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Uma leitura muito gostosa, importante, vc vai aprendendo a gostar do protagonista ao longo do livro e se encanta com os sobrinhos! Recomendo!!

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Confesso que quando finalmente peguei esse livro pra ler eu não lembrava se cheguei a ter lido a sinopse alguma vez na vida. Porquê definitivamente escolhi ler esse livro pela capa e por ser nacional.

O que você faria se fosse homossexual e seu irmão hetero (que só te liga no Natal) e um tanto preconceituoso te ligasse, ou melhor aparecesse na sua porta e implorando para ser babá dos filhos dele (que você nunca teve a oportunidade de conhecer) para que ele pudesse ir em um retiro sexual com a esposa? Bem específico essa pergunta né? Pois isso é o que acontece com Diego quando ele está arrumando a mala e prestes a fazer uma viagem de fim de semana com seus amigos.

Esse livro serviu muitos momentos emocionantes e risadas (e eu nem podia rir porquê eu estou operada da minha cirurgia de extração de sisos).

Foi lindo de ver Diogo 1, Diogo 2 e Diogo 3 se tornando Ester, Miguel e Grabriel. Foi lindo de ver um adulto respeitando os desejos das crianças. E confesso que quero mais desse quarteto. Ou seria quinteto? João Augusto era uma criança invisível, mas estava lá em todos os momentos e foi muito importante nessa história.

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Eu conheci esse livro quando ele era apenas um conto, então fiquei mega feliz quando o autor resolveu publicar como um romance! Que história divertida e gostosa, mas que também emociona o leitor. Felipe criou um enredo que cativa, com personagens fantásticos e que brilham em toda a trama.

Sem palavras para dizer o quanto a leitura é representativa e nos encante, o sentimento de acolhimento que a narrativa transmite é algo surreal. Já virei fã e quero mais mil livros do autor pra ontem!

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Que história divertida! Me deixou gargalhando do início ao fim e ainda deu aquele quentinho no coração no final. A escrita do Felipe é maravilhosa, impossível parar de ler quando você começa. E as crianças... meu deus, que pestes! E isso foi maravilhoso. Se você está precisando rir um pouco, eu super recomendo.

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Gay de família é um romance LGBTQIA+ escrito pelo autor Felipe Fagundes, corresponde pela Editora Companhia das Letras, no selo da Editora Paralela. Sendo de literatura nacional. Eu consegui o ebook gratuito numa promoção mas também consegui pela Netgalley com a parceria com a editora. Quem indica esse livro foi a Kaly do @tiakahresenha . Pretendo ler o conto de Natal que é uma spin-off do escritor. Nessa leitura eu participei da Maratona Literária de Verão no desafio ler o primeiro livro do autor.

"Quando as pessoas falam de família, e é isso que eu espero que elas façam. É disso que sinto falta."

Esse livro é sobre: Nós vamos conhecer a história do Diego, bem novo precisou sair de casa foi expulso pelos pais pois se assumiu uma pessoa LGBT quanto homem gay, ele tem ódio pelos pais por ter sido expulso e tem um irmão que perdeu contato chamado Diogo. E ele tem contato só duas vezes por ano com ele. O Diego quer fazer uma viagem dos sonhos, O irmão dele Diogo pede para ele descer para fazer um favor a ele, ele descobre que o irmão vai fazer um retiro com a esposa e ele tem que tomar conta dos três sobrinhos que ele não sabe nem o nome.

"Às vezes, tudo de que a gente precisa para ser feliz é dar uma raquetada em alguém."

E ele chama as crianças de Diogo 1, Diogo 2 e Diogo 3. Pois não importa de saber o nome delas. E a partir daí ele começa a cuidar e se relacionar com essas crianças. Um relacionamento fantástico entre eles. É uma história bem humorada, de dar muitas risadas, bem divertida. Vai focar principalmente no desenvolvimento dos personagens. Com muitas referências a cultura pop, um livro que se originou de forma independente, estreia dos escritor e tão bem falado pelos leitores.

"Desligo o celular gargalhando feito criança."

Portanto eu gostei muito desse livro, ele escreve muito bem e o posto forte além da representatividade é de ser um livro bem divertido. Em fevereiro terá uma entrevista com esse escritor em live no instagram (no momento da escrita da resenha ainda não aconteceu) que já está marcada. Eu pretendo ler as futuras obras do escritor, principalmente que eu gostei muito desse livro de estreia dele. Se você se interessou com tudo que eu falei acima claro, eu indico.

