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Oito Horas Perfeitas é um livro que pra mim, foi lido em menos de 8 horas mas não considerei que foram perfeitas...Gostei bastante do início do livro, mas confesso que depois que a parte das oito horas perfeitas passaram, eu comecei a me sentir muito incomodada com o romance... Confesso que não me senti ligada nem com Noelle, nem com Ed e nem com Sam e me vi incomodada e em parte irritada.
O livro não é de todo ruim, é claro que não! Tem quotes muito bons e acho que alguns temas são realmente relevantes, mas o que não me agradou muito a conclusão.
Pontos chaves que me fizeram continuar a leitura:
- Noelle tem sonhos que acaba abdicando por outras pessoas e tudo bem, mas não tão bem assim. É algo de se admirar, e por que não, tão real?
- O luto é algo difícil de superar e pode levar dias, meses ou mesmo anos como é o caso que se passa no livro, e cada um tem um tempo para "superar", mas não digo superar, e sim aprender a lidar com a perda, que é MUITO difícil, porque as lembranças e a saudade sempre vai permanecer.
- Traição, segundas chances, novas chances... : são temas que podem dar muito certo ou muito errado. Na questão de novas chances, acho que começou de uma forma fofinha, apesar de eu não ter visto tamanha conexão. Traição acho bem delicado... E segunda chance eu tenho a tendência a gostar, porém confesso que não me encantei nesse caso...
Acho que no geral é um livro fofinho, que eu de início não esperava tanto aprofundamento, mas depois ele se aprofundou e ao mesmo tempo, senti falta de uma reviravolta, no entanto, vale dizer que os temas relevantes também são importantes e por isso subi um pouquinho a nota do livro.
"Um carro pode ser um confessionário." Noelle conhece Sam em um engarrafamento na estrada, eles acabam tendo uma conexão e conversando sobre coisas que normalmente não conversão no dia a dia.
Isso poderia ser o inicio a uma amizade, mas depois desse dia eles sabem que nunca mais se reencontraram novamente. Até que as coincidências do destino os reúnem em momentos inesperados.
Por algum motivo eu achava que esse seria um livro sobre viagem no tempo. Mas não, é um livro sobre o dia-a-dia de pessoas comuns.
Um livro sobre Ansiedade, Amizade, Amor e Luto. Um livro sobre Dependência Emocional, sobre cuidar de alguém e sentir Culpa por tentar fazer o mesmo consigo mesmo, achando que é errado seguir em frente. Sobre Ataque de Pânico, dificuldade de aceitar ajuda e fazer Terapia. Sobre estar com alguém pela Zona de Conforto mesmo que esse relacionamento não pareça mais tão certo quanto antes.
Mas também é um livro sobre Encerramento de Ciclos, deixar a sua zona de conforto e Se Dar Uma Nova Chance. É sobre aceitar que o "normal do passado" não é o mesmo "normal do presente" e que tá tudo bem tentar novas coisas que te façam bem.
Esse livro infelizmente não funcionou comigo. Não consegui me conectar com os personagens, toda a situação me deixou com "raiva" de tudo. E o que me atraiu para a história, que foi as oito horas dos personagens juntos, passa muito rápido.
O livro começa com eles presos em no trânsito por causa da neve, o que me deixou muito empolgada, e eu achei que o livro ia ficar por um tempo e desenvolver bem essa parte pela questão do titulo, mas em 50 páginas acabou e eu tenho a sensação que o resto não me prendeu. Li já faz um tempo e eu só lembro de duas cenas desse livro, não foi memorável pra mim. Acredito ser uma leitura leve, tranquila, que algumas pessoas gostem, mas pra mim acabou sendo um pouco entediante.
The book was a little slow paced for me, though I understand it was probably necessary to tell the story. It started to get interesting after about 60-70% of the book. I thought the story was pieced together beautifully and how everything linked together almost seamlessly. I personally didn’t find it as those cheesy, overly cliché rom-coms.
There were some “deeper themes” in the book. It’s not exactly a light-hearted funny read (I thought it was a rom-com at first); there were more serious matters highlighted. I was glad I read through to the end. Because the ending was worth it!
Os personagens principais se conhecem por conta de uma nevasca que deixa todos em um engarrafamento. A Noelle vai acabar pedindo um carregador emprestado ao Sam, para ligar pra sua mãe, e eles vão passar algumas horas conversando, se conhecendo um pouco.
A partir do momento que se conhecem, Noelle e Sam vão acabar se encontrando e desencontrando algumas vezes. É como se, de alguma forma, ambos estivessem ligados, até mesmo bem antes de terem se conhecido.
