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Com o Luke e a Gigi o que eu mais gostei foi que ela construiu um vínculo entre eles mesmo os dois se alfinetando desde o começo do livro. Achei o relacionamento deles foi bem desenvolvido, ao contrário de vários de seus outros casais de Off Campus. Os dois têm o melhor personagem principal da série (Garrett Graham) e amam Hóquei!

Foi impossível ler e não lembrar de The Play, livro da segunda série de Off Campus. Ela trouxe para "Efeito Graham" várias das tropes daquele livro, mas com uma construção melhor nesse. Além disso, trazendo como sempre seus personagens antigos para o livro atual, fez com que você ainda se sinta conectado com a série.

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Preciso ser bem honesta aqui e falar que eu estava com medo de ler esse livro. E pelo simples fato de que o Garrett é meu personagem favorito de “Amores improváveis” e eu tinha vindo de dois livros da Elle (que não são do mesmo universo) que não foram tão bons assim. Eu estava com medo que estragasse ele, mas mal podia esperar para encontrar uma nova paixão.

A história de “O efeito Graham” fala sobre Gigi Graham, filha do nosso amado Garrett e que também gosta de jogar hóquei e competir. O personagem principal se chama Luke Ryder e é do time de uma faculdade que era adversaria direta da universidade de Gigi, porém como a faculdade foi desfeita, muitos jogadores vieram de lá para jogar com os “amigos” de Gigi.

Obviamente quando eles se conhecem começa a explodir algumas fagulhas por eles se considerarem “adversários” (apesar da Gigi jogar no time feminino, ela sentia que não podia trair a faculdade dela). Ela está treinando a finco em busca de ir para o time nas Olimpíadas e ele está querendo cair nas graças de Garrett para ser chamado pra ajudar ele nas aulas que o homem dá no verão.

É aí que eles decidem se ajudar mutuamente. Gigi precisa de ajuda pra melhorar as táticas dela no time para, quem sabe, conseguir entrar na equipe olímpica e Ryder precisa que Garrett pense que ele não é um completo imbecil – no passado, Ryder brigou com um colega de time e quebrou o maxilar do outro, por isso as pessoas consideram que ele tem um temperamento ruim.

Ryder, além disso, está tentando fazer com que o time se fortifique: por serem jogadores que eram adversários antes, eles tem dificuldade em se comunicar e em confiar um no outro, por isso como co-capitão, ele tem um trabalho em dobro.

Conforme Gigi e Ryder vão trabalhando juntos para alcançarem seus objetivos, eles começam a sentir cada vez mais aquela tensão sexual que acontece entre eles, até que os dois acabam cedendo e dando vazão a essa sensação. Porém os dois tem medo de se entregar ao sentimento que começa a crescer, alegando que é tudo uma pegação apenas, porque os dois tem algo no passado que machuca eles. Será que isso fará com que eles não consigam seguir em frente? Isso vocês só vão saber lendo o livro!

Gigi é absolutamente minha Graham favorita (não me odeie Garrett, mas mulheres sempre tem preferência aqui comigo). Ela é toda badass e não abaixa a cabeça pra ninguém, e batalha bastante pra conseguir alcançar os objetivos dela e conquistar algo que o pai dela nunca pode conquistar – uma medalha de ouro nas olimpíadas.

E Ryder é 100% homem escrito por mulher porque nunca, nem em um milhão de anos, vai existir um cara tão foda quanto ele. Em absolutamente tudo. Mesmo com a fama que ele tem, ele é maravilhoso – e nada, nada, nada dessa fama é o que parece. Fiquei completamente apaixonada por ele, a verdade é essa (desculpa de novo, Garrett).

Elle está de volta no mundo que, imagino eu, faz ela se sentir mais confortável e isso transparece na escrita dela. A história sempre sendo daquele jeito clichê e redondinho, mas não é exatamente por isso que nós lemos romance? Esse livro dela pra mim é muito superior aos dois anteriores que eu li.

E, além de ser bom assim, aparentemente vai ter uma continuação, já como ela deu o nome “Campus Diaries” para essa saga, então estou aqui na espera pra saber mais sobre. Teve um casal “secundário” que veio se destacando no primeiro livro em várias passagens, mas depois do tombo que eu tive com Dean e Sabrina, prefiro nem criar esperanças de um enemies-to-lovers (viúvas de Sabrina e Dean me entendem). Eu mal posso esperar a continuação, porque se tem jogadores de hóquei que eu amo, são esses da universidade Briar.

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Esta série se passa no mesmo ambiente das séries anteriores de Elle, Amores Improváveis e Briar U, só que diferente das outras que se passavam na mesma época, agora a autora resolveu dar um salto no tempo e trazer uma nova geração de personagens. A protagonista deste novo livro é Gigi Graham, a folha dos protagonistas de O Acordo.

