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Esse livro é uma releitura de "A Megera Domada" de William Shakespeare, ele é o segundo livro das Irmãs Wilmot e aqui vamos conhecer a irmã caçula, Kate. Chistopher Petruchio e Katerina Wilmot praticamente moravam na mesma casa, Christopher perdeu os pais muito novo, então foi morar com a avó, ao lado da casa dos Wilmot que o acolheram e eles acabaram virando cada vez mais família quando a avó de Christopher faleceu.

Kate é a filha que nunca para em casa, trabalha com fotografia e acaba viajando o mundo. Atualmente, está quebrada financeiramente e fez um acordo com uma das irmãs, que foi morar no apartamento dela, enquanto Kate voltou para sua cidade natal. Ela machucou o ombro e acabou perdendo alguns trabalhos, então precisa muito de dinheiro.

Kate e Christopher trocam farpas o tempo todo, mas com o passar das páginas o leitor percebe que Kate é quem hostiliza mais o Christopher que revida qualquer palavra dela. Ele não consegue entender porque ela vive fora de casa enquanto ainda tem uma família, então em qualquer oportunidade, ele joga na cara dela que ela vive indo embora. O clima entre eles fica tão pesado que é preciso uma intervenção (obviamente só falam com Christopher para resolver as coisas, porque Kate é cabeça dura demais e se alguém falar algo ela não vai ouvir).
Mas, a gota d'água é quando Christopher descobre que Kate acha que ele a odeia, quando é completamente o contrário, então ele decide resolver as coisas entre eles de uma vez por todas.

A premissa desse livro é ótima, eu sou inclusive apaixonada pela capa, mas eu não consegui engolir a Kate sendo insuportável o livro inteiro! Existe tensão sexual entre os dois, mas depois que tudo começa a acontecer, achei que ficou um pouco sem graça, inclusive não consegui sentir tanta química entre o casal, mas talvez meu problema seja com a Kate, que é uma personagem muito chata.
Esse é um livro que aborda várias coisas, uma delas é TDAH de Kate e a outra enxaqueca do Christopher, confesso que senti os temas muito sem aprofundamento, mas relevei.
Esse é um livro muito 8 ou 80, então acaba sendo um livro que divide muito as opiniões por aí.

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Eu estava ansiosa para ler essa história desde que li o livro anterior, e não me decepcionei. "Antes ódio do que nada" é um romance divertido, envolvente e muito sensual.

Confesso que a Kate demorou um pouco para me conquistar, porque tive dificuldade para entender seus conflitos (achei que tem uma dose de drama sim). Mas aos poucos ela foi me conquistando e suas interações com Christopher ficaram cada vez mais interessantes.

De um modo geral, Antes ódio do que nada não me deixou completamente apaixonada como o outro livro da Chloe Liese, mas conseguiu me deixar com o coração quentinho. Foi uma leitura divertida e cativante, como eu esperava.

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Romance muito farofa e divertido. Muito bom com a proposta, adorei. Uma escrita fluida e envolvente. Me diverti a todo momento e a capa é super chamativa. Linda

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Se tem uma coisa que eu gosto bastante é releitura. E tem uma grande onda de releituras por aí e eu estou ✨️ apaixonada ✨️ por essa da qual falarei aqui: “Antes ódio do que nada” é uma releitura de “A Megera Domada” de Shakespeare, em uma coleção que Chloe Liese tem feito. O primeiro livro, que é uma releitura de “Muito barulho por nada”, se chama “Dois erros, um acerto” e o próximo livro será uma releitura, ao que tudo indica, de Romeu e Julieta, estou ANSIOSA.

Mas agora vamos falar sobre a historia: o livro é dividido no ponto de vista dos dois protagonistas, Kate e Christopher, então nós podemos ver os dois lados da história, como os dois pensam e se sentem um sobre o outro. E a história é o puro suco do enemies-to-lovers.

Kate tem muito pavor de Christopher, eles se conhecem desde novinhos, onde a família dela toda simplesmente adora ele – e ela não tem ideia do porquê, pois com ela, Christopher sempre foi detestável. E Christopher, bem, ele tem suas razões pra ser do jeito que é (claro que sim).