Tanto a Noelle como a Sam lidam com o lut0. A Noelle perdeu sua melhor amiga cerca de doze anos atrás, mesma época que o Sam perdeu seu primo. Além disso, ambos de culpam por essas perdas.
A mãe da Noelle, depois que teve um derrame, não sai mais de casa. Na verdade, a única coisa que a mãe dela faz é ir jogar o lixo e cortar o cabelo a cada dois meses.
Desta maneira, a Noelle se tornou a grande responsável por sua mãe, o que acaba limitando os sonhos da Noelle. A importância da terapia, para a mãe dela, vai ser abordada.
Os personagens dessa história possuem mais de trinta anos, o que os torna mais maduros, assim como os problemas com os quais estão lidando. Eu amei a Noelle e o Sam e como eles vão se permitindo, descobrindo e se livrando de coisas ao longo da história.
Esse foi meu primeiro contato com a escrita da Lia e fiquei completamente rendida por seu enredo. A obra foi muito bem construída, com todos os elementos bem colocados e personagens maravilhosos.
É possível ler o livro em algumas horas, o que é simplesmente fantástico.
Este foi um livro com altos e baixos para mim.
Começou bem, amei a cena inicial do engarrafamento. Mas então, o livro começou a focar somente na protagonista e tudo era chato porque ela era uma pessoa extremamente passiva que não vivia para si mesma. Nessa parte, pausei a leitura e só voltei a ler um mês depois. Em 45% o livro melhorou bastante, porque o Sam voltou a aparecer na história. Mas depois disso ainda passei muita raiva com a protagonista, a falta de amor próprio dela me incomodou demais. O final foi muito bom, com algumas revelações surpreendentes. A ideia principal aqui é o destino, vidas ligadas por um fio vermelho invisível (eu não acredito muito nisso, mas achei fofo). A protagonista cresceu no final da história, isso foi ótimo!
De início achei que seria um livro que se passava durante oito horas. Apenas mais um romance clichê focado no romance e que deixa o coração quente no fim da leitura.
Logo me dei conta de que estava completamente enganada. As oito horas são apenas o começo de tudo e muito além do romance, nos deparamos com personagens lidando com o luto, com a perda de pessoas que amavam, além de toda situação familiar que os leva para caminhos que nunca sonharam para si.
É sim um romance clichê, mas também é um livro sobre destino, segundas chances e a descoberta de si mesmo. Gostei bastante da leitura!
Um dos motivos pelos quais gostei tanto desse livro é a maneira como a autora escolheu para contar a história. Existe o romance mas ele não acontece de uma forma linear. Vários fatores diferentes e razões para que Noelle e Sam ajam como acabam agindo são apresentadas de forma parcial ao leitor, que vai aos poucos juntando as peças. É claro, não sem antes formular várias hipóteses para os pequenos mistérios que vão aparecendo.
Esse romance fala bastante sobre a perda e o luto e como às vezes eles nos afetam. Também traz uma discussão sobre as pessoas que passam pela nossa vida e como alguns relacionamentos são importantes, mas não duram para sempre.
Existe também uma discussão sobre expectativas e sonhos que eu achei sensacional. Esse livro é um daqueles que prova que romances podem trazer vários temas para reflexão do seu leitor apenas mostrando a história de outra pessoa.
Noelle vivia para cuidar da mãe. Ela reservava pouquíssimo tempo de sua vida para si mesma.
Naquele dia que foi ao reencontro de alunos na antiga escola, não imaginou que ficaria presa na estrada durante uma nevasca e teria as oito mais empolgantes horas de sua vida.
Na estrada, sem bateria no celular e chorando por pensar em sua vida e perdas, ela conhece Sam. Durante este tempo, os dois completos estranhos, conversam longamente.
Eu peguei este livro para ler sem saber bem o que esperar e me vi cativada pela história de uma jovem mulher que está vendo sua vida passar sem de fato vivê -la. Noelle não é uma jovem feliz. Ela carrega a culpa de sobrevivente desde a adolescência, quando perdeu a melhor amiga. Isso a deixou muito traumatizada psicologicamente, o que rendeu até hospitalização.
Conhecer Sam e passar a vê-lo, causa um turbilhão de emoções em Noelle. Ela, pela primeira vez em muito tempo, sente o coração acelerar por alguém e passa a questionar se não merece, finalmente, ir em busca de seus sonhos.
