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Apesar de viverem na mesma vizinhança, Mara, Rebecca, Blair e Whitney são quatro mulheres muito diferentes. Mara já tem certa idade, é imigrante, perdeu tanto filho quanto marido e se vê sozinha e sem rumo. Rebecca é uma médica jovem, que gosta muito da sua vida até ficar obcecada por ter um bebê – coisa que não consegue. Blair largou orgulhosamente tudo para cuidar de sua filha, seu marido e sua casa, mas descobre que está sendo traída e seu mundo está prestes a desmoronar. Whitney tem a vida perfeita, a casa perfeita, marido perfeito, emprego perfeito e filhos... que ela não queria ter.
Tudo muda quando o filho mais velho de Whitney, Xavier, sofre um grave acidente no meio da noite, caindo da janela de seu quarto no segundo andar da casa. Ela vai até o hospital com ele, mas se recusa a falar com qualquer pessoa sobre o ocorrido. No dia do acidente seu marido estava viajando e já que Xavier entra em coma, não existe outra versão da história. Sendo assim, ela passa a ser vigiada de perto por Blair, sua melhor amiga, Mara, sua vizinha e Rebecca, a médica que está desesperada pela vida de Xavier, até mais do que a própria Whitney.
É assim que vemos que a vida dessas mulheres está longe de ser perfeita, que as coisas estão se arruinando e elas preferem a todo custo viver de aparências e faz-de-conta. Mas até quando?
Confesso que solicitei esse livro pela capa e também pela história que me parecia bastante interessante. Não quero dizer que eu estava enganada, pois achei a escrita de Audrain muito boa. Ela vai desenvolvendo as quatro personagens principais de maneiras separadas, mas que mesmo assim se entrelaçam por causa do acidente, de uma maneira muito inteligente. Por isso acredito que ele tenha sido ótimo para muitas pessoas, não existem mocinhos ou vilões, apenas pessoas falhas, como todos nós. Mas infelizmente não foi a melhor leitura do meu ano. Longe disso.
A história gira em torno de questões como maternidade, família, drama, inveja, amizade e desilusões. Acho que esse é o grande motivo para eu não ter achado um livro incrível. Como eu disse, a autora sabe escrever suas personagens e sua história, mas eu pouco me identifico com o tema maternidade, já que é um assunto que não faz parte da minha vida (e nem pretendo), onde as protagonistas são mães (ou querem ser) e as grandes questões giram em torno disso. Então as circunstâncias que essas mulheres se enfiam beiram ao absurdo para mim. Fora que achei o final um tanto corrido e meio previsível também. Nos últimos capítulos você já consegue ter certeza absoluta do que aconteceu naquela noite.
Acredito que Os Sussurros é um livro que possa funcionar caso você se interesse por esses assuntos que citei. Lembrando também que é um livro pesado, classificação adulta, pois além do acidente, existem cenas +18. Honestamente, é um livro que até curti mas que não manterei na minha estante.
Li em poucos dias e fiquei completamente envolvida. Gostei das tramas e do desfecho. A última frase é marcante.
Gostar de livros de suspense é ler livros e ficar dias e dias após a conclusão da leitura sutando sobre eles e com vontade de falar com todos sobre. Em um thriller psicológico construído quase perfeito, Ashley Audrain entrega uma trama tão redonda em seu segundo livro, chamado “Os Sussurros“, que chama a atenção por todos motivos certos (o primeiro livro da autora é “O Impulso) e não é empolgação demais não, já como o livro está sendo aclamado lá fora desde sua publicação e com razão, na minha humilde opinião.
Publicado em Junho do ano passado e agora chegando no Brasil pela Editora Paralela, “Os Sussurros” é uma trama não só familiar, mas também sobre a sociedade no geral representada por uma vizinhança que parece ser bastante pacata e com moradores respeitáveis e com vidas, relacionamentos e famílias bastante estáveis. Como já sabemos há bastante tempo, quase sempre a perfeição esconde coisas feias embaixo do tapete em prol de mostrar somente o perfeito e é justamente nessa sujeira escondida embaixo de um belo tapete persa na sala de uma casa lindíssima na Harlow Street que reside a trama deste livro.
