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A Rainha Sol entrega o que premete, mas, durante a leitura, não é difícil notar que a obra possui inspirações de outras conhecidas. Além disso, muitas de suas reviravoltas são previsíveis e, neste primeiro livro, a maioria dos personagens são detestáveis.
Ainda assim, ele conseguiu ser uma leitura cinco estrelas pra mim. Mesmo que eu tenha previsto grande parte do enredo, ele tem uma escrita leve que me prendeu do início ao fim, me arrancou gargalhadas e me fez torcer (ou sentir raiva) pelos personagens.
Nunca, em toda minha vida bookstan, vi uma sinopse enganar tanto quanto a de “A Rainha Sol“. Claro, Lor, a personagem principal, está presa com os irmãos e é realmente levada para participar das Provas da Rainha Sol, mas você, que me lê, acredite quando lhe afirmo que este livro não tem foco algum nessas provas e isto irei explicar nesta resenha que será bem sem informações porque sinto que quase tudo neste livro é um grande spoiler, já como a trama está bastante – bastante mesmo! – longe de “A Seleção“, como quer fazer acreditar esta sinopse. Sim, ainda estou indignada com ela, que não me preparou pra nada desta trama que começa de uma forma muito, mas muito sombria mesmo.
Antes, me permitam situar este livro: “A Rainha Sol” é o primeiro da série “Artefatos de Ouranos“, que é composta por 4 livros, como a autora menciona sua intenção na Nota antes da trama começar. O segundo livro, “O Rei Aurora” já teve sua capa divulgada (veja clicando AQUI) e a pré-venda também foi anunciada para Junho aqui no Brasil, já como o primeiro livro foi publicado em inglês em 2022 e o segundo volume em 2023. O terceiro livro, chamado “Fate of the Sun King” (e, se seguir a tradução dos anteriores, se chamará somente “O Rei Sol” aqui) será publicado em 6 de junho próximo e o quarto e último livro, “Tale of the Heart Queen” será publicado em inglês no ano que vem. Os livros não são considerados YA e são romantasias pura, o mais novo subgênero da fantasia, com o romance guiando a trama. Só que na Nota da Autora, que já mencionei, Nisha J. Tuli deixa claro que o romance será lento e ficará mais no centro nos próximos volumes. E isso também não é lá muito verdade, como absolutamente tudo que envolve este livro, porque há sim, envolvimento romântico e cenas hot aqui. Mas há algo na Nota que a autora falou e quero deixar claro aqui: como dito acima, este livro começa em um tom MUITO sombrio e há menções de agressões sexuais no passado, sem nenhuma acontecer na narrativa, porém se você é sensível ao tema, pense se a leitura é adequado para você.
Quando digo que a sinopse deste livro engana, não é brincadeira: ao lê-la, pensei que seria uma romantasia leve, com um casal liderando a trama sobre uma garota presa injustamente com seus irmãos na horrenda prisão de Nostraza sem ao menos ter um motivo, mas não foi isso que tive: tive uma personagem principal repleta de raiva tentando sobreviver por toda a trama – e enganando quem precisava, quando precisava. Mais nova do que Willow e Tristan, Lor é rebelde em um nível sombrio pelo tanto que já passou naquela prisão, já como está lá há doze anos e metade de sua vida. Claro que já lemos nossas mocinhas sendo presas, mas tenha em mente que aqui Lor é literalmente uma presa comum, encarcerada em um presídio real, com guardas abusadores, violentos e nojentos. Sim, tudo da pior forma possível. Quando a trama começa, Lor está revoltada porque outra presa roubou seu sabonete que fora conquistado horrendamente e logo tudo termina em violência. Não estou dando spoilers demais ou tentando estragar a leitura de ninguém, estou alertando para o começo realmente sombrio deste livro e você pode julgar lendo até o começo do quarto capítulo no site da Amazon (clique AQUI e depois em “Ler amostra”).
