Member Reviews
O que falar de algo da Lauren Layne? Eu sou muito cadelinha sim! Hahaha
Mais uma história cativante, linda, fofa e especial, com personagens incríveis que mostram como devemos ser nós mesmo e quem for nos amar será exatamente por isso.
Um clichê gostoso, bem escrito e que a apaixona a cada página!
“Seus pensamentos confusos desapareceram assim que a cortina se abriu e Cain apareceu.
Violet ficou olhando para ele e pronunciou mentalmente uma frase tirada do vocabulário dele. Puta merda.”
Aquele livro clichê, que cumpre o prometido.
Neste livro temos uma nova versão do clichê, personagem que precisa mudar seu jeito de ser para se enquadrar em uma nova realidade, a qual preciso dizer, no caso Cain, o protagonista, não tá nem um pouco interessado, mas a mocinha Violet, também vai descobrir que não somente ela tem muito a ensinar a Cain, sobre a alta sociedade, como ele vai lhe mostrar que ela tem muito a ganhar sendo mais ela mesma.
Romance fofo, que usa e abusa de clichês, não tem nada de muito novo na trama, mas é uma leitura para passar tempo, e dar uns suspiros por ai.
A edição está muito bonita, apesar de ter lido nesta cópia em ebook antecipada pela companhia das letras, já tive a oportunidade de ver a edição física e achei muito bonita.
Assim que No coração de Manhattan chegou eu logo devorei. A resenha ,como perceberam, saiu depois de muito tempo, mas muito mesmo. E o porquê disso ter acontecido? Não é porque a vida está corrida (apesar dela estar) mas porque eu precisava entender internamente que tá tudo bem gostar de certas receitas literárias. Não há nada mais delicioso do que pegar um livro e saber que ali consta seu lugar de conforto. na leitura
Não há nada de revolucionário na escrita de No coração de Manhattan, mesmo que em teoria esse plot seja uma releitura de My fair Lady, Não espere um mega plot twist, mas esteja preparada(o) para querer conhecer o clássico depois dessa leitura.
O que esperar de No coração de Manhattan
Se você quer uma história que vai te dar mini borboletas no estômago, que você vai rir e pensar “putz que erro tosco, com certeza eu faria o mesmo” esse é o livro certo. Temos aqui uma história vivida em bolhas, mas porque?
Porque temos duas pessoas muito diferentes e que estavam confortáveis em suas bolhas, sabe aquela coisa de que a minha visão de mundo é a certa? Estamos falando de um romance, então, logicamente, certezas irão ruir e que delícia acompanhar cada tijolinho se espatifando!
Violet, nossa “mocinha”, tem tudo para ser Serena Van Der Wood de Gossip girl, o protótipo perfeito da elite de Manhattan, mas sua amizade com a senhorinha Edith é o que me fez dar pontos a mais pra esse enredo, gosto quando os personagens secundários tem um protagonismo na vida dos protagonistas!
Caim é quase a versão mal educada da Mia do diário de uma princesa rs, porque? Porque ele é um herdeiro perdido e aparentemente muito mal humorado.
Então sua mãe escolheu seu nome em sua homenagem a um assassino do antigo testamento que cometeu fratricídio?
Nas entrelinhas obviamente temos uma aposta velada de quem desiste e se entrega primeiro, mas o que une a princípio esse casal é um desafio aceito por Violet, quando Edith pede que Violet ajude/ transforme Caim no modelo perfeito para o upper east side de Manhattan.
As cenas de No coração de Manhattan são costuradas por Coco, um personagem canino que deixa tudo mais fofo, vamos de Nova York a New Orleans com uma tensão sexual nas alturas, vamos de Enemies to Lovers em um piscar de olhos. Continua em https://www.prateleiradecima.com/no-coracao-de-manhattan-de-lauren-layne/
Que leitura deliciosa!
Foi um livro rápido, divertido e sexy.
É aquele livro ideal para se você estiver com ressaca literária ou só quiser uma leitura para descansar a mente.
Amei a construção de personagens, embora tenha sentido falta de mais aprofundamento em algumas cenas e tenha ficado com a impressão de que os capítulos terminavam bruscamente.
É um livro que cumpre o que propõe.
Extremamente divertido. Não sei quantas gargalhadas soltei ao longo do livro, mas foi mt especial. Releria milhoes de vezes se fosse necessário. E CURA RESSACA LITERARIA!!!!