A trama se concentra em 4 casais e vou falar separadamente sobre cada um, começando por Whitney e Jacob. Mulher forte e que sabe o que quer, Whitney decidiu se casar com o apaixonado Jacob. Com o casamento, veio a ideia de filhos, e Whitney deu a luz a Xavier, o mais velho do casal, com 10 anos. Com o filho, vieram as dúvidas sobre a recém mãe e a principal era se justamente queria ser mãe. Mas agora isso não era mais uma hipótese, era uma afirmação e ela precisava se adequar a nova realidade, mesmo amando seu trabalho. Enquanto sua vida profissional só cresce, Whitney sente que não nasceu para ser mãe, o que se confirma com sua segunda gravidez – agora de um casal: Sebastian e Thea. De alguma forma, os gêmeos não deixam a sensação de peso que Xavier deixa em Whitney. Ela continua não sendo maternal, mas o relacionamento com o mais velho é o que culmina em mostrar que sua vida perfeita não é tão perfeita assim, quando em uma festa de aniversário dos gêmeos, ela grita com o garoto de 10 anos acreditando estar só com ele, mas uma janela aberta entrega para toda a festa o que acontecia em um quarto.
Então temos Blair e Aiden, casal que mora do outro lado da rua, com Blair sendo a melhor amiga de Whitney, se é que podemos chamar assim. Blair abriu mão de sua carreira quando sua filha Chloe nasceu e preencheu seu coração de amor. Ao mesmo tempo que o amor por Chloe tomava espaço em sua vida, cuidando da escola, lições, atividades e afins da filha, Blair sentia que seu casamento estava se esfacelando. Acreditando que Aiden está lhe traindo, sente que pode repetir o mesmo relacionamento fracassado dos pais. O casal aqui não é tão estável financeiramente como o casal do outro lado da rua e o relacionamento de Blair e Whitney é tão disfuncional que beira ao tóxico, com nenhuma das duas realmente se revelando para a outra, mostrando somente partes de si.
Temos ainda Rebecca e Ben, uma médica e seu marido amoroso e apaixonado. Rebecca está em uma jornada dolorosa que faz o coração do leitor se partir: engravidando e perdendo os bebês, sem conseguir completar a gestação, ela está escondendo do marido um grande segredo. Enquanto o que aconteceu foi por sua escolha e decisão, sabe que precisa contar ao marido, o qual provavelmente não a perdoará por já ter deixado claro a sua decisão. Decidida a acreditar no amor e confiança que tem no marido, Rebecca espera pelo melhor.
E para fechar as personagens principais, temos Mara, casada com Alfred há mais de cinquenta anos e atualmente com oitenta e dois anos, tem por costume se sentar com o marido na porta da casa na Harlow Street e observar suas vizinhas, sabendo assim de segredos que não imaginamos no começo da trama – e desprezando algumas. Mas não se engane, o papel de Mara aqui não é ser uma vizinha fofoqueira ou sequer agente do caos: ela é parte integrante da trama, por mais que não goste de algumas mulheres, mostrando que o que aconteceu no passado pode se repetir de novo e de novo, em um ciclo doloroso, em diversas famílias.
Como a sinopse entrega, sabemos que Xavier sofre um acidente, mas não é diretamente depois da festa de aniversário dos irmãos gêmeos – está sim, na verdade, o catalisador de uma sucessão de eventos que levaram ao acidente do garoto. Obviamente Whitney está no centro da narrativa, mas também temos os pontos de vistas de todas as outras personagens femininas, o que enriquece muito e faz com que possamos entender muito de suas escolhas tão equivocadas, exatamente como viram suas mães fazerem e desejando não repetir aqueles erros, lembrando ao leitor que as personagens são boas e más, tudo junto e ao mesmo tempo.