Minhas expectativas foram lançadas ao Sol (desculpa o trocadilho, não resisti) com este começo tão forte e sinistro, mas então, como a sinopse entrega, Lor é tirada da prisão e levada para competir as tais Provas da Rainha Sol. O que parceria ser um sonho para a própria Lor a princípio, logo se mostra um real pesadelo porque aqui não se perde somente uma prova e sim a vida. Também atormentada por ter deixado Willow e Tristan na prisão, Lor começa a tentar entender o que são essas provas porque ela não está mais em Aurora e sim em Afélio, um reino ao Sul, logo também tomando ciência de que caso se torne a Rainha Sol, terá poder suficiente para tirar os irmãos da prisão, que é o que mais deseja.
As coisas não fazem sentido pro leitor também porque no começo da trama, entendemos que Lor e seus irmãos foram presos todos com menos de 16 anos, e todos por motivos que parecem simples demais para serem jogados em uma prisão com adultos. Também começamos a entender que o Rei de Aurora, onde Lor estava presa, está mentindo e escondendo informações, mas não sabemos o quanto. Entendemos também que o Rei Atlas, com quem a ganhadora das provas se casará, é um personagem dúbio, sempre deixando o leitor na dúvida sobre o que realmente deseja. E Lor parece ter pensamentos erráticos em muitos momentos, tornando a confusão maior ainda.
Até aí, vamos embarcando porque talvez a trama seja mesmo para deixar o leitor no escuro até certo ponto, mas nada faz sentido para Lor também: como ela foi parar ali? Quem é aquela moça que está lhe ajudando? Quem é Gabriel, o capitão destinado a sua segurança? E pior: por que Altas, o Rei Sol, iria perder seu tempo e levar uma prisioneira do Reino de Aurora para lá? Por que ela está no meio da alta sociedade feérica, sendo somente uma humana comum? Veja só – você não sabia que este livro tem feéricos, e nem eu também porque a sinopse esconde uns 90% da trama. Sim, o Rei Sol, Atlas, é um feérico, o Rei de Aurora é um feérico, Gabriel, o capitão, é um feérico – e Nadir, o personagem que começa a ter ponto de vista a partir do capítulo 4 também é um. E se você pensa que eu estou entregando toda trama… não, isso tudo não demora a acontecer e não estamos ainda nem aos 25% da narrativa.
Lá pelo meio da trama, já estava ciente de que não dava para realmente confiar em ninguém, mas já estava bem investida em tentar entender Nadir – e nem vou explicar porque ou quem ele é ou qualquer coisa a mais. Esse personagem me intrigou porque ele parece ecoar algumas questões que eu, leitora, estava tendo. E, bem, quem resiste a um personagem atormentado, não é mesmo? Já sobre personagens coadjuvantes, o único que me chamou atenção foi Gabriel, com todos outros pareceram absurdamente simples e sem uma construção real, que podem mudar nos próximos volumes.
Lor é uma boa protagonista. Uma mulher que sobreviveu, realmente forjada na sobrevivência e amor pelos irmãos, que faz o leitor torcer por ela e entende que o que a guia é realmente a raiva e a vontade de se vingar contra o Rei Aurora, que matou seus pais e a prendeu. O leitor acredita que Lor não entende tanto o que aconteceu porque era uma criança no meio de tanta dor e destruição, mas ao mesmo tempo, vamos nos perguntando se ela realmente não se lembra de nada. Será? Só gostaria de deixar também registrado que gostaria muito de ter mais informações sobre Willow e Tristan.
Mas o grande problema de “A Rainha Sol” é o romance. Lembram quando falei que a autora avisa que o romance será lento e só começará nos próximos? Então, aqui tem um relacionamento que qualquer coisa que seja mencionada será um grande spoiler, só preciso registrar que já vimos algo assim e justamente por ser algo já visto que se torna o elo fraco – até porque há dicas demais. E não, não é porque não gosto de “romance” porque claro que tinha total ciência de que estamos em uma romantasia, mas porque o romance é… bobo e óbvio, transformando uma trama que começou tão sombria em algo tão juvenil. Sim, nessa altura da trama o tom da narrativa é mais juvenil do que se pensa com os capítulos iniciais, então se você leu os primeiros capítulos como falei e achou ok, pode ler que o resto da trama se suaviza exponencialmente.