Noelle e Sam tem uma química muito boa e apesar de a narrativa ser só pelo lado dela, dá para perceber que Sam também está balançado.
A história é bonita, trabalha muito relações familiares, perdas, luto, transtornos psicológicos, recomeços, amizade e amor.
Oito Horas Perfeitas nos faz torcer pela protagonista e desejar que ela seja feliz de verdade pela primeira vez na vida. É bem legal e toca o coração. Recomendo!
Nessa história temos a vida de Noelle, o antes (em pequenos pedaços), e o que está acontecendo com ela agora e o que fará Noelle mudar sua vida, o romance mesmo não é o mais importante, ao menos para mim foi essa a impressão.
Enfim eu gostei da história, queria abraçar a Noelle no mesmo nível que queria chacoalha-la para vê se ela entendia que a vida estava passando, me emocionei com toda a situação dela e claro, depois eu entendi que ela estava indo no ritmo dela, e o mais importante é que estava indo.
Amei!
Primeiramente, esse não é um livro de Natal, como eu erroneamente imaginei. Foi incrível e delicioso conhecer a Noelle e o Sam, personagens super cativantes. O Sam tem aquela vibe de cara meio misterioso, foi maravilhoso descobrir mais sobre ele. E para terminar, um plot twist que interligou tudo na história.
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Fyuhgy
É um romance doce e clichê, por mais que seja rápido de ser lido, não consegui me apegar ao personagens e o triângulo amoroso só me deixou irritada. Confesso que não é o meu melhor tema, mas como não sabia que seria abordado aqui, arrisquei a leitura.
E por mais que possa ser algo meio natalino e fofo, a autora tenta trazer discussões relevantes para a obra. O que é algo a se destacar porque não se torna uma leitura totalmente em vão.
Quando Noelle se vê parada no trânsito, em meio a uma nevasca, sem comida, água ou um carregador de celular, ela nunca pensou que essa situação poderia mudar todo seu destino. Mas ao aceitar carregar o celular no carro ao lado, ela conhece o norte-americano Sam e passa a noite conversando por oito horas perfeitas.
Porém, Sam está a caminho do aeroporto para voltar para os Estados Unidos, será o fim dessa estranha conexão ou os dois estão destinados a se reencontrar?
Em Oito Horas Perfeitas, Lia Louis nos traz uma história que se passa muito além das poucas oito horas. O livro nos traz muitas reflexões sobre a vida e o que esperamos dela. Será que conquistamos tudo o que queríamos? Você do passado é a mesma pessoa de agora?
Noelle sempre teve seus sonhos, mas por causa de acontecimentos no passado, ela nunca chegou onde imaginou que iria chegar. Ou o que sua melhor amiga esperava dela.
Em meio a encontros e desencontros com Sam, Noelle acaba percebendo que a vida nem sempre é o que imaginamos e que isso pode ser bom ou ruim.
Com uma escrita rápida de ler, Oito Horas Perfeitas é um romance de reflexão que nos faz torcer muito pelos personagens e ainda traz um quentinho para o coração.
Que delícia de leitura !
A autora trás a tona temáticas importantes como Luto, depressão, ansiedade, velhice, abandono ... Mas o faz com tanta leveza, delicadeza e responsabilidade, que a leitura segue fluida, envolvente e leve durante todo o decorrer da narrativa.
Amei do começo ao fim e estou ansiosa para ler mais obras da autora !
Já publiquei minha resenha completa no IG @tiakahresenha
Li oito horas perfeitas acreditando fielmente que estaria lendo um livro de natal. Infelizmente não foi o caso, já que o livro se passa em março, mas ainda assim foi uma ótima leitura!
Acompanhamos a vida da Noelle e seu inesperado encontro com Sam em meio a uma tempestade de neve completamente fora do cronograma, e a partir daí vemos suas vidas se entrelaçando.
Como o próprio início do livro já mostra, essa história se baseia no famoso e antigo provérbio chinês do fio vermelho, que resumindo para essa resenha, fala que as pessoas destinadas a se conhecer são ligadas por um fio vermelho que pode esticar e emaranhar, mas nunca se rompe. E é exatamente assim que a história de Noelle e Sam se desenvolve.
Os dois são destinados a se encontrar e a vida faz isso acontecer de diversas formas, mesmo que os dois estejam em situações complicadas em seus próprios relacionamentos. Me conectei com as personagens, seus medos, sonhos e suas ambições. E saber que estou conectada com as pessoas que estou destinada a conhecer acalma meu coração e me deixa pronta para o futuro.