O maior acerto da trama é mostrar algo que as pessoas parecem ter esquecido nos tempos atuais: ninguém é totalmente bom ou totalmente ruim. A pessoa que pode ser mesquinha pode ter atos de bondade e alguém frio pode esconder sentimentos, tudo em um só porque é assim que somos, essa mistura de confusão e evolução, de luz e escuridão, raiva e amor, nos fazendo mudar e aprender a cada erro. E a cada sussurro também.
Sei que você está se perguntando que Sussurros são esses e a resposta é que depende para quem você pergunta. Para Whitney, talvez seja a sua própria consciência. Para Blair, pode ser o sexto sentido lhe apontando que Aiden está sendo infiel – ou podem ser sussurros de paranoia, afinal, estaria Aiden realmente a traindo? Para Rebecca pode seu anseio por gestar e se tornar mãe e para Mara pode ser uma frase sussurrada por seu filho muitos anos atrás ou um que ela guardou por tantos anos para enfim falar. No final das contas, os sussurros podem ser muitas coisas, depende do que você quiser que eles signifiquem. Ou precisa que signifiquem.
Já deixei claro que adorei o livro e a trama, apesar de ter cenas desnecessárias, quase que para mostrar ao leitor que estamos em uma trama adulta, parecendo esquecer que a trama em si já o é. Destaque para o encerramento da trama e sua frase final, que deixa tudo cravado em pedra sobre o que aconteça em breve, mas talvez não também. A dualidade dessa trama realmente foi seu ponto forte: como as pessoas são boas e más ao mesmo tempo, como alguém pode tanto querer ser uma mãe e outra não, tudo em tons de cinzas que prende o leitor até seu final, mostrando que para algumas tramas acontecerem tudo que você precisa é levantar o tapete. Só um pouquinho.
Whitney é linda e trabalha muito para manter o estilo de vida de sua família, mas ser mãe não é sua realização, ela gosta mesmo de sua carreira e sempre perde a paciência com o filho mais velho. Certo dia os vizinhos e filhos se reúnem em um churrasco em sua casa, ela acaba assustando todo mundo quando explode em fúria com o filho, todos ouvem os gritos e poucos dias depois Xavier caí da janela.
Blair é uma das vizinhas de Whit, ela vive por essa amizade de forma bem obsessiva, às vezes ela entra escondido na casa da mulher quando sabe que ninguém está (pois tem uma chave para emergências) e costuma fazer todo tipo de coisa no local. Até que no dia seguinte depois do acidente ela acha o chaveiro do marido escondido em uma das gavetas, ele está traindo ela com Whit?
Rebecca é médica e foi uma das pessoas que atendeu Xavier e atualmente seu marido desistiu de ter um filho, pois ela não consegue segurar uma gravidez, mas ela está escondendo um grande segredo dele, pois ela está grávida de novo! E temos Mara, uma mulher mais velha que mal aparece, mas sempre que aparece fico com o coração na mão, seu casamento não é um dos melhores.
Esse é um livro sobre traição, abnegação, idealização da maternidade e personagens que precisam de ajuda!
O livro é em capítulos alternados e cada um narra o ponto de vista de uma personagem. Inclusive acho Rebecca e Mara personagens sem graça demais, Rebecca não tem personalidade nenhuma e às vezes é bem chata. Mara me dá apenas pena, pois tem uma história muito triste, enquanto Blair é uma coitada que tenta ter a vida perfeita, mas não enxerga o que seu marido faz, fora que tem uma obsessão por Whit nada saudável. Já Whit é um bom personagem dentro do possível, gosto dela até certo ponto e entendo seus dilemas, mas ela precisa lidar com as consequências de seus atos.
É um livro cheio de revelações e o final se desenrola muito rápido, fora que termina na melhor parte!
