do pai, mas ela consegue se tornar a única opção viável, e viaja para se casar com Aren. A noiva é a espiã perfeita para infiltrar e descobrir os segredos da ponte.
Entretanto, a convivência com os ithicanos – que evidentemente esperam pela traição de sua rainha, acaba levando-a a desconfiar dos verdadeiros planos de seu pai.
A luta pelo comércio foi bem descrita, e todos os mecanismos relativos à ponte e a estratégia de defesa de Ithicana foram bem gráficas – pena que li o e-book, e o mapa não fica muito fácil de interpretar. Aliás, fica a sugestão para a editora trazer um mapa no pôster para o próximo livro!
Lara é uma personagem difícil, mas ela se permite conhecer o povo que a recebeu, mesmo com ressalvas. Não é fácil gostar dela, foi criada para ser uma faca amolada e obediente. Felizmente, ela é muito mais inteligente que o pai gostaria que fosse.
Aren é um grande rei. Dedica a vida a proteger seus súditos, um homem forte, preparado para a traição, mas contando com a possibilidade de paz. Ele só quer que seu povo seja feliz! Mesmo imaginando uma armadilha, prefere apostar que pode mudar o jogo.
Temos uma construção lenta do romance, bons personagens, e um mundo complexo e vasto. Certamente há muito mais a explorar – não é à toa que são previstos 6 livros. E, da forma como o primeiro finaliza, só resta para torcer que a editora não demore a trazer The Traitor Queen!
* Obrigada à #NetGalley pelo acesso ao ebook
Começando do começo: a série “A ponte entre reinos” é uma série de livros, mas não exatamente como estamos acostumados e entendemos por “série de livros” porque sim, será uma série de 6 livros, mas, ao mesmo tempo, não é porque os livros são independentes entre si, pelo menos é o que está dando entender entre os pares 1 e 2 contra o 3 e 4. Explicando melhor, todos os livros se passam no mesmo universo, mas os dois primeiros livros da série tem Lara e Aren como protagonistas, enquanto os livros 3 e 4 tem outro casal como protagonistas (um participante do casal é mencionado no livro 1, mas não falarei quem é por motivos óbvios de spoilers) e o livro 5 e 6 a autora não anunciou ainda quem serão os protagonistas. O livro 1, que chega agora aqui agora e que leva o nome da série, foi publicado em 2018 e sua continuação em 2020, tendo uma legião de fãs.
Essa primeira parte superada, vamos aos fatos: “A ponte entre reinos” é um livro realmente bom. Não é a melhor fantasia que você lerá em sua vida, mas ele tem uma velocidade e um ritmo tão intenso, mas tão intenso, que na página 100 você tem a sensação de que já leu o livro completo – mas ainda tem bem mais reviravoltas na trama. E isso, essa velocidade, passagem de tempo e explicações não detalhes é o ponto positivo e o ponto negativo do livro, tudo ao mesmo tempo.
Quando a trama do livro começou, eu tive a sensação de que estava em uma montanha-russa subindo velozmente. Eu amei com todo meu coração o 1º capítulo, tomei um choque com a introdução da trama, com a velocidade e com Lara, a personagem principal, que se apresenta de um jeito que faz seu queixo cair no chão de tão surpresa que você fica. Eu realmente pensei que estava diante de uma mocinha tão badass que venderia a alma pro capeta se fosse necessário, mas tudo que sobe, desce, certo? E foi assim que começou a acontecer no 2º capitulo. Logo de cara você entende que Lara não é uma narradora confiável e que nem todas informações que ela vai entregando ao leitor estão completas. Algumas coisas você sabe que são verdadeiras: ela foi treinada por seu pai, o Rei Silas, assim como suas outras 19 irmãs (sim, ele tinha um harém e levou todas filhas para esse lugar para treinar todas juntas, mas obviamente nem todas estão vivas depois de anos presas naquele lugar) e para escolher uma só entre todas para se casar com Aren e usar como espiã para destruir o outro.
