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Quando comecei esta leitura, minhas primeiras expectativas estavam no quesito 'romance' da história, visto que a própria autora já disse que esse livro é uma romantasia, mas é muito mais do que isso. Nossa protagonista é considerada uma 'velha em corpo de jovem', ou seja, uma mulher jovem que prefere ficar em casa a sair e socializar com as pessoas, então meu primeiro instinto foi acreditar que essa seria a típica história de romance onde a nossa protagonista quieta transformaria nosso protagonista 'bad boy', mas imaginem minha surpresa quando, ao longo da história, Amarílis acaba encontrando o grande poder que tem dentro de si e não só isso como entende que este poder não é de todo 'bom'. Nosso protagonista "masculino" Telú se mostra tão bem construído que em momentos esquecemos sua verdadeira essência de demônio, ao mesmo tempo em que ele insiste em nos lembrar disso. Essencialmente esta é a história de uma mulher caminhando sentido a um objetivo final que pode mudar sua vida para sempre, ao mesmo tempo em que se descobre muito mais do que imaginou ser. Um romance sombrio que tem como pano de fundo o período da Ditadura brasileira, modificada para que a magia seja a peça central de tudo.

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Muito bom livro, Fernanda Castro é uma autora excelente. Consegue escrever uma história de amadurecimento, amor, fantasia e vingança sem deixar pontas soltas ou enfraquecer a narrativa.

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Excelente!
Uma história que tem absolutamente tudo: romance, amizade, bruxas, demônios e vingança. Fernanda Castro nos leva para uma viagem muito gostosa nesse mundo de fantasia.
Aposto que agora todo mundo quer um Tolú de estimação.

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Amei o livro e a escrita da Fernanda, tirei uma estrela pois acho que o livro poderia ser maior pra assim o leitor conseguir conhecer mais o universo que foi criado no livro. Saber mais sobre os poderes da Amarílis por exemplo, passei o livro todo querendo que ela saísse do casulo, queria ter visto mais dela fora dele

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Eu amei o livro, na verdade se você quer me ganhar me indica um livro de bruxas ou que trate sobre, mas sinto que o livro foi curto demais e que a história poderia ser mais detalhada e até ampliada.
Finalizei com a sensação de que faltava alguma coisa, um temperinho sabe?
O livro é bom, mas poderia ser muito melhor.

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Gostei da escrita da Fernanda Castro e das personagens que ela criou em Mariposa Vermelha, certamente lerei outras coisas da autora, mas terminei esse livro com o sentimento de faltava algo, que a história não me entregou tudo que prometeu.
O livro é uma distopia com fantasia. Sabemos que Amarilis vivi numa sociedade que foi dominada por um poder que é chamado de República, onde a magia é proibida, mas não sabemos muito sobre essa organização política. Sem problema, essa parte não atrapalha o andamento da história. Porém, quase o tempo todo permeia a narrativa que Amarilis é uma poderosa bruxa. Que ela é herdeira de uma magia poderosa. Que pode realizar coisas grandiosas. Vamos assistindo seu processo de descoberta e a gente fica aguardando para ver esse poder se manifestar e achei muito anticlimático que isso simplesmente não acontece.
A gente termina o livro sem ver esse grande poder se manifestar e ainda ficamos com a sensação de que faltou pelo menos um epílogo para sabermos o que vai acontecer após a grande vingança ser executada.
Eu gostei muito do fato de que os personagens não são bonzinhos. Nem mesmo Amarilis, e eu talvez por isso tenha ficado tão triste de não ter visto mais. Ando cansada de personagens bonzinhos demais, sem partes feias. Tá, Tolú talvez seja um demônio bonzinho demais. (risos)
Terminei o livro e fui às redes da autora e da Suma verificar se haveria mais alguma coisa e vi que será publicado um capítulo extra. Vou esperar e lê-lo para ver se temos algumas respostas, mas fiquei triste por esse livro ficar no quase, pois a história tinha mais potencial a ser explorado e acho que a Fernanda Castro tem escrita para isso. Tolú, Rosalinda e Anturio são personagens muito carismáticos. Gostaria de ter visto mais deles.
Acho que dá para expandir o universo para fazer um segundo livro sim, mas para mim, poderia ter sido uma ótima fantasia de volume único, onde a autora poderia ter acrescentado os elementos que não vimos em mais algumas páginas. Eu gostaria de saber o que aconteceu após Amarilis sair de seu casulo, queria de ter visto a descoberta dessa magia e ela realizando algo com esses poderes. Também gostaria de saber as consequências e repercussões após executada a grande vingança. Saber mais sobre o irmão.
Ainda assim, acho uma ótima recomendação para o público jovem adulto e com certeza lerei mais da Fernanda Castro. Parabenizo também à editora e capista pelo trabalho nessa capa, vi na livraria e é belíssima! Dei 3,5 estrelas.