Para quem leu as séries anteriores vai estar bem confortável com o ambiente da história e também se deliciar ao reencontrar os antigos protagonistas e saber como estão suas vidas. No entanto, por mais que exista a ligação com as outras histórias, O Efeito Graham caminha com suas próprias pernas e pode ser lido sem ler os outros livros. É uma história gostosa de ler, com um desenvolvimento todo seu e um novo casal cheio de energia.

Gigi é filha de um ícone do hóquei, mas quer crescer por si mesma, sem pegar carona no sucesso do pai. Isso me fez admirar a garota e gostar de sua personalidade. Além disso é aquela pessoa de personalidade animada, mas sem forçar a barra e ser brilhante demais. Ryder é o oposto, não na questão de ser um jogador esforçado, nisso eles são iguais, mas é bem reservado, calado e até um pouco ranzinza. No entanto, é honesto e direto. Amei esse seu jeitão mais sério.

De começo não há uma ligação entre ambos e a autora desenvolve bastante suas jornadas individuais. Só quase na metade da história, quando vão treinar juntos, é que um clima surge e as coisas vão aquecendo. Apreciei esse ritmo lento para o romance. De começo mais casual e vai mudando aos poucos. Convenceu e as partes picantes não ficaram ali só para apimentar a história e sim como parte de um algo maior. A autora sabe encaixar o hot em suas histórias e eu que até fujo de romances mais picantes, curti. Há história além da pegação, trabalhando o casal e os personagens de maneira individual.

Elle pode até ter repetido a receita, mas funcionou bem e recomendo a série para que sente saudades dos livros anteriores e para quem quer conhecer esse universo de Briar e hóquei.

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Como não amar algo que Elle Kennedy escreveu? Essa mulher tem um poder em criar histórias cativantes, envolventes, apaixonantes de uma maneira surreal, sou todo amores por cada história dela que já li.

Adorei a participação dos personagens secundários e a narrativa traz vários momentos divertidos, grande marca da autora, além de ser bem estruturado e fluido.

Enfim, mais um hino da autora.

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Elle Kennedy voltou com tudo em " O Efeito Graham"! Este é o primeiro livro da nova série Campus Diaries, e traz como protagonistas Gigi Graham (sim, a filha de Hannah e Garrett) e Luke Ryder.

Quando você tem uma mãe ou um pai famoso, precisa se esforçar um bocado para sair da sombra deles.

Imagine "O Acordo" em uma nova versão e você tem uma ideia do que esperar aqui – mas de um jeito maravilhoso! Gigi é a combinação perfeita da personalidade direta e divertida da Hannah, com o talento para o hóquei do Garrett. Já Ryder, mesmo sendo um pouco fechado e introvertido, é um charme só. Ele é aquele tipo de cara que, quando se abre, mostra um coração gigante e um senso de humor que combina perfeitamente com o de Gigi.

A história começa com Gigi e Ryder se conhecendo em um dos programas de hóquei para jovens do Garrett. A antipatia é mútua e já sentimos o quanto esse casal irá nos divertir. Anos depois, a faculdade Eastwood, onde Ryder estuda, fecha, e o time de hóquei masculino é transferido para a Briar, um dos seus maiores rivais no gelo. Com a fusão dos times, a tensão está no ar, e Ryder, em busca de uma nova oportunidade, decide pedir ajuda a Gigi.


“Gisele”, ele provoca.

“Príncipe”, retruco.


Ryder e Gigi começam com o pé esquerdo, pois Ryder aponta alguns erros que Gigi está cometendo no gelo, o que não a deixa nada feliz. Mas, ao perceber que ele está certo, ela aceita sua ajuda. Eles fazem um acordo: Ryder a ajuda a melhorar suas jogadas e Gigi fala bem dele para o pai. O que eles não esperavam era a química explosiva entre eles.

O relacionamento de Gigi e Ryder é incrível de acompanhar, baseado em muita comunicação e confiança. Ryder, apesar de ser o menos comunicativo, muda por causa de Gigi, afinal, ele não quer perdê-la. Eles encontram apoio e companheirismo um no outro. E, honestamente, só o fato de não ter um término desnecessário e o conflito final ser externo ao casal já é um baita ponto positivo!

“Ei”, ela diz, estendendo o braço para tocar o meu queixo. “O que está acontecendo com você?” “Eu te amo.” Ela prende a respiração. Nunca disse essas palavras antes na vida. Mas estou sendo sincero, com todas as fibras do meu ser. Ela é a pessoa certa para mim. A primeira e a única. “Fala de novo.” “Eu te amo, Gigi.” Um sorriso reluzente surge no rosto dela. “Eu também te amo, Luke.”