"—Você é meu tio viado?— pergunta Diogo 2.—"

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Um dos maiores pontos positivos para mim desse livro é que eu realmente achei engraçado, ri em algumas partes e imaginar todas as situações de uma pessoa inexperiente em cuidar de crianças foi bem divertido. Também gostei muito dos personagens, cada criança tinha uma personalidade única, e aos poucos vamos entendendo. Toda a forma que Diego vai se apegando às crianças também é bem fofo. Como lado negativo, não para mim mas pode ser para outros leitores, é que temos muitas referências a cultura pop nacional, eu acho que entendi todas, mas entendo alguns ficarem perdidos nessa parte. Confesso que mesmo assim a escrita do autor é muito boa e pretendo ler mais coisas dele.

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Foi uma leitura que começou bem sem muita pretenção de nada, imaginei que ia ser divertidinho, uma coisa para passar o tempo ou tirar ressaca, mas eu fui atingida aqui por uma história que realmente pega. Eu ri muito sim, mas também tiveram momentos de emoção.

Achei uma escrita muito boa da parte do autor e que o livro está bem bacana. Um nacional bem delicinha mesmo. O tipo de recomendar para alguém se divertir também.

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Sempre que me deparo com alguma pergunta sobre “livros que já me fizeram rir”, minha resposta é a mesma: nenhum (ou, pelo menos, não me lembro de nenhum). Definitivamente, “Gay de Família” veio para mudar isso. Que livro divertido! Me arrancou boas gargalhadas.

Apesar de ter algumas passagens mais hot e quase voltadas para um relacionamento amoroso, a obra opta por deixar isso de lado e focar no relacionamento familiar entre Diego e seus “novos” sobrinhos. E que acerto! A química e dinâmica entre esses personagens é divertidíssima e, indo além, mostra a importância de se normalizar a convivência entre crianças e um adulto gay; a necessidade de entenderem desde pequenos a naturalidade disso e, consequentemente, como isso ajuda na formação de caráter dessas crianças. Ninguém nasce preconceituoso, aprende ou é ensinado a ser, e isso é muito claro.

A princípio, demorei um pouco a me conectar com o protagonista, que tem algumas atitudes meio duvidosas, principalmente em relação aos amigos de viagem “abandonados”. Mas isso se torna pequeno frente as demais qualidades do livro, que diverte, emociona, entristece, tudo em seu devidos momento. Uma grata surpresa em 2022 <3

“— [...] eu vim de algum lugar, para o bem ou para o mal. Acho que, a partir de hoje, sou um gay de família.”

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Iniciei a leitura e não me conectei, apesar de ter visto muitos elogios e ser uma temática que me interessa.
Mas sigo recomendando, mesmo não tendo finalizado a leitura.

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Recomendo muito esse livro.Apesar de nao ser muito meu estilo gostei.nnnnnnnnmnhyjbujksjjjenekrmukrjdikejikeirkndjdkjduksusks7eoe7owj
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Meu primeiro contato com Gay de Família foi a partir do conto que havia sido publicado anteriormente pelo autor. Eu já tinha amado a escrita dela e a história do Diego com os sobrinhos. Eu ri demais. E lendo o livro, uma versão mais extensa do que eu já tinha lido no conto, continuei amando a história e rindo horrores. Espero por mais livros do autor no futuro.

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Acho que todo mundo já viu um livro ser massivamente divulgado, e mesmo com tanta panfletagem, não sentir que queria ler a história no momento né?

Pois é, eu estava assim com esse livro aqui. Embora seja uma história gay (que eu amo!!!) e ter uma capa bem chamativa, eu não sentia muita vontade de ler ele.

Mais eis que um belo dia, eu vejo o bendito disponível para leitura no Netgalley e digo para mim mesma “Por que não né? O livro é curto mesmo”. Bom, o resto, como dizem, é história.

Primeiramente, depois dessa longa introdução, eu queria dizer que nunca ri tanto de um livro na minha vida. Sim, eu já li livros cujo objetivo era esse mesmo, fazer a gente rir, mas o que eu quero dizer é que eu nunca havia rido em cumplicidade com o personagem.

Diego, o protagonista, é simplesmente incrível. Sim, ele tem os seus defeitos, e eu amo que ele não esconde nenhum deles. Ele é interesseiro sim, mas também é aquela pessoa que todo mundo gostaria de chamar de amigo.

A narrativa é muito envolvente, e o autor usou um tom informal que deixa a gente se sentindo muito íntima do Diego. Eu tive a sensação de estar conversando com uma pessoa real, de tão bem construída que é esse texto.