A questão toda é que o país de Lara, Maridrina, precisa passar pela ponte do país de Aren, Ithicana. Aqui temos outro probleminha na história causado pela rapidez com que tudo é descrito e levado ao leitor: você entende que o país de Lara está separado dos outros países por um mar revolto e que essa ponte, a famosa ponte de Ithicana, é o que liga os continentes. Ithicana é formado basicamente por ilhas com essa ponte as cortando, mas só consegui entender isso porque pausei a leitura e me debrucei sobre o mapa que vem na edição da Editora Seguinte, que merece todos elogios possíveis porque é bastante difícil a visualização de tudo em nossa mente sem este mapa. Esse momento superado, você entende claramente que o Rei Silas é que venderia a alma facilmente para o capeta para dominar a ponte e ter o controle de todo comércio entre os países e ficar mais rico ainda. Enfim, a motivação é a boa e velha ganância que estamos acostumados tanto na literatura quando na vida real, o que faz do Rei Silas um bom vilão, com sua sede de poder.
Não demora em nada o Rei Silas levar Lara até Aren na Ilha da Guarda Sul, onde o casamento deles é celebrado. Em um lugar desconhecido, Lara é levada para outra ilha ainda, vendo que nem todos do povo de Aren achavam que aquele casamento iria realmente celebrar a paz entre os reinos e eram mais favoráveis a uma boa e velha guerra. Mas Aren está cansado de batalhas e ver seu povo morrer, um Rei idealista e com toda vontade de só fazer o bem – ou talvez não, já como Lara acredita que o marido é um mentiroso e que jamais fala a verdade. Aren tem uma irmã gêmea, Ahnna, que é absurdamente maravilhosa e que comanda toda uma tropa de uma das ilhas de Guarda Sul, porque, ao contrário do país natural de Lara, em Ithicana as mulheres podem lutar e terem lugares de destaque. Não é difícil para qualquer leitor de fantasia entender que mentiras foram contadas a Lara, e é ai que entra o POV de Aren (o livro tem dois pontos de vistas, sendo que há mais de Lara do que de Aren). Entendemos e sabemos a verdade sobre reino, tornando tudo bastante fácil de compreender a situação que os dois protagonistas se encontram.
Apesar de toda confusão em torno da ponte e tramas palacianas, fica claro que o pilar desses livros é mesmo o relacionamento entre Lara e Aren, e ele não decepciona: repleto de clichês, com momentos que fazem o leitor rir porque está óbvio e claro a atração que um sente pelo outro, o relacionamento de ambos esbarra no grande segredo de Lara, que está ali para destruir o marido e entregar os segredos da ponte, e se ela tiver que seduzir o marido para alcançar esse objetivo, ela irá. Ao mesmo tempo, Aren não é nenhum idiota e está ciente de que se casou com a filha de seu grande inimigo, então também é claro e óbvio que ela deseja saber mais do que aparenta para, talvez, entregar a seu pai. É um jogo que é delicioso de ler sobre e que tem informações jogadas aqui e ali para o leitor ir formando a sua aposta de quem cederá primeiro – ah, vamos lá, eu e você sabemos que eventualmente eles se apaixonarão! E quando isso acontece, o leitor gosta do casal porque eles funcionam bem. Muito bem mesmo.
Confesso que eu shippei tanto a Lara e o Aren que chegou certo ponto da trama que eu só embarquei e parei de me preocupar quem ia apunhalar quem nas costas pra só querer os dois juntos porque a química deles é realmente boa, funcionam como casal e eu adoro quando eles estão tentando se manter nos papeis que esperam deles: Aren sendo um guerreiro, Lara sendo uma lady – mas calma ai e não se engane que Lara é treinada pra matar qualquer um com facilidade. Existem cenas que ela coloca tudo que aprendeu para fora, deixando um rastro de corpos atrás dela, bem do jeitinho que a gente ama nossas protagonistas. Aren, em contrapartida, está tentando lidar com seu exercito, com quem é próximo dele, até mesmo com sua avó, porque todos parecem não confiar em Lara. Seja como for, quando eles estão juntos, fica difícil negar o que cada um quer do outro e aqui deixo um aviso: há uma cena entre os personagens que vai acima do que eu esperava, e ok, não há nada absurdo, mas sinto que preciso deixar claro que a cena de sexo entre eles é mais detalhada do que esperava.