A história deles no livro começa quando Kate e sua irmã quiseram trocar o lugar onde moravam uma com a outra por um tempo, as duas precisando escapar de suas vidas momentaneamente e então Kate volta a conviver com Christopher, já como ele é quase parte da família, exatamente como ela conseguia evitar de fazer vivendo a vida viajando e sempre bem longe da própria família.

Christopher tem uma vida toda “controlada”: ele cuida de uma empresa, tem a família Wilmot sempre por perto, tudo bem alinhadinho da forma como ele gosta. E então Kate volta pra casa como um furacão, bagunçando tudo que ele tinha tão calculadamente arrumado.

Desde o inicio fica bem claro que eles vão se dar tão bem quanto se davam quando eram mais novos: quase se matando, se bicando sobre toda e qualquer coisa, discutindo sobre as coisas mais mínimas, até que em um momento a discussão toma um tamanho gigantesco, no meio de um “jantar em família” e a família chega a conclusão que não adianta eles ignorarem as briguinhas, eles precisam fazer os dois concordarem em se aguentarem mutuamente e não quererem se matar cada vez que se encontram.

Então, em uma noite de jogos, Kate acaba bebendo demais e Christopher é quem a encontra e a leva para descansar, e, no meio da bebedeira, Kate deixa escapar o porque ela odeia ele durante todos esses anos em que eles se conhecem.

E quando Christopher enfim entende porque Kate age daquele jeito com ele, ele decide que é hora de mudar a dinâmica do relacionamento deles porque eles simplesmente não podem continuar do jeito que estão – e porque talvez, talvez ele tenha lutado esse tempo todo em vão para não se importar com ela.

O relacionamento dos dois é simplesmente maravilhoso. Porque claro que quando Christopher começa a mudar, Kate fica desconfiada do que estaria levando aquela mudança ali entre eles – e ao mesmo tempo curiosa sobre o que isso significa e sobre onde isso vai dar.

Kate é uma personagem maravilhosa, o que não é de se estranhar considerando que eu amo a Megera Domada em absolutamente todas as suas versões, desde 10 coisas que eu odeio em você até O Cravo e a Rosa.

E Christopher não fica atrás. Naquela pegada de mocinho sofrido, que prefere fugir de seus sentimentos porque tem medo de se machucar e sofrer, ele é simplesmente nota 10.

Se você, como eu, gosta de releituras e gosta de enemies-to-lovers, de uma chance para “Antes ódio do que nada“, tenho certeza que você vai amar.

E, ah, outra coisa: apesar dos livros serem de uma série, eles podem ser lidos de forma independente, tá? O primeiro livro não fui eu que li e resenhei, foi a Vi, mas eu pretendo ler logo também porque adorei o segundo – e estou ansiosa pro terceiro!

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Eu adorei essa historia! Assim como no primeiro livro, a escrita da autora é fluida e envolvente. A protagonista tem TDAH e isso é abordado de forma muito responsável. Assim como o Christopher e sua enxaqueca. As cenas hots são otimas e não vejo a hora de ler o terceiro livro.

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Amei demais essa leitura, tão bom quanto o primeiro livro, é impossível parar de ler, Kate e Christopher trocam muitas farpas e são completamente opostos um do outro, proporcionando muitas cenas divertidas.

A autora sabe escrever mocinhos muito apaixonantes, o Christopher já entrou para a lista de personagens favoritos!

Além disso, amei rever a Bea e Jamie, protagonistas do livro anterior, eles estão ainda mais fofos nesse segundo livro.

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Eu estava muito ansiosa por essa leitura, por conhecer mais da Kate, a irmã super viajada e fotografa, e Cris, o amigo e vizinho da família que já praticamente virou um primo de segundo grau amado por todos, mas odiado pela protagonista.

Esse é um romance do tipo haters to lovers, que na verdade sempre foram lovers to lovers já que os dois sempre se gostaram desde mais novos, mas se implicavam e achava que a distância era o melhor caminho.

Estou ansiosa para a próxima história dessa família!

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