O livro te prende do início o fim, a escrita é muito fluida e envolvente e é uma ótima leitura para refletir, mas as pontas soltas estragaram um pouco a leitura, fora é claro, os personagens chatos.
O suprassumo da fofoca.
A família perfeita que não é tão perfeita assim. Vizinhos descobrem isso numa festa de aniversário infantil (quando a mãe-perfeita grita com o filho) e, meses depois, ocorre um acidente.
Seria mesmo um acidente? O que aconteceu? O caso vai se desdobrando a partir do ponto de vista de cada um. Gostei do livro.
Como em seu romance de estreia, O Impulso, Ashley Audrian aqui traz uma narrativa impactante e que mais uma vez nos tira o fôlego.
Os sussurros conta, em algo que se aproxima mais de um drama familiar do que um thriller, a trajetória de quatro famílias suburbanas, e o grande foco é o tema da maternidade e suas implicações.
A narrativa se inicia com a queda de uma uma criança de 10 anos, Xavier, da janela de seu quarto. O “acidente” desencadeia então uma corrente de sussurros e fofocas, traições e mentiras, enfrentamentos e angústias. A estória é contada sob o ponto de vista de mulheres diferentes, e assim vamos conhecendo aos poucos os mistérios guardados a sete chaves, bem como seus medos e aflições.
Uma leitura que é devorada, com descobrimentos que levam o leitor a querer sempre mais, mesmo após o término do livro.
Que livro sensacional! Li o primeiro livro da autora (O impulso) em 2021 e já tinha gostado bastante, mas dessa vez ela se superou demais.
A história gira em torno de um acidente terrível: Xavier, uma criança de dez anos, caiu tarde da noite da janela do quarto dele, que fica no terceiro andar. O que aconteceu? Será que foi um acidente, ou será que ele se jogou? Ou pior: será que alguém jogou ele de lá?
Enquanto todo esse suspense se desenrola, a autora põe vários outros assuntos em discussão: infidelidades, amizade, questões relacionadas ao casamento, e principalmente à maternidade. Impossível de largar, e a verdade só vem no penúltimo capítulo! Gostei demais.
É preciso fazer um alerta de gatilho porque existem cenas bem descritivas de um aborto.
Quando eu li "O Impulso" da mesma autora, não achei tudo aquilo que muita gente estava pregando. Mesmo assim, foi uma leitura interessante e que terminei dando 3 estrelas. Com "Os Sussurros" o hype não está sendo diferente. Vejo muita gente adorando esse livro e dizendo que é um dos melhores do ano. Infelizmente, comigo não funcionou muito.
Vender essa história como thriller é um tiro no pé, porque nada mais é do que um drama familiar suburbano, com um quê de mistério quanto ao que aconteceu com o menino (filho de uma das famílias que acompanhamos na história). Só que, honestamente, nem quando aceitei que era um drama familiar a história me cativou. Faltou um pouco de caos, um pouco de barraco, porque todo mundo parecia muito calmo com todas as descobertas que estavam acontecendo. Me senti entediada em algumas partes da leitura, porque nada era intrigante o suficiente para me manter super focada e doida para saber o final. E quando chegou no final, me deu aquela sensação de "é isso? afe!".
Talvez Ashley Audrain não seja para mim. A escrita dela não me convence totalmente e ela peca em me manter intrigada em plots que poderiam ter funcionado muito bem para mim se tivessem sido desenvolvidos de outra forma.
Decidi ler sem saber nada sobre a história e amei o que encontrei aqui.
É o tipo de livro que parece uma grande fofoca, você acompaha a vida de 4 famílias e ai aos poucos descobrindo mais sobre as suas dinâmicas internas e com os vizinhos.
Eu estava mais interessada na vida das 4 mulheres protagonistas do que no mistério em si, mesmo que tenha muito a ver com a vida de uma delas. Ainda assim, gostei da revelação dessa surpresa, que amarra muito bem com o resto da trama.