Na construção do mundo, há muito que gostaria de entender, principalmente porque Aurora é basicamente uma noite constante. É magia feérica? O que aconteceu naquele reino? Preciso de respostas e sei que elas só virão nos próximos livros, mas também digo que este livro pregou uma bela peça no leitor, tanto em sua sinopse quanto em uma das reviravoltas finais, que me fez dar uma risada inesperada, apesar da obviedade do suposto romance deste livro. Mas deixo claro que espero que esta reviravolta inesperada não fique sem consequências e vejamos mais da Rainha Sol nos próximos livros. Se você leu, você entenderá.
Uma mistura de A Seleção com Jogos Vorazes, Rainha Sol nos apresenta Lor. Uma garota que está presa em Nostraza há doze anos (reino de Aurora). Mas que é “resgatada” e levada para participar, como Tributo Final, de uma competição no Reino de Afelio. Para ser a nova Rainha Sol.
Nostraza é uma prisão mergulhada na escuridão do Rei Aurora. E como uma boa rebelde, Lor está sempre envolvida em confusão. Só que agora ela terá que lidar com esse ambiente novo do Reino de Afelio, cheio de luxos e segredos. E que também carrega muita intriga e falsidade.
O rei de Afelio, Atlas, é um caso a parte. Desde o início ele se mostra bonzinho, mas por baixo dessa gentileza sabemos que há muitos segredos não revelados.
⁉️ Como a motivação de sequestrar e querer conquistar Lor.
E esse interesse todo em uma simples rebelde, acaba despertando desconfiança até mesmo de seu mais fiel soldado, Gabriel. O qual tem a missão de treiná-la para as competições. O clima entre os dois nunca é amistoso. E isso pode piorar no decorrer das páginas.
Mas se não bastasse todo esse enredo. Ainda tem a galera do Reino de Aurora querendo descobrir oque houve com sua prisioneira que sumiu misteriosamente. Em especial, o príncipe Nadir que odeia o pai. E que busca respostas do porque essa simples moça vem causando tanta comoção.
▫️Luxo, luxúria, vingança, intrigas em um mundo com feericos poderosos e ardilosos é o que encontramos aqui.
▫️Lor é uma personagem guerreira, que me conquistou nas primeiras páginas. Porém a história é mais do mesmo nesse gênero. Muitas vezes eu me vi lendo A Rainha Vermelha, pois o enredo segue o mesmo roteiro rsrsrs…e as competições lembram demais Jogos Vorazes.
▫️Devido a isso, alguns plots ficaram bem óbvios. Porém mesmo não sendo surpreendente ou nada novo, quero muito ler o segundo.
Pois é impossível não se envolver na leitura e de não se identificar com o jeito de Lor.
Lor e seus irmãos estão há 12 anos na prisão de Nostraza graças ao Rei Aurora, depois de uma pequena briga com uma detenta, Lor acaba irritando o diretor da prisão, o que significa que ela será punida. Ela ficará 2 semanas em um buraco na terra onde estará sujeita ao ataque de criaturas, fora a fome, a sede e todo o tipo de coisa horrível que acontece ali.
Lor acredita que poderá não sobreviver por duas semanas, mas depois de um momento difícil acorda em uma cama limpa com roupas limpas, e acaba descobrindo que está em um torneio mortal para ser a rainha sol.
Afinal, quem a tirou da prisão? Por que ela? Lor não tem nada que alguém queira e ela sabe que não tem chance alguma de vencer, pois as feéricas que irão competir treinaram para isso suas vidas inteiras enquanto Lor passou cada momento com fome, fugindo de abusos e sofrendo todo o tipo de coisa na prisão.
