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Eu estava ansiosa para ler essa história desde que li o livro anterior, e não me decepcionei. "Antes ódio do que nada" é um romance divertido, envolvente e muito sensual.

Confesso que a Kate demorou um pouco para me conquistar, porque tive dificuldade para entender seus conflitos (achei que tem uma dose de drama sim). Mas aos poucos ela foi me conquistando e suas interações com Christopher ficaram cada vez mais interessantes.

De um modo geral, Antes ódio do que nada não me deixou completamente apaixonada como o outro livro da Chloe Liese, mas conseguiu me deixar com o coração quentinho. Foi uma leitura divertida e cativante, como eu esperava.

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Romance muito farofa e divertido. Muito bom com a proposta, adorei. Uma escrita fluida e envolvente. Me diverti a todo momento e a capa é super chamativa. Linda

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Se tem uma coisa que eu gosto bastante é releitura. E tem uma grande onda de releituras por aí e eu estou ✨️ apaixonada ✨️ por essa da qual falarei aqui: “Antes ódio do que nada” é uma releitura de “A Megera Domada” de Shakespeare, em uma coleção que Chloe Liese tem feito. O primeiro livro, que é uma releitura de “Muito barulho por nada”, se chama “Dois erros, um acerto” e o próximo livro será uma releitura, ao que tudo indica, de Romeu e Julieta, estou ANSIOSA.

Mas agora vamos falar sobre a historia: o livro é dividido no ponto de vista dos dois protagonistas, Kate e Christopher, então nós podemos ver os dois lados da história, como os dois pensam e se sentem um sobre o outro. E a história é o puro suco do enemies-to-lovers.

Kate tem muito pavor de Christopher, eles se conhecem desde novinhos, onde a família dela toda simplesmente adora ele – e ela não tem ideia do porquê, pois com ela, Christopher sempre foi detestável. E Christopher, bem, ele tem suas razões pra ser do jeito que é (claro que sim).

A história deles no livro começa quando Kate e sua irmã quiseram trocar o lugar onde moravam uma com a outra por um tempo, as duas precisando escapar de suas vidas momentaneamente e então Kate volta a conviver com Christopher, já como ele é quase parte da família, exatamente como ela conseguia evitar de fazer vivendo a vida viajando e sempre bem longe da própria família.

Christopher tem uma vida toda “controlada”: ele cuida de uma empresa, tem a família Wilmot sempre por perto, tudo bem alinhadinho da forma como ele gosta. E então Kate volta pra casa como um furacão, bagunçando tudo que ele tinha tão calculadamente arrumado.

Desde o inicio fica bem claro que eles vão se dar tão bem quanto se davam quando eram mais novos: quase se matando, se bicando sobre toda e qualquer coisa, discutindo sobre as coisas mais mínimas, até que em um momento a discussão toma um tamanho gigantesco, no meio de um “jantar em família” e a família chega a conclusão que não adianta eles ignorarem as briguinhas, eles precisam fazer os dois concordarem em se aguentarem mutuamente e não quererem se matar cada vez que se encontram.

Então, em uma noite de jogos, Kate acaba bebendo demais e Christopher é quem a encontra e a leva para descansar, e, no meio da bebedeira, Kate deixa escapar o porque ela odeia ele durante todos esses anos em que eles se conhecem.

E quando Christopher enfim entende porque Kate age daquele jeito com ele, ele decide que é hora de mudar a dinâmica do relacionamento deles porque eles simplesmente não podem continuar do jeito que estão – e porque talvez, talvez ele tenha lutado esse tempo todo em vão para não se importar com ela.

O relacionamento dos dois é simplesmente maravilhoso. Porque claro que quando Christopher começa a mudar, Kate fica desconfiada do que estaria levando aquela mudança ali entre eles – e ao mesmo tempo curiosa sobre o que isso significa e sobre onde isso vai dar.

Kate é uma personagem maravilhosa, o que não é de se estranhar considerando que eu amo a Megera Domada em absolutamente todas as suas versões, desde 10 coisas que eu odeio em você até O Cravo e a Rosa.

E Christopher não fica atrás. Naquela pegada de mocinho sofrido, que prefere fugir de seus sentimentos porque tem medo de se machucar e sofrer, ele é simplesmente nota 10.

Se você, como eu, gosta de releituras e gosta de enemies-to-lovers, de uma chance para “Antes ódio do que nada“, tenho certeza que você vai amar.

E, ah, outra coisa: apesar dos livros serem de uma série, eles podem ser lidos de forma independente, tá? O primeiro livro não fui eu que li e resenhei, foi a Vi, mas eu pretendo ler logo também porque adorei o segundo – e estou ansiosa pro terceiro!

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Eu adorei essa historia! Assim como no primeiro livro, a escrita da autora é fluida e envolvente. A protagonista tem TDAH e isso é abordado de forma muito responsável. Assim como o Christopher e sua enxaqueca. As cenas hots são otimas e não vejo a hora de ler o terceiro livro.

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Amei demais essa leitura, tão bom quanto o primeiro livro, é impossível parar de ler, Kate e Christopher trocam muitas farpas e são completamente opostos um do outro, proporcionando muitas cenas divertidas.

A autora sabe escrever mocinhos muito apaixonantes, o Christopher já entrou para a lista de personagens favoritos!

Além disso, amei rever a Bea e Jamie, protagonistas do livro anterior, eles estão ainda mais fofos nesse segundo livro.

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Eu estava muito ansiosa por essa leitura, por conhecer mais da Kate, a irmã super viajada e fotografa, e Cris, o amigo e vizinho da família que já praticamente virou um primo de segundo grau amado por todos, mas odiado pela protagonista.

Esse é um romance do tipo haters to lovers, que na verdade sempre foram lovers to lovers já que os dois sempre se gostaram desde mais novos, mas se implicavam e achava que a distância era o melhor caminho.

Estou ansiosa para a próxima história dessa família!

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