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Sobre estar completamente apaixonado, MDS! Ainda não conhecia a escrita da Fernanda Castro, mas devo dizer que fui totalmente cativante pelo enredo criativo, representativo, e com uma mensagem linda sobre como a metamorfose acontece conosco quando nos abrimos para nós mesmos.

Eu já estou ansioso para ler mais livros da autora, pois já virei fã!

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A Fernanda Castro tem um jeito muito particular de falar das minhas próprias dores. As vezes a gente não quer ser o noso melhor, as vezes a gente precisa dançar com nossos demônios, e sempre, sempre precisamos dar mais valor ao que queremos ser. E tudo isso rodeado de magia e um romance intenso. Leitura mais que recomendada.

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Um dos melhores que li já esse ano!
É uma escrita maravilhosa contada de uma forma bem inteligente
O enredo também é bem inteligente e cativante!

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Surpreendentemente viciante, Mariposa Vermelha tem um "quê" de migalhas de Bastardos Inglórios encontram A Forma D'água. A história de Amarílis é um espelho místico de uma sociedade repressiva, onde podemos acompanhar a protagonista em busca de uma certa liberdade através da vingança. Os personagens são cativantes, apesar de sentir falta do desenvolvimento de secundários (principalmente os amigos, e o antagonista da trama). Por vezes senti que faltou espaço pra criar empatia ou entendimento de outras pessoas que cercam Tolú e Amarílis, mas não afeta o aproveitamento da história. Tolú é cativante, talvez mais do que qualquer outro personagem, com o questionamento sobre o que é ser, de fato, um monstro. O livro também traz um gosto de distopias adolescentes dos anos 2000, como Jogos Vorazes, mas não tão bem expandido em suas menos de 300 páginas. Mariposa Vermelha é um livro cujo mundo(s) gostaria de continuar explorando um dia.

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não sabia o que esperar quando peguei Mariposa Vermelha para ler. Vi que a editora havia disponibilizado o ebook e, sem saber a sinopse, número de páginas, ou qualquer outra informação, comecei aquela que seria umas minhas melhores experiências enquanto leitora.

Fernanda Castro nos apresenta Amarílis. A protagonista é uma jovem mulher que vive para trabalhar e seguir as restritas regras da República, um governo que pune todo e qualquer indício de magia. Ela acata todas as ordens, abaixa a cabeça e finge que não há nada de especial vivendo dentro dela.

Não há muitas alegrias na vida de Amarílis. Com um emprego monótono, poucas amizades e muitas cicatrizes, a personagem contenta-se em levar um dia após o outro e faz de tudo para passar despercebida. Mas sua vida muda quando a tecelã se vê diante do homem responsável pela ruína de sua família. E ele, ao contrário dela, leva uma vida luxuosa, com um cargo importante e uma família intacta.

E é ai que entra Tolú.

Tolú é o demônio que nossa protagonista invoca em sua pequena e apertada sala para ajudá-la na tarefa de encontrar e matar aquele homem que destruiu a sua vida e, assim, obter sua vingança. Mas Tolú não é exatamente como ela imaginava que demônios seriam.

Para começar, ele não é lá muito gracioso, como indica sua chegada desastrada e tropeçante na pequena casa de Amarílis. Além disso, apesar de sua aparência, a criatura não impõe muito medo. Tolú é curioso, parece verdadeiramente interessado nos problemas que ela conta e ama ficar observando as estrelas. Ele faz gracinhas e piadas o tempo inteiro e sempre consegue tirar Amarílis da sua zona de conforto, obtendo um vislumbre dos segredos que ela esconde por trás da máscara que usa de maneira tão desesperada.

É impossível não se encantar por Tolú e por todas as mudanças que ele provoca na tecelã. O demônio simpático e gentil consegue, com muito custo, mostrar todas as coisas que a protagonista perde enquanto se esconde. Mais do que isso, Tolú admira Amarílis e quer não apenas que ela se solte, mas principalmente que ela pare de ter medo de ser aquilo que ela é. Amarílis é poderosa e passou tempo demais sob as sombras de uma existência medíocre.