Só senti um pouco de falta de focar mais em uma dessas mulheres, Mara, podia ter tido mais capítulos ao longo do livro.
Em geral recomendo mais para quem gosta de um bom drama do que de suspense.
The plot shows us how each of the women presented manages their personal lives, their relationships and especially the particular way in which each one deals with the issues of motherhood.
The author reveals to us so intimately what goes on in each woman's mind that the pain they carry becomes "palpable".
The thoughts that haunt them are brutally real and it is possible to understand what each one feels and what made them make certain choices in their lives. Even if, from another point of view, they are not admirable choices.
In addition to what is at first glance the main mystery, we can follow them in their desire and attempt to show those around them what they believe to be the ideal and their frustration when comparing themselves with those who, in their eyes, have the ideal. perfect life or acts perfectly.
Each character is involved in their own problems and mysteries and even though I created my theories and followed those created by the characters throughout the book, I was surprised with each new revelation.
Although some of these points to be revealed had connections with each character's relationships and this was somehow relevant to the closure of the plot, the highlight of the reading, for me, was the way in which motherhood was not romanticized and presented as something linear.
The ending of the story could have been better worked on, but it wasn't something that bothered me too much, as it opens up space for our mind to run in search of "what will happen now?".
This was my first contact with the author's writing and besides having really enjoyed it, I regret having put off reading it for so long. The way Ashley Audrain brought nuances that are often ignored when dealing with the topic was incredible and necessary.
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A trama nos mostra como cada uma das mulheres apresentadas administra sua vida pessoal, seus relacionamentos e principalmente o modo particular como cada uma lida com as questões da maternidade.
A autora nos revela tão intimamente o que se passa na mente de cada mulher que as dores que carregam se tornam "palpaveis".
Os pensamentos que as perseguem são brutalmente reais e é possível entender o que cada uma sente e o que fez com que tomassem certas escolhas em suas vidas. Mesmo que, partindo de outro ponto de vista, não sejam escolhas admiráveis.
Além do que é em um primeiro vislumbre o principal mistério, podemos acompanhá-las na vontade e tentativa de mostrar para os que estão em seu meio o que acreditam ser o ideal e a frustração ao se comparar com quem, ao seus olhos, tem a vida perfeita ou age de forma perfeita.
Cada personagem é envolvida por seus problemas e mistérios e mesmo criando minhas teorias e acompanhando as que foram criadas pelas personagens o decorrer do livro fui me surpreendendo a cada nova revelação.
Embora alguns desses pontos a serem revelados tivessem conexões com os relacionamentos de cada personagem e isso de certa forma fosse relevante para o fechamento da trama, o ponto alto da leitura, para mim, foi o modo com que a maternidade não foi romantizada e posta como algo linear.
O fechamento da história poderia ser mais trabalhado, mas não foi algo que me incomodou muito, já que abre espaço para que nossa mente corra na busca do "o que será que acontece agora?".
Esse foi meu primeiro contato com a escrita da autora e além de ter gostado bastante, me arrependo de ter adiado tanto a leitura. A forma com que a Ashley Audrain trouxe nuances muitas vezes ignoradas ao tratar do tema foi incrível e necessária.
Eu passei o livro achando que era uma coisa, e no fim, era outra. Ao invés de um thriller, encontrei um drama denso, intenso, sobre relações conjugais, amizade feminina e, principalmente, maternidade. Gostei como a autora escancara a maternidade sem glamour - algo ainda tão necessário, em especial para as mamães de primeira viagem.
Recomendo, com baixas expectativas.
Esse livro foi muita fofoca de bairro com direito a segredos, traições, inveja e egoísmo. Famílias que vivem de aparência e morrem de medo que essa imagem caia por terra, nem que tenham que viver um relacionamento miserável. Leitura instigante que me fez ler até altas horas da madrugada, tudo para saber o que de fato ocorreu com mistério principal. Recomendo!