Além do romance, das cenas quentes e ação no gelo, esse livro também nos mostra que devemos correr atrás de nossos sonhos. Tem uma certa tensão sobre o motivo de Ryder ter agredido um colega de time, e quando descobrimos sua história e por que ele é tão calado, é impossível não se emocionar.

Outra coisa que adorei foi a atenção ao hóquei feminino. É ótimo ver Elle Kennedy destacando a falta de apoio que o esporte feminino muitas vezes enfrenta, e fazendo isso de um jeito tão natural.

Ver Garrett e Hannah como pais, foi o simplesmente maravilhoso. Hannah é uma mãezona e quando Ryder é apresentado para a família, Garrett não gosta dele e Wyatt o irmão gemêo de Gigi menos ainda. Mas Hannah o trata maravilhosamente bem. Inclusive eles se tornam bons amigos. Claro que depois Garrett e Wyatt irão perceber que Ryder é incrível e que realmente ama Gigi profundamente.

A narrativa dupla torna a leitura ainda mais dinâmica e fluída. Foi delicioso poder ver os dois se apaixonando e fazendo de tudo para que o relacionamento desse certo. E como não amar os personagens secundários e as interações entre eles? Elle é realmente incrível em criar grupos de amigos que parecem reais e cativantes. Já fico animada para o próximo livro, "The Dixon Rule"!

Resumindo, "Efeito Graham" é uma leitura divertida, charmosa e perfeita para os fãs de Elle Kennedy. Com muita ação no gelo, cenas fofas, quentes e muito romance, tenho certeza que você irá se apaixonar por esses dois.

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Foi meu primeiro contato com a escrita de Elle. Não li "O acordo" mas acredito que não atrapalhou a experiência.

Foi uma leitura fluída, divertida. Gigi e Luke me ganharam logo nas primeiras páginas. Fiquei receosa que não iria funcionar comigo, já que eu não conhecia esse mundo, mas eu amei.

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Gigi & Ryder + o reencontro de milhões Oiê, povo lindo!

Quem aqui leu O acordo? Isso mesmo, vamos começar com nosso Graham favorito: Garrett Graham. O adorável e superstar pai da Gigi, a protagonista de O efeito Graham. Graham, Graham, Graham. Esse homem que roubou nossa paz e introduziu um vício nas nossas vidas, jogadores de hóquei. Vocês não sabem o que esse homem vai aprontar.... O time de Briar está maior e mais nocivo após a aquisição da faculdade rival, Eastwood. Quem acompanhou Amores Improváveis e Briar U sabe que essa é a receita do desastre. Essa integração não é nada boa para os jogadores de hóquei de Eastwood, que precisarão competir por uma vaga no time. Ainda assim, não é tão ruim quanto para Luke Ryder, que está marcado no meio. Não importa o excelente jogador que ele seja, seu passado o condena. Contudo, almejando uma vaga no projeto Garrett Graham - seu ídolo que não o suporta, Ryder vai fazer uma troca de favores com Gigi, ele a ajuda nos treinos e ela fala bem dele para o pai. A Gigi é simplesmente um raio de sol do krl. Assim mesmo, ela é incrível, esfuziante e super pé no chão, mas com um sonho imenso: entrar na eguipe olímpica de hóquei feminino, o maior degrau a ser alcançado por uma jogadora mulher. E, apesar da tensão entre time Briar e o time Eastwood, ela vai pegar a ajuda de Ryder secretamente. Esses dois são incríveis, a química deles é sensacional. Eu deslizei na história. Um desenvolvimento daqueles! Fora que rever os personagens das séries anteriores é muito bom, é ver que eles se transformaram em família e são próximos mesmo depois de décadas kkkkk Entretanto, tem algumas coisinhas ditas por Gigi e Ryder que são questionáveis. Não falo mais por motivos de spoiler. E, se por um lado a autora não inventou motivos bestas para o casal romper, por outro lado ela trouxe uma treta meio... hum tá. Mas tudo se resolve lindamente e deixou, sim, meu coração quentinho...

Você já leu ou quer ler O efeito Graham?

Beijos, May.

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Se você está em busca de uma leitura divertida, sexy e cheia de ação no gelo, "Efeito Graham" é a escolha certa. Leia agora e se apaixone!

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Gostei muito do livro, em alguns momentos a leitura foi um pouco arrastada. Mas em geral o livro me agradou muito, estava com saudades dessa série e da escrita da autora

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I really really liked this book. Ryder and Gigi seemed very different but their chemistry was off the charts. I also absolutely loved how the author introduced trauma and its effects on a young adult navigating through life while carrying all that baggage.
Truly astounding, can’t wait to read what comes next.
The Portuguese translation was also on point and it was very entertaining to see the different expressions and words in my mother language.