Em "No coração de Manhattan", vamos acompanhar uma socialite que sempre gostou de agradar os outros.
Violet Townsend foi criada em um universo ultraprivilegiado, e fazia questão de agradar Edith, melhor amiga de sua falecida avó, a quem considerava o mais próximo de família que ela tinha.
Quando Edith pede a Violet que ensine seu recém encontrado neto a se encaixar na elite nova-iorquina, ela concorda em ajudar. Agora seu objetivo é tornar Cain Stone o Ceo perfeito para assumir os negócios e a empresa de Edith.
Cain Stone por sua vez, não tem nenhum interesse na fortuna e muito menos na avó. Nascido e criado em Luisiana, é um homem totalmente rústico e livre de amarras.
No entanto, entre jantares desastrosos e momentos descontraídos, Violet e Cain começam a se dar bem; a tensão entre ambos é palpável e em meio a tudo isso, ela descobre que ele não será o único que tem algo a aprender.
Confesso que acompanhar o processo de amadurecimento dos protagonistas de início não foi fácil.
Algumas falas de Cain são extremamente grosseiras, e por mais que a autora quisesse apresentar uma protagonista forte, Violet se mostrou em vários momentos dependente demais de uma pessoa que havia acabado de conhecer.
Ambos têm um passado muito denso, com algumas perdas e traumas, e assim, mesmo sem perceberem, procuram uma certa "aceitação" ou a busca incessante por serem amados.
Portanto, por mais que o livro seja curto, ficou um pouco cansativo essa busca por aceitação e amor.
O livro é uma comédia romântica moderna, bem atípica, com momentos bem inusitados, no qual duas pessoas extremamente opostas que precisam conviver um com o outro, acabarão descobrindo que o amor às vezes pode ser encontrado onde menos se espera.
Se você quer ler e está com altas expectativas, digo que antes de iniciar as diminua, assim terá uma leitura agradável, ficando fácil de curar uma ressaca, mas, é apenas isso.
À primeira vista, Violet parece ser uma pessoa fútil e mimada, mas essa é uma imagem bem diferente da mulher gentil, doce e altruísta que ela é. Por ter perdido praticamente toda a família, ela encontra em Edith uma amiga e companheira e por isso ela não recusa seu pedido de ajudar a "transformar" Cain. Já o herdeiro perdido é um homem bruto e sem papas nas línguas, mas de bom coração, honesto e trabalhador.
De primeira, Violet e Cain não se dão nada bem, sempre criticando um ao outro, mas no decorrer do livro vemos como eles acabam aprendendo muita coisa um sobre o outro e sobre si próprio. Violet levava sua vida meio no automático e em uma zona de conforto segura, e junto de Cain descobre que há muito mais a se viver do que no conforto e segurança. Isso é bom, mas não é uma vida feliz.
Cain é um personagem que me despertou sentimentos contraditórios. Por mais que eu entendesse a sua situação de simplesmente descobrir que tem uma avó riquíssima e ela querer que ele assuma o negócio da família, era super desnecessário o modo como ele descontava em Violet sua raiva e mágoa. Porém, quando ele quer ser carinhoso e um homem decente, ele sabe fazer muito bem.
O livro tem um ritmo bem gostosinho e não há tantos conflitos. Violet e Cain possuem um ótimo desenvolvimento e crescimento na história, tanto como casal como em separado. As descrições de Nova York enquanto eles exploram o local são bem vívidas, te fazendo sentir andando ali junto deles. Mas o destaque mesmo da história vai para Coco, cachorrinha de Violet, e seus looks de milhões!
Se você está à procura de um romance leve, divertido e gostosinho, No Coração de Manhattan é a pedida certa.
Essa história é bem divertida e fica fácil saber que Violet e Cain vão acabar se apaixonando no decorrer desta missão de transformar a pedra bruta em uma jóia refinada. Cain aceita, mas não facilita e torna a vida de Violet um caos.
Eu gostei de ver um par formado por duas pessoas tão opostas sendo desenvolvido e apesar de Cain ser um belo pé no saco com ela, eu gostei demais do personagem. Na verdade quem me tirou do sério foi Violet, com sua mania de sempre querer agradar todos e ser “adequada”.
Eu admiro pessoas de personalidade forte, que não levam a opinião alheia em conta se isso lhes compromete a felicidade. Cain, apesar de não levar muito jeito com rodeios e ser bem direto nas palavras ao ponto de alguns o verem como rude, é honesto e pouco se importa se vão aceitar seu modo de ver as coisas.
Ele vive de maneira a estar satisfeito consigo mesmo e isso, sim, eu admiro. Esse jeitão dele foi essencial para dar um choque em Violet e aos poucos ela muda da irritante garota servil, para um mulher desafiadora e que perde o medo de não ser sempre agradável.
Os dois se ajudam mutuamente. Ela lhe mostrando que o mundo da avó dele não é tão ruim assim e como ele pode se encaixar ali e ele mostrando para ela que é bom ser você mesmo. Os dois vivem cenas muito divertidas, enquanto o leitor observa o respeito e carinho que vão surgindo mutuamente.
O melhor de tudo é que apesar de ambos mudarem durante a jornada, eles não perdem suas essências e acabam se tornando pessoas mais fortes.
O romance não acontece em um piscar de olhos, na verdade demora bastante para isso acontecer. Eu amei essa lentidão, pois para mim um romance mais lento é sempre mais convincente. Além disso, é muito mais empolgante quando algo acontece depois de uma espera.
Violet e Cain vão enfrentar a si mesmos antes de poderem se entender e até a última página alguns obstáculos vão surgir para atrapalhar, desde o ex dela, até a coragem para que ambos aceitem o que sentem e se entreguem ao amor.
É uma história com clima de Sessão da Tarde, com um romance gostoso de acompanhar, personagens teimosos, diálogos inteligentes e um final de aquecer o coração.
Mais uma vez a Lauren conseguiu me prender em um enredo e me fazer suspirar com esses personagens. Temos nessa história um enemies to lovers que me proporcionou muitos surtos, pois simplesmente amei a forma como os dois interagiam. Ao mesmo tempo que declamavam não se suportar, estava na cara a atração sendo criada.
A Violet é uma personagem que em um primeiro momento pode fazer o leitor virar a cara para ela. Toda certinha, ela ainda não conseguiu descobriu o que realmente quer fazer da vida. Mantém um namoro sem sal, onde claramente não ama seu namorado. A chegada de Cain vai fazer Violet finalmente sair de sua casca.
Cain, por sua vez, faz a linha mais rústica. A avó não sabia da existência dele, por isso Cain não foi criado no luxo. Só que o jovem não quer apenas o dinheiro da sua família, ele quer conquistar as coisas por merecimento. Cain chega em Nova York com sete pedras na mão, mas aos poucos vai vendo outro lado da cidade e das pessoas.
Foi uma delícia acompanhar o crescimento desses personagens, ainda mais tendo Manhattan como pano de fundo. Tanto a Violet quanto o Cain vão se transformar, se descobrir e se permitir viver algo que não imaginavam.
A Violet tem uma cadela chamada Coco, que muitas vezes rouba a cena, diga-se de passagem.
No Coração de Manhattan é um clichê que vai deixar o coração quentinho. Com uma escrita envolvente, leve e maravilhosa, a Lauren nos faz entender e amar esses personagens, com todas as camadas que eles possuem.
Esse livro foi uma delícia de se ler do início ao fim, tira qualquer um da ressaca literária. O romance era como eu já esperava, bem clichê. Achei a historia bem divertida e amei a Violet. Uma história envolvente, que vai arrancar suspiros, risadas e que vai terminar te dando aquela sensação de quero mais.
Violet Townsend sempre gostou de agradar e jamais diz não a um favor, ainda mais quando esse favor vem da melhor amiga da sua falecida avó. Edith é o mais próximo de uma família que restou para Violet, então quando a garota conhece o recém encontrado neto de Edith, ela não pode dizer não para o que a mulher lhe pede.
Cain Stone é o neto que Edith nunca conheceu, o filho de Edith estava mais preocupado em farrear e pouco importava qualquer outra coisa que seja, por isso nunca lhe passou pela cabeça que deveria avisar sua mãe que ela possuía um neto.
Edith deseja que Violet ensine Cain a agir como um Ceo, pois existe uma grande tradição em sua família e Edith gostaria que Cain cuidasse da empresa já que o seu único filho faleceu e não existe mais ninguém para herdar.
Cain desde o primeiro momento se mostra um homem de poucos amigos e muito marrento, ele desdenha de Edith e até mesmo de Violet várias vezes, ele acredita que comandar uma empresa é fácil, mas irá aceitar as aulas de Violet para mostrar para ela que tudo isso não passa de uma bobagem.
Violet gosta de seguir certas regras, é bastante altruísta e doce, mas Cain óbvio acredita que Violet é fútil/mimada por ter sido criada como foi. Gostei muito do crescimento de Violet durante a leitura, para ser sincera se ela terminasse sem o Cain seria uma benção, pois ele basicamente passa o livro todo atormentando ela gratuitamente!
Cain é um homem trabalhador e bastante honesto, mas passa o livro todo descontando de forma gratuita em Violet sua mágoa familiar, como se ela tivesse culpa de algo. Óbvio que ele muda um pouco quando começa a ter sentimentos por Violet, mas isso demora tanto que o ranço pelo personagem já havia se instalado e eu não consegui curtir o romance entre os dois.
Eu coloquei bastante expectativas nesse livro por ser um enemies to lovers, mas acabei passando mais raiva do que imaginava, não foi uma leitura muito agradável e ver a Violet se humilhando para um homem desagradável foi a gota d'água. Não gostei tanto da escrita da autora nesse livro - achei robótica - os diálogos pareciam forçados em alguns momentos e o final foi bastante corrido.
Fiquei um pouco surpresa com essa leitura, pois a autora costuma ser bem envolvente e trabalhar melhor nos personagens.
No mais, para quem gosta de clichês e quer dar uma chance para essa leitura vá com calma e não espere tanto assim. Vale lembrar que apesar de ter achado a leitura mediana, você pode gostar da obra, ou seja, sempre leia para tirar suas próprias conclusões.
Lauren Layne really has a talent to write rom-coms, this book is so funny and well-written! I loved the characters so much. It is an alternative version of the famous "My fair lady", and is so good that you keep reading until you realize it's already morning.
A trama de “No coração de Manhattan” não poderia ser mais simples: é uma história do tipo em que o homem conhece uma mulher que não é padronizada naquele mundo, mas que a transforma para ser isso e, no meio do caminho, acaba se apaixonando por ela. Só que ao contrário: nós temos aqui Violet, que a pedido da melhor amiga de sua avó, quem considera muito como parte da família, a chama para mudar Cain, um homem bem bronco, que não está acostumado a ser fino como é preciso ser na “cidade grande” e que precisa aprender para ser herdeiro da empresa da mulher.
A primeira vista, Violet acha que ele não tem mudança nenhuma, que absolutamente nada que ela faça vai conseguir com que ele mude, principalmente porque o nosso mocinho não parece muito seguro de que quer mudar: acontece que ele só ficou sabendo dessa avó agora, depois de adulto, porque o pai sempre o escondeu da mulher e só com a morte do pai que esse futuro herdeiro apareceu – e apareceu com uma vida completa, tendo um trabalho dele e coisas que ele gosta de fazer que não envolvem ficar puxando o saco de um monte de riquinhos em ordem de manter a boa vizinhança.
E, o que todos nós esperamos disso? Um bom e velho romance, daqueles que fazem a gente ficar sonhando acordada e o que eu posso dizer? Funciona.
“No coração de Manhattan” realmente não tem um grande plot twist, ele é justamente aquele romance calminho que a gente já viu acontecer em outros lugares (My Fair Lady, em que o livro é inspirado, ou também “Ela é Demais”, que agora conta com o remake da Netflix “He’s All That”), recheado de clichês que a gente adora: um quarto com uma cama só, o casal que fica se bicando e se odiando, mas cheio de clima daquela tensão boa, isso sem contar a mocinha que se veste igual Blair Waldorf, mas que apesar de fútil tem um coração enorme e só quer o bem das pessoas e agradar a elas.
Era justamente o que eu esperava que fosse. E ainda assim, eu me vi morrendo de amores por Cain e seu jeito grosso de ser, me vi tensa que eles fossem não acabar se acertando, porque assim como é grosso, nosso mocinho também é bem teimoso quando quer – e nossa mocinha não fica muito atrás no quesito de ser geniosa, a partir do momento em que ela se dá conta que ela é mais do que os outros esperam que ela seja.
Eu sempre brinco que, pra uma pessoa que fala que não gosta muito de romance, eu leio romances demais, então acho que eu devia deixar claro que eu não acredito muito em romances pra mim, mas adoro ler histórias de outras pessoas se apaixonando. Acabem elas com desgraças ou finais felizes, eu me divirto sempre, porque por aquelas poucas horas ali, você sente junto com os personagens o friozinho no estômago e fica com o coração quentinho (ou quebrado, dependendo de como o final é).
E eu preciso dizer que esse livro entrega absolutamente tudo nesse quesito: não é difícil gostar nem de Violet e nem de Cain, muito pelo contrário. Você não só gosta deles como acaba torcendo para que eles tenham o tão esperado final feliz. Agora se eles vão ter? Isso você terá que ler pra saber, não vou entregar esse spoiler assim não! E, acreditem quando eu digo que: vale a pena ler esse livro. Vale demais. Seja você fã de romances ou não, se só estiver precisando de um livro para passar algumas horas e desanuviar, se precisar de uma distração e não souber para onde correr. Caia de cabeça em “No coração de Manhattan” que você não vai se arrepender!
Um livro envolvente, divertido e apaixonante. Uma boa dica para aqueles que estão em busca de um bom e leve clichê, digno de sessão da tarde.
levando em consideração que eu AMEI mais que amigos, comprei esse livro pensando que ia amar, mas é tão fraquinho que eu só achei mais ou menos mesmo.
nem tenho muito o que falar pq parece que a história não tem muito desenvolvimento, apesar da personagem principal ter um crescimento clichê ao lado do gatão que é naquele estilo “bronco, rústico e sistemático”, - o que me faz pensar que as atitudes dele são duvidosas e completamente estereotipadas como geralmente acontece com esse tipo de personagem, mas não faz diferença pra história de gato/rato, com todo mundo se perdoando em tempo recorde e com pedidos de desculpa que nem são pedidos de desculpa reais.
enfim, daria um bom filme de natal da hallmark com certeza.
a leitura flui e ajuda com a ressaca literária, mas não é uma obra prima. nem uma obra booooooaaaa. dá pro gasto.
Não é um livro muito complexo ou até mesmo com uma carga dramática, é algo mais simples. Uma gostosa comédia romântica que une uma socialite com um trabalhador do setor de transportes: Violet aceita o pedido de sua 'avó postiça' Edith para ajudar o neto recém descoberto, Cain, a se encaixar na nova vida milionária e com isso, garantir um cargo importante de CEO na empresa da família. Se você conhece o filme My Fair Lady, lançado em 1964, já deve ter pegado a referência. A única mudança é que aqui os papéis se invertem e é a mulher que precisa mudar o mocinho.
E que mocinho... rs. Cain não tem NADA de "inho", nada nada nada no diminutivo, rs. Em diversos momentos dá uma raiva de como ele é 'bronco', sabe? Beira ao mal educado até, mas não vou mentir pra vocês, porque eu passei pano SIM! rs. Não sei exatamente o que ele tem, mas ele é sexy e tãoooo shippável! Violet se transforma ao lado dele, mostrando sua personalidade e batendo de frente com suas ideias e posicionamentos. Ela cresce e brilha quando interage com Cain. E acho que foi isso que me ganhou, ele é rústico, todo grosso, mas ela 'coloca ele no lugar' com simples frases, Violet joga verdades na cara dele e vai embora. Isso o deixa desconcertado!
É um casal que tem muita química e que com pequenos momentos constrói seus sentimentos. A cereja do bolo, com certeza, foi o epílogo que aqui deixou o livro ainda mais apaixonante!
Contudo, quero destacar que por mais que o foco seja o romance e o casal, paralelo a isso temos uma abordagem sobre aceitarmos, tanto o outro como a nós mesmos, exatamente como somos. A aparência não define sua capacidade e muitas vezes, essa percepção está enraizada na sociedade de tal forma que é necessário um chacoalhão para acordarmos e valorizarmos a verdadeira essência de cada um.
"No Coração de Manhattan" é um livro leve, divertido, apaixonante. Ele deixa um quentinhoo no coração, tanto por ser um casal super fofo como também por nos entregar uma mensagem positiva sobre quem somos, sobre nossas conquistas e claro, sobre o amor. Afinal, o verdadeiro amor te aceita independente da suas roupas ou do tamanho do seu cabelo, o sentimento existe e se mantém por conhecermos o caráter de cada um, a personalidade e a aceitamos cada um como tal.