O romance entre os dois é daqueles de dar gritinhos agudos enquanto lê, e eu me diverti demais durante a leitura. A relação começa com muito receio, mas logo passa para um sentimento de confiança e admiração. Amarílis se diverte na companhia de Tolú. Juntos, eles passam por situações que ela jamais imaginou que passaria, se aventuram muito além do que a antiga Amarílis se permitira e ela finalmente descobre como é ter alguém que a quer por perto e que gosta do que ela é, não daquilo que ela finge ser.

Fernanda Castro desenvolve esse romance com cuidado e capricho. As coisas acontecem no momento e do jeito certo e, em paralelo, é claro, está a transformação da protagonista. De uma jovem acanhada, tímida e temerosa, Amarílis se torna uma mulher que abraça o enorme poder que tem e decide que não irá mais se esconder.

Mariposa Vermelha não é a história sobre uma heroína que converte um demônio e o traz para o "bom caminho". É a história de uma mulher que, no desespero, invoca um demônio e termina se tornando algo bem pior que é ele. É uma fantasia com um romance maravilhoso, uma escrita belíssima e um desenvolvimento impecável.

Parabéns, Fernanda Castro. Você escreveu um livro perfeito e eu nunca me recuperarei dele.

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A Fernanda escreve sempre pra mim (não intencionalmente, mas acabou que tem sido assim HAHA). Desde meu primeiro contato com algo dela, láaa no começo da revista Mafagafo (ainda sou apaixonada pela noveleta que foi pra lá), tinha algo na escrita dela que era exatamente meu tipo de história como leitora.
São sempre histórias nas quais as personagens só vão, tem aquele carisma e sempre algo de visceral e tem fantasia. Que sempre traz ali um tempero e umas possibilidades de camadas.
Mariposa foi tudo isso. Eu achei que conseguiria economizar o livro e ler de pouquinho, mas não teve como, fui lendo o máximo possível a cada oportunidade até acabar.
Eu gostei demais que nesse tem uma construção de mundo paralela ali que não esperava, um universo todo que foi um pouco pra longe das outras obras que li dela, e isso deu uma outra faceta. Ao mesmo tempo, eu realmente espero que essa obra seja traduzida pro máximo de idiomas possível pra que todos possam conhecer Amarilis, Tolú, Rosalinda e Antúrio (eu gosto de nomes que seguem um tema).
Acho que o que mais gosto nessa obra (além do romance que sempre funciona pra mim quando vai pra esse caminho) é uma raiva que o move. E que move todo mundo. Tem uma passividade segura que é uma armadilha muito interessante, e aqui é um desarmar pro caos. Um desarmar que gosto muito quando vai pra essa linha do visceral (geralmente é terror que faz isso bem, como quando lemos algo da Shirley Jackson ou A Câmara Sangrenta da Angela Carter), do ódio que move, da redenção que não vai pro moral dos bons costumes da família tradicional. Da redenção pro "bem" que é controlável, manipulável. Porque às vezes a gente precisa de um pouco de destruição e ira pra balancear.

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Foi meu primeiro contato com a escrita da autora e eu não sabia o que esperar e foi uma das melhores experiências.
Eu fiquei obcecada pelos protagonistas. É aquele romance que você se pega torcendo por eles.
Amei acompanhar a transformação de Amarílis em uma mulher forte e extremamente poderosa. Uma história de uma mulher que encontrou seu lado sombrio, seus poderes depois de conhecer Tolu. Uma romantasia fantástica.

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*4,5
Determinada e em busca de vingança, Amarílis, uma jovem que por muito tempo manteve seus poderes adormecidos, invoca um demônio para dar fim naquele que causou a ruína de sua família.
Fernanda Castro tem uma escrita encantadora e uma habilidade de nos imergir dentro da história que me fez não querer largar o livro por um minuto.

A jornada da Amarílis foi cativante e intensa, desde a vida monótona e estrita que ela levava todos os dias indo e voltando do trabalho na fábrica, até aos poucos se aventurar e se arriscar com Tolú e finalmente enxergar quem ela é e se entregar a si mesma (talvez até se corrompendo um pouco?).