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Li os 4 livros da série Amores Improváveis e quase todos da Briar U e essa é mais do mesmo, porém esse achei o mais fraco. Embora a autora tenha tentado melhorar a questão da representatividade, segue sendo ainda pouquíssimo plural esse ambiente universitário que ela descreve. Já a repetição e reforço de machismo e algumas falas bem ruins seguem muito fortes aqui, parece que do tempo do Garret até o de seus filhos não houve muita evolução nesse mundo e a gente precisa ficar lendo frases vergonha alheia tais como:
“Beckett, que usa tantos produtos no cabelo que ocupa todo o espaço da pia. Para um cara tão pegador, ele às vezes parece uma garota.”
(Ryder após chamar Gigi de gatinha e isso parecer ser algo muito grande, que motivaria qualquer mulher a saber em que nível está a relação dos dois) - “Por essa discussão pela coisa do rótulo. Isso está gravado no DNA das mulheres, precisar saber sempre em que pé as coisas estão.”
(Ryder após descobri que Gigi não tem a galeria do celular lotada de selfies para postar nas redes sociais) - “Você sabe das coisas, Gisele.” Ele encolhe os ombros. “Mas estou surpreso por você não estar nessa.” (Gigi) Por que a surpresa? (Ryder) Porque você é uma garota, ora!”
(Ryder sobre amizades com mulheres) “(...) sempre que tento fazer amizade com uma garota, o interesse dela é outro. Dizer isso deve me fazer parecer um babaca, mas é verdade. Já percebi muito tempo trás que não existe esse lance de relação platônica. Hoje em dia, eu só tento fazer amizade com as namoradas dos meus amigos. O risco é bem menor, apesar de às vezes uma namorada ou outra dar em cima de mim também.” (Sim, o próprio pica das galáxias a quem mulher nenhuma pode resistir!)
Também temos uma rixa entre uma ex amiga de Gigi que veja só, não aceitou o fim do relacionamento com o irmão da Gigi e fez várias presepadas, bem no estilo “mulher louca”.
“É esse ar místico de bad boy pegador. Isso aumenta o tesão que sentimos por eles.” (Fala de uma amiga da Gigi sobre o Ryder)
“Essa energia de bad boy faz efeito em qualquer lugar. Atrai as mulheres. E a maioria dos homens também.” (fala da Gigi)
Aliás só a fixação da autora pelo estereótipo do bad boy para tentar emplacar esse clichê no Ryder. O cara só é calado e na dele, gente!
Achei a Gigi é uma protagonista muito fraca, a começar pelo nome. Inclusive achei que haveria um destaque para ela e o hóquei feminino, mas tem pouca coisa. Ela e Ryder fazem um trato para que ele a ajude nos treinos de uma habilidade que ela precisa desenvolver, mas isso fica logo esquecido. O que infelizmente não ocorre com o arco do ex-namorado enchendo o saco dela sem que ela simplesmente imponha limites. Isso sim, se estende muito mais que o necessário chegando até o ponto do Case (o ex) retirar Gigi de uma festa que ela escolheu ir. O ex mala chega e diz:
“Vamos embora.” O tom de voz de Case não admite discussão. Ríspido e inflexível.”
E sim, ela pacificamente vai embora levada pelo ex só porque ele quer e isso não tem nenhum desdobramento!
Ryder é vendido como bad-boy e não entendi o motivo, além de querer emplacar esse clichê. Precisava mesmo? Acho que a gente poderia superar isso e esses reforços de comportamentos machistas né, Elle Kennedy, melhore, mana! Estamos em 2024!
Enfim, é um livro longo, que poderia ter aproveitado melhor algumas tramas, inclusive o casal, que funciona bem quando a gente tira essas falas péssimas do caminho e essa passividade quanto à falta de respeito do ex ao espaço da Gigi. Também tem muitas cenas picantes, o que para mim não é problema quando bem-feito, mas aqui tem alguns hots bem mal encaixadas na trama e no geral, não achei bem escritos.
Sobre os personagens das séries passadas: aparecem pouco e tem algumas inserções que achei bem forçadas.
Há alguns problemas de revisão no ebook, mas não sei como reportar isso, pois não tem a marcação de páginas no arquivo que recebemos pelo Net.

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Digo que é feito para os fãs da série original de Amores Improváveis.
Pra quem curtiu, vai amar esse.
Foi ótimo também ver rostinho antigos e ótimo conhecer mais alguns novos!
O casal é dinâmico e tem muita química! O mocinho é encantador

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