Mas, apesar do texto ter muitas piadas a cada página – e de novo, isso não é nada cansativo, acredite – a história aborda muitos dos traumas do personagem, porque infelizmente essa é a realidade de muitos gays do mundo.

Não, a história não fica pesada. O autor soube dosar muito bem essas cenas, e tudo é passado pra gente de uma maneira muito sensível.

Eu já ia me esquecendo! Diego não é o único personagem a brilhar nesse livro. Seus sobrinhos são um show à parte também! As três crianças são personagens únicas e encantadoras, e as situações constrangedoras em que eles colocam o tio são impagáveis! E é muito bonito ver a relação de cumplicidade que eles vão estabelecendo com ele ao longo da história.

É isso, se você procura um livro leve, divertido e que dê para ler em um final de semana, leia esse livro pra ontem. Como podem ver, eu nem pretendia ler Gay de Família tão cedo, e ao final, saí encantada!

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QUE LIVRO PERFEITO! Comecei essa leitura sem saber o que esperar dessa história, mas a cada novo capítulo fui surpreendida pela história dessa família e pela escrita deliciosa do Felipe.

Antes de tudo, preciso dizer que esse é o tipo de história que vai te garantir muitas gargalhadas e te tirar de uma ressaca literária facilmente.
O Felipe conseguiu trazer uma mistura perfeita de assuntos sérios, como preconceito familiar em relação ao peso e à sexualidade, com um toque de putaria.

Os três sobrinhos de Diego são de longe como ele poderia imaginar. Antes de tudo, preciso citar que Diego não consegue decorar os nomes deles, por isso os nomeia como Diogo 1, 2 e 3, que é o nome de seu irmão.

Diogo 1 (Ester) é uma garota gorda, que está sempre sendo regrada em relação à comida pela família. Ela é quieta e inteligente. O Diogo 2 (Miguel) é o oposto da irmã mais velha, sendo a bagunça em pessoa. Ele adora princesas, o que não é visto muito bem por seus avós e pai. Já o Diogo 3 (Gabriel) é um tanto quanto mórbido, já que veste apenas preto e tem um amigo imaginário. A gata (Suzie), por sua vez, adora julgar todo mundo.

O fim de semana vai acabar sendo tudo que Diego não imaginava. Através dos sobrinhos, ele vai perceber o quanto seus pais continuam controladores e o quanto as crianças precisam de uma presença como a dele nas vidas delas. Foi completamente emocionante acompanhar o desenvolvimento da relação deles durante os dias. Inclusive, derramei algumas lágrimas em certos momentos.

Claro que o Diego também não vai deixar de "viver" nesses dias com os sobrinhos. Seu novo vizinho vai despertar seu interesse, então veremos o lado "safada" dele em ação. Diego é um personagem único, com tiradas sarcásticas e sem papas na língua. Então, apesar de ser uma leitura leve, é indicada para maiores de 18 anos.

Com representatividade LGBTQIAP+, personagens carismáticos e reflexões interessantes, esse é o tipo de livro que você devora em um dia e fica desejando mais ao final. O Felipe já entrou para a minha lista de autores favoritos e quero ler tudo dele. Todo mundo precisa conhecer essa história!

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❝Família é uma palavra vazia se não tem alguém para dar uma raquetada por você.❞
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Diego é filho mais novo de uma "tradicional família brasileira". Ao presenciar cenas que demostram os interesses do filho, os pais usam força física para colocá-lo nos eixos até chegarem ao ponto de expulsa-lo de casa.
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O tempo passa com Diego extremamente afastado de seus familiares. Seu irmão Diogo liga duas vezes por ano, quando normalmente precisa de favores financeiros.
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Atualmente Diego divide um apartamento em um condomínio bem luxuoso na Zona Sul carioca com sua amiga Nádia e juntos com um grupo de amigos, planejam uma viagem a Arraial do Cabo.
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Atrasado com o preparo de sua própria mala, Diego recebe ligações insistentes de Diogo, seu irmão. Atende (já sabendo que é bomba!) e a ligação muda totalmente os planos do seu fim de semana: ele aceita cuidar dos três sobrinhos e de uma gata para que Diogo e a esposa possam participar de um retiro para casais.
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Os sobrinhos: Diogo 1 - Esther, tem 9 anos e sofre bullying familiar por conta do seu corpo; Diogo 2 - Miguel, tem 6 anos e a família acha um absurdo menino nessa idade gostar de fadas, sereias e unicórnios; Diogo 3 - Gabriel, tem 3 anos e é o mais macabro dos irmãos.
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Diego tem em 3 dias a possibilidade de se enxergar nas ações das crianças, lembrar o quanto sofreu e demonstrar como algumas atitudes podem transformar suas vidinhas.
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A leitura foi escolhida pela capa colorida (bem linda) e me fez dar muitas risadas (ri alto, gargalhei) ao mesmo tempo que mostra dramas enfrentados por Diego de uma maneira fácil de compreender. Mostra a importância da família e dos amigos em nossas vidas.
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É uma leitura rápida e muito prazerosa, porque Felipe consegue nos prender nas aventuras e trapalhadas do tio e seus sobrinhos.
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E-BOOK CEDIDO PELA @companhiadasletras via @netgalley