O desenvolvimento dos personagens secundários, principalmente a evolução da amizade entre Rosalinda e Amarílis, foi algo que eu não esperava que ganhasse muito foco, mas fico feliz que tenha tido um cuidado especial e tenha concluído de forma que trouxe um desfecho emotivo para as duas.

Sobre o fechamento, não sei o que eu realmente esperava do final, mas confesso que ele me deixou um pouco desapontada. Talvez por ser apressado e aberto sobre o que realmente aconteceria com a Amarílis, mas acredito que um epílogo poderia ter sido a solução.

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Quero agradecer à Netgalley e à editora por disponibilizar a cópia digital em troca de uma resenha.

Resolvi ler esse livro porque achei a premisa muito encantadora ('uma romantasia na qual uma garota sela um pacto com um demônio gostoso em busca de vingança', tipo, tem tudo pra dar bom, né?) mas, apesar de ter gostado da premissa e da primeira parte do livro, a narrativa me perdeu no meio da livro.

Os aspectos negativos foram: eu não consegui adentrar ao mundo, sentir o sistema de magia (?) e me importar com o que acontecia, e de forma alguma eu comprei a construção de mundo apresentada, talvez porque não tenha havido um detalhamento a fundo. A parte em si da fantasia com os desdobramentos políticos (?) e construção de mundo, ao meu ver e pela minha experiência de leitura, não foi tão bem explorada como poderia ter sido.

Os aspectos positivos foram divididos entre a escrita da autora, as interações da Amarílis com o Tolú, o demônio gostoso com sorriso cretino, os primeiros 30% (chef's kiss) e ~partes~ da última parte do livro.

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Experienciar a leitura de "Mariposa Vermelha" foi de uma intensidade sem tamanho. Sem saber muito sobre o que se tratava o livro, li em uma tarde, devorando cada pedaço de frase que Fernanda Castro deixava sobre o papel (ou, no meu caso, o Kindle).

Acho que poderia passar horas falando do quão reais e cheios de camadas são os personagens, sobre o quão vívida e fervilhante é o local criado pela autora para ambientar a cidade em seu estilo meio steam-punk e sobre como o romance duas-caras faz quem lê ter um troço a cada interação, mas não vou fazer isso, porque "Mariposa Vermelha" não é sobre isso.

Esse é um livro sobre uma mãe e sua filha. Eu vibrei lendo cada detalhe da relação cheia de mistérios, da carga emocional passada da geração anterior para a próxima, da sede de vingança que a protagonista Amarílis carrega única e exclusivamente pelo fim da vida da mãe. Um trauma de infância marcado friamente. Um laço para além-mundos forjado no imaginário da filha. Tem poucas coisas que me impactam em livros mais do que bons desenvolvimentos de relacionentos maternos, sejam eles positivos ou não. Esse, tão dúbio e carregado de incertezas da memória de uma criança de 10 anos, é tão bem construído que eu recomendaria o livro só por ele existir ali.

"Mariposa Vermelha" é um livro sobre opressão, resistência, magia e relacionamentos amorosos e familiares intensos.

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Amarílis tem poderes mágicos, mas vive em uma sociedade que persegue pessoas como ela, então passa a vida ocultando seus dons. Um dia, contudo, tomada de raiva após, decide invocar um demônio para ajudá-la a matar uma pessoa. Tolú é o demônio que a atende e a relação entre eles não se desenvolverá exatamente como Amarílis esperava.

A escrita de Fernanda Castro é excelente, algo raro nos jovens escritores brasileiros. A autora domina o idioma, evita clichês e tem uma prosa caprichada (há uns deslizes de colocação pronominal que a revisão poderia ter corrigido, contudo). Eu teria preferido nomes próprios mais diversos, o uso de plantas/flores me pareceu um recurso meio infantil.

Quanto à história em si, achei a premissa fraca, o que talvez fosse resolvido se o livro tivesse mais páginas dedicadas ao background da protagonista - de preferência logo no início, não no meio da trama. A Flor de Lótus, grupo que aparece de forma meio súbita na história, é interessantíssima. Alguns lances poderiam ser mais desenvolvidos, como a própria Flor de Lótus e a personalidade do senhorio da protagonista.

O pretexto que Amarílis usa para entrar em uma certa festa me pareceu frágil, mas pouco antes do evento em si fui convencida de que funcionaria. Creio que a protagonista deveria ter questionado isso mais cedo, especialmente porque quem inventa o pretexto não tinha o mesmo conhecimento que ela e sua amiga Rosalinda para imaginar que a desculpa funcionaria.

