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Até‎ que‎ enfim‎ consegui‎ ler‎ a‎ sequência!‎ Este‎ livro‎ é‎ o‎ segundo‎ da‎ duologia‎ que‎ ‎ começou‎ ‎ com‎ 𝘼‎ 𝙎𝙚𝙧𝙥𝙚𝙣𝙩𝙚‎ 𝙚‎ 𝙖𝙨‎ 𝙖𝙨𝙖𝙨‎ 𝙛𝙚𝙞𝙩𝙖𝙨‎ 𝙙𝙚‎ 𝙣𝙤𝙞𝙩𝙚.‎

⁣Lá‎ no‎ primeiro‎ livro‎ Oraya‎ e‎ Raihn‎ se‎ conheceram‎ durante‎ uma‎ espécie‎ de‎ torneio‎ onde,‎ teoricamente,‎ só‎ sairia‎ um‎ vivo.‎

⁣Bom...foi‎ o‎ que‎ aconteceu,‎ mas‎ por‎ um‎ golpe‎ de‎ sorte,‎ um‎ empurrãozinho‎ do‎ destino‎ ou‎ um‎ grande‎ azar,‎ Raihn‎ está‎ vivo.

⁣Oraya‎ é‎ humana‎ e‎ foi‎ criada‎ por‎ Vicent,‎ o‎ rei‎ dos‎ vampiros‎ atual‎