Caso Lor ganhe a competição, o rei irá tirar seus irmãos da prisão e esse é um dos motivos para ela lutar com todas as suas forças. Enquanto isso, o filho do Rei Aurora está tentando descobrir quem é a prisioneira que sumiu, pois seu pai parece esconder algo e ele mal imagina que a garota está em outro reino.
A ideia da história é bem promissora, você se sente envolvido logo no começo, mas a trama tem um problema: parece uma grande mistura de outras séries de fantasia! É muito óbvio toda a trama e até mesmo as intenções do Rei Sol. A competição não é interessante, inclusive gostei de poucos personagens e nenhum deles foi a Lor, que é uma protagonista bem fraca e nada carismática!
Contudo, a escrita é bem fluída e apesar das reclamações, eu devorei o livro! Talvez se a personagem não fosse tão sem sal e levemente burra/ingenua, eu teria gostado muito mais da história. Uma hora ela se deixa ser mega manipulada, em outro momento ela já desconfiava de tudo e sabia que estava sendo enganada .. se decide mulher kk
No mais, curiosa com a continuação, pois o livro termina em um momento interessante e quero saber o desenrolar de toda essa loucura.
Eu gostei da minha primeira experiência com a escrita da autora. Achei uma fantasia bem tranquila para quem quer iniciar no gênero.
Apesar de não ter nada inovador, é uma leitura que te prende do início ao fim.
É um livro de leitura fácil, tem disputa, intrigas políticas, hot feérico (que nós leitores de fantasia sabemos que são criaturas livres), monstros mágicos, etc.
Primeiro livro da série Artefatos de Ouranos, A Rainha Sol é um livro bem introdutório e cumpre esse papel. Aqui, a autora consegue apresentar bem a protagonista e outros personagens importantes, estabelecendo os conflitos que irão permear a série e fazendo com que o leitor se importe com eles. Além disso, ela apresenta o universo de forma a dar uma noção da divisão dos reinos, como humanos e feéricos se posicionam nesse mundo e um pouco das intrigas que o permeiam. Claro que não há um aprofundamento nessa parte, por se tratar do primeiro volume, mas é o suficiente para não deixar o leitor perdido e ainda despertar o interesse para descobrir mais.
No entanto, não esperem uma história com grandes surpresas. Há diversas semelhanças com séries muito conhecidas, o que faz com que não seja difícil prever o rumo dos acontecimentos. Apesar disso, foi uma leitura agradável e que me deixou curiosa para ler as continuações.
Para todos os fãs de Acotar, A Seleção e Jogos Vorazes,
Neste livro iremos conhecer Lor, uma mortal que passou toda sua vida trancada na prisão de Nostraza, um lugar vil, no qual muitos não viam mais a luz do sol depois que entravam e no qual ela aprendeu que precisa fazer de tudo para sobreviver e proteger aqueles que ama.
No entanto, após doze anos, Lor é sequestrada de sua prisão para entrar em uma competição mortal, que tem como prêmio se tornar A Rainha Sol, mas que para ela o prêmio era muito mais que esse, era a sua salvação e a chance de salvar seus irmãos. Prêmio pelo o qual ela lutaria com unhas e dentes.
Sendo o Tributo Final da competição, nossa protagonista nota sua enorme desvantagem, teria que competir com Feéricas, que a viam apenas com uma escória humana, que elas fariam de tudo para eliminá-lá, principalmente após notarem o interesse do majestoso Rei Sol pela moral.
Lor acaba tendo uma amizade conturbada com seu guardião Gabriel, que a trata como qualquer coisa, menos como uma Lady a qual ele deveria proteger a todo custo, e tudo isso se deve ao fato do guerreiro não entender o total fascínio do Rei por aquela jovem.