Independentemente dessas questões, a história flui muito bem, diverte e prende o leitor. Não há momentos de tédio, e talvez justamente por isso eu diga que alguns pontos poderiam ter sido melhor desenvolvidos. Há um gancho para uma continuação - algo que, em geral, não me interessa, mas agrada muita gente e o mercado editorial aplaude. Apesar do gancho, o final é bastante satisfatório e o suspense criado antes dele é um ponto forte do livro.

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Em "Mariposa Vermelha", Fernanda Castro nos leva por uma envolvente jornada, entrelaçando elementos de magia proibida, vingança e autodescoberta. A trama, ao mesmo tempo delicada e sombria, nos apresenta Amarílis, uma tecelã em Fragária, uma cidade onde a magia é proibida pela opressiva República.
Amarílis, marcada por tragédias familiares, decide confrontar seu passado sombrio ao estabelecer um pacto com Tolú, o Antigo, um demônio que a guiará na busca por justiça. A narrativa, rica em detalhes e repleta de personagens fascinantes, mergulha em horrores mundanos e poderes ocultos, criando uma atmosfera única.
A relação entre Amarílis e Tolú adiciona complexidade à trama, indo além da simples busca por vingança. O demônio se torna um guia, auxiliando Amarílis a enfrentar seus medos e descobrir sua verdadeira força e essência. Essa dinâmica emocional destaca-se como um ponto alto da história, aprofundando a experiência do leitor.
Expresso minha gratidão ao NetGalley e à Editora Suma por proporcionarem uma cópia antecipada deste e-book. Essa oportunidade não apenas enriqueceu minha leitura, mas também permitiu uma imersão ainda mais profunda no universo instigante criado por Fernanda Castro em "Mariposa Vermelha". Uma obra que, além de cativar pela trama, deixa uma marca duradoura pela sensibilidade narrativa e pelos temas explorados.

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Em "Mariposa Vermelha", Fernanda Castro nos conduz por uma jornada envolvente, entrelaçando magia proibida, vingança e autodescoberta. A trama delicada e sombria nos apresenta Amarílis, uma tecelã em Fragária, uma cidade onde a magia é proibida pela opressiva República.
Amarílis, marcada por tragédias familiares, decide confrontar seu passado sombrio ao fazer um pacto com Tolú, o Antigo, um demônio que a guiará na busca por justiça. A narrativa rica em detalhes e personagens fascinantes mergulha em horrores mundanos e poderes ocultos, criando uma atmosfera única.
A relação entre Amarílis e Tolú adiciona complexidade à trama, ultrapassando a simples busca por vingança. O demônio se torna um guia, auxiliando Amarílis a enfrentar seus medos e descobrir sua verdadeira força e essência. Essa dinâmica emocional é um ponto alto da história, aprofundando a experiência do leitor.
Quero expressar minha gratidão ao NetGalley e à Editora Suma por providenciarem uma cópia antecipada deste e-book. Essa oportunidade não apenas enriqueceu minha leitura, mas também proporcionou uma imersão ainda mais profunda no universo instigante criado por Fernanda Castro em "Mariposa Vermelha". Uma obra que, além de cativar pela trama, deixa uma marca duradoura pela sensibilidade narrativa e pelos temas explorados.

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A sinopse me passou a impressão de uma clássica fantasia da relação bruxa/demônio. Mas fui surpreendida. Primeiro, Amarílis: é uma protagonista que carrega um ódio tão grande, que não pensa antes de agir em busca de vingança. Foi muito bacana acompanhar o crescimento dela, ao entender que há limites e consequências.

Tolú... que delícia, ops, incrível! Apesar de poderoso, está preso a regras que irritam Amarílis. Tem um rosto reptiliano, mas vai se camuflar – não consigo não o relacionar ao Lúcifer Moningstar. E as cenas sensuais são bem dosadas e muito bem-feitas. Ele vai ser decisivo para a evolução de Amarílis.

Essa é uma história sobre o desabrochar da protagonista – não espere muito sobre a trama política, ou até mesmo em entender a magia que a ronda. Entrelaçá-la às mariposas, desde sua lagarta até a saída do casulo, é de uma sincronicidade linda!

Enfim, Mariposa Vermelha é uma história sobre poder, corrupção, luto, sobre estar à beira do abismo e voltar. E as pitadas de sensualidade são a cereja do bolo!

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