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Diego estava de viagem marcada com os amigos quando recebeu uma ligação do irmão. Ele até tentou ignorar, já que Diogo só liga pra ele quando quer algum favor, mas acabou cedendo a curiosidade. A relação entre os dois se tornou distante desde que ele saiu da casa dos pais, que não o aceitavam como era, e Diego nem mesmo conhece os sobrinhos. Mas isso está prestes a mudar.

Como está de viagem marcada com a esposa para um retiro, Diogo faz uma proposta ao irmão: ele cuidará de seus três filhos e receberá um pagamento (muito bom, por sinal) por isso. E é assim que Diego acaba se tornando babá de três crianças de personalidades bem diferentes ( que ele denomina de Diogo 1, Diogo 2 e Diogo 3) e vivendo momentos que ele jamais imaginou ser possível.

Li Gay de Família ano passado, quando ele ainda estava disponível na Amazon, e foi amor à primeira lida. O lançamento pela Paralela foi muito aguardado por mim e quando o tive em mãos, devorei como se não tivesse amanhã. E se você, assim como eu, leu quando ele estava na Amazon, fica a dica de que muita coisa nova foi acrescentada à história.

A história é muito divertida e é muito legal acompanhar as peripécias de Diego com seus sobrinhos. As crianças são bem sapecas e ele não tem nenhum tipo de experiência, portanto o que não falta são situações engraçadas. Pra vocês terem uma ideia, eu gargalhava enquanto lia.

Claro que, em meio a diálogos e situações divertidas, também temos reflexões sobre amizade, família e aceitação. Diego tem uma história que é dolorosa e que, infelizmente, é a realidade de muitas pessoas. Não ser aceito pelos pais é algo que mexe muito com ele e a cada nova lembrança meu coração doía um pouquinho mais. A proximidade com os sobrinhos é como um bálsamo pra ele, afinal não há maldade naquelas crianças que o amam e o aceitam do jeito que ele é.

Gay de Família é um dos meus livros favoritos da vida e essa releitura serviu pra marcar isso ainda mais fundo no meu coração. É uma leitura leve, com narrativa ágil e personagens que são puro carisma. Impossível não recomendar essa leitura cativante.

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Com muito humor, Felipe Fagundes, aborda assuntos importantes e delicados para a comunidade gay brasileira. O autor soube abordar de forma leve assuntos como homofobia, gordofobia e machismo.

Como muitos homens homossexuais que se assumem (ou são descobertos) ainda jovens, Diego, nosso protagonista, foi expulso de casa pelos pais. Tendo cortado contato com os pais, ele manteve contato (não muito próximo) com o irmão Diogo.

Diogo sempre aparece quando precisa de um favor. Diego está prestes a sair para uma viagem de final de semana com os amigos, quando Diogo aparece pedindo que o irmão fique cuidando dos sobrinhos, pois ele precisa viajar com a esposa e a babá ligou desmarcando. Mesmo relutante, Diego aceita. O que Diego não imaginava era que esse final de semana iria mudar radicalmente a sua vida.

Amei a relação, criada pelo autor, do tio com os sobrinhos. Diego começa sem jeito e um pouco distante das crianças, mas com o passar dos dias, uma linda relação é criada. Gostei da forma como o relacionamento entre irmãos foi abordado e desenvolvido. Gostei também da criação e do desenvolvimento de todos os personagens. Todos possuem personalidades bem verossímeis e cativantes. Super recomendo a leitura!

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Gay de Família É um livro totalmente Hilário e me surpreendeu positivamente.
O protagonista, Diego, é super bem humorado e tem fortes opiniões para tudo. Inclusive, sobre seus sobrinhos a cada coisa que eles fazem e preciso concordar com ele em várias partes do livro.

Varias vezes precisei parar de ler o livro para recuperar dos risos que eu dava. Alguns momentos até doeu meu rosto.