Em dois reinos cobertos por mentiras e traições, será que nossa lutadora vai conseguir vencer essa competição e salvar a todos, e até descobrir coisas que ela não sabia sobre si mesma?
Fiquei simplesmente FASCINADA pela Lor, uma protagonista forte e determinada que não admite ser tratada como inferior, a história tem um ritmo muito fluido e quando percebi terminei de ler em dois dias, fiquei muito intrigada sobre os segredos que rondavam aquelas cortes.
Confesso que acabei adivinhando o que aconteceria com um certo personagem, Acotar me marcou hahaha, mas isso não fez a história ser menos interessante, teve vários plot twist e muitos mistério que espero que sejam desvendados no próximo livro
A jovem Lor, que desde a infância foi criada em uma prisão com os irmãos no reino de Aurora. Lá ela sofreu todo tipo de abuso e humilhação e quando estava cumprindo um castigo por ter arrumado briga com outra detenta, alguém a resgatou.
Lor acordou em outro reino de Ouranos, Afélio, em um ambiente luxuoso e cheio de bons tratos. Para sua surpresa, foi levada para participar de um desafio com outras nove mulheres, onde o prêmio é se casar com o Rei Sol, o mais belo feérico que viu em sua vida. Ali existe a oportunidade de Lor ganhar o poder necessário para se vingar de quem a jogou na prisão e salvar os irmãos. Será que ela deve confiar nessas pessoas que a raptaram?
É uma história cheia de intrigas do começo ao fim, onde se manter de pé requer briga e derramamento de sangue, muitas vezes a vida acaba sendo o preço. Lor não é frágil e se vira bem quando o assunto é força, mas por ter sido isolada do mundo, é ingênua e fácil de manipular. É uma agonia constante saber se ela vai sobreviver ao desafio e conseguir se desvencilhar dos golpes que estão tramando para ela.
Lor é imatura e teimosa, mas não uma pessoa ruim. É boa até demais, isso posso afirmar. Atlas, brilha como o Sol de seu título, mas é falso e dissimulado. No entanto, quem rouba a cena com seu jeito mais sombrio, taciturno e sério é o príncipe do reino Aurora, Nadir. Eu gostei bastante do personagem e fiquei muito empolgada com a atitude dele em relação a Lor.
Essa história está só começando nesse volume e apesar de quem Lor é não ser dito claramente, dá para entender no final. No entanto, esse não é nem começo da jornada da garota.
Além de ter que lidar com o peso da escolha que fez, ela ganhou dois monarcas como inimigos e vai ter que se aliar com uma pessoa que pode se incluída nessa categoria também, mas que pode se tornar seu aliado mais forte e quem sabe algo mais se ela sobreviver.
Neste volume, apesar de algumas cenas quentes, o romance não é o foco. A autora trabalha mais a inserção do leitor neste universo e as tramas politicas.
A Rainha Sol traz uma história envolvente, com alguns segredos para desvendarmos e bastante ação. É uma leitura para quem curte o gênero fantasia recheada de intrigas. O final, para mim, só atiçou a vontade de ler o volume seguinte. Eu gostei e recomendo.
Eu fiquei interessada em ler A Rainha Sol depois de ver alguns comentários no Goodreads, mas sinceramente, gostaria de desve-los para nunca ter tido contato com esse livro. Fazia muito tempo que eu não lia um livro de fantasia tão ruinzinho, o começo é até interessante, a melhor parte dele e me deu expectativas, mas daí pra frente é só para trás. A sensação que eu tive é que a autora leu A Seleção e Jogos Vorazes e resolveu escrever um fanfic adulta juntamente com a temática de livros de fadas. Sofrido de tão ruim. A personagem é meio chata e os desafios tambem, as interações com o Atlas me pareciam muitissimos forçados desde o início, dava para desconfiar. Não é pro meu bico, mas entendo exatamente o apelo que ele tem com um certo público. Obrigada ao NetGalley e a editora pelo envio da arc em troca de uma resenha honesta.