Mas não para ai, porque como já deixei claro, a velocidade desse livro é realmente acima da média: você está esperando uma reviravolta e sim, ela acontece, mas acontecem outras também – e depois mais outra e mais outra, tudo de acordo com a sensação de uma montanha-russa (eu realmente não vejo outra analogia tão boa para a leitura desse livro quanto uma corrida em uma). O leitor está sendo sempre jogado a uma nova trama, a uma nova situação, a uma nova personagem que está ali claramente para fazer uma coisa e quando aquela coisa que você está esperando enfim acontece, você perde até o impacto porque outro momento catártico do livro acontece em seguida. Eu sei que muitos de vocês preferem isso hoje em dia, por isso eu acredito realmente que esse livro vá cair nas graças dos bookstans brasileiros, mas eu não deixo de apontar aqui que preferiria que fosse talvez uma trilogia e houvessem mais explicações (principalmente sobre a construção do mundo) e sou completamente ciente que isso é uma questão pontual minha que pode incomodar ninguém mais.
A trama do livro vai crescendo de uma forma bem rápida, e quando você termina as 400 páginas, parece que você leu uma trilogia quase inteira de tanta coisa que aconteceu. Mas, mesmo assim, confesso que não esperava aquele final, daquela forma como foi, sendo que nem ao menos pareceu um capítulo e sim mais um epilogo sobre o que irá acontecer no próximo livro (eu sei que espero muito tiro, porrada, bomba e gritaria, sem sombras de dúvidas). Novamente você tem uma informação bombástica de algo que aconteceu e você não vê acontecer, você só recebe a informação e quer saber o que vai acontecer a partir dali. Pode ser mais rápido, mas eu queria ter visto mais do que aconteceu ali.
Não vou terminar essa resenha sem falar sobre algo que tornou o livro mais especial ainda para mim: a tradução do Guilherme Miranda. Já conhecido por trazer as traduções que faz para o nosso português coloquial, eu gargalhei alto em certa cena que Lara está tentando arrancar informações de Aren porque há uma frase que foi tão simples e singela, resumindo tudo que a personagem queria falar para o marido. Quando se lê um livro com uma tradução dessas, tudo fica melhor.
Vou ficando por aqui deixando a dica de “A ponte entre reinos” para você, que quer uma fantasia rápida (em informações e acontecimentos) e com 2 livros somente (você vai continuar lendo os outros se quiser e caso se apaixone pelo universo), protagonista badass que manda a real na lata, mocinho idealista mas não idiota, personagens secundários bons, uma trama que não te fará saltar da cadeira com reviravoltas (você espera muitas coisas que acontecem efetivamente acontecerem), algumas cenas picantes (indico você ter mais de 16 anos, hein) e com um final que te faz querer ler logo o segundo livro e saber o que acontecerá com aqueles personagens: tá aqui seu livro! Pode ler sem medo que você vai se apaixonar pelo Aren e a Lara. Sem dúvida alguma.
Esse livro é o puro suco Enemies to lovers que a gente ama.
O início me impactou bastante mas digo que Lara me deu nos nervos algumas vezes.....A incerteza da personagem em certos era tão chata que eu só rezava pra que ela sumisse!!!!
Mas conhecer Ithicana e a história me fez devorar as páginas em questão de dias!
É uma leitura fluída, com personagens fortes e bem divertidos. Jensen deu vida a dois corações guerreiros que fariam de tudo por ser povo e um pelo outro.
livro bom, gostei de como a autora borda a viagem marítima nesse livro, o romance se torna viciante.