Os 3 dioguinhos são crianças únicas, que garantem muitas risadas. Mas principalmente faz Diego repensar muita coisa no fim de semana, inclusive sobre sua família – com quem ele não queria contato.

Ver o crescimento dele, que parecia uma pessoa fútil, para alguém que valoriza outras coisas na vida, valeu ainda mais o livro.

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Gay de Família tem o mérito de ser, genuinamente, uma história de comédia brasileira. E melhor, uma comédia gay brasileira. O livro é muito engraçado e eu consigo ver como é perfeito para o público adulto brasileiro, porque junta a comédia, que sabemos fazer bem, com a representatividade. Embora, em alguns momentos, eu tenha sentido o humor pesando mais do que eu gostaria, é inegável que a história é engraçada e várias tiradas são ótimas.

Outro ponto muito bom é trazer justamente as crianças para o contexto lgbt. Eu adorei o debate sobre "odiar" crianças e a impossibilidade disso, mas, principalmente, sobre como isso afeta as pessoas lgbt. Gostei muito sobre como os personagens desse livro são muito reais, crianças (que roubam a cena com suas peculiaridades) e adultos. O protagonista tem dores muito sinceras, que muitas pessoas lgbt carregam, e eu gosto como ele lida com elas e deixa uma mensagem positiva pra si e pra própria família.

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Eu vi o burburinho no booktwitter quando a edição independente desse livro foi lançada, mas, não tive oportunidade de lê-la, que felicidade a minha quando vi o anuncio um tempo depois que o livro seria relançando pela Paralela e com ainda mais conteúdo que a edição original, claramente que meu momento havia chegado e eu finalmente conseguiria ler o livro.

Esse foi o meu primeiro contato com uma obra do autor, a escrita de Felipe é bem fluida e o desenvolvimento que ele dá para a história, me fez ficar completamente vidrado na leitura, eu dei boas e altas gargalhadas em vários e vários momentos do livro, mas, o ele vai muito além das partes engraçadas, com momentos que me fizeram querer abraçar o protagonista.

Finalmente uma história sobre uma gay trambiqueira, debochada e interesseira kkkk brincadeiras a parte, eu adorei Diego, ele é um personagem muito muito bom, simplesmente porque ele é humano, é muito fácil perceber os defeitos e qualidades dele, e esse tipo de personagem soa muito real e isso me trouxe um nível de identificação como o mesmo que eu não costumo sentir.

O que falar de Ester, Miguel e Gabriel? Cada um com uma personalidade totalmente diferente, fizeram da vida de Diego uma completa loucura, mas, é simplesmente impossível não gostar deles. Não posso deixar de citar meu ódio mortal por Silvério, o porteiro do condomínio que Diego mora, oh criatura dissimulada.

Esse livro aparenta ser uma comédia boba e divertida sobre um tio cuidando de seus sobrinhos, mas, ele vai muito além disso, falando sobre a importância da família para o nosso desenvolvimento pessoal tanto para o bem quanto o mal, a importância de ter boas e verdadeiras amizades com quem podemos contar e que sempre serão como família, de como é possível encontrar amor e amar em lugares que nunca imaginamos. Ai gente eu AMEI esse demais esse livro, sem dúvidas foi uma das melhores leituras de 2022 e por mais que eu escreva e escreva acho que não vou conseguir expressar o bastante o quanto eu gostei dele.

Possíveis gatinhos: Abandono e maus tratos parentais e homofobia.

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Gay de Família é um livro leve, divertido e que não deixa de tocar no assunto forte que é a rejeição e julgamento de uma família tóxica, e todas as marcas que isso pode causar nas crianças que crescem cercadas por esse tipo de adultos.
A escrita de Felipe é bem informal, o que para mim foi um ótimo bônus. As gírias e referências pop são divertidíssimas e me fizeram rir várias vezes durante a leitura. Nenhum momento cômico pareceu forçado, tudo foi escrito com a maior naturalidade como se eu estivesse ouvindo de algum amigo próximo. Dito isso, o personagem de Diego me lembrou várias pessoas que passaram na minha vida, o que talvez tenha tocado um pouco mais perto do coração.
Portanto, Gay de Família é com certeza minha primeira grande recomendação de 2023, para quem quer se divertir com Diego e seus sobrinhos fofos e encantadores. Mas não posso deixar de notar que, Gay de Família para mim poderia tão facilmente virar uma série de livros (ou até audiovisual) e que sua história me deixou querendo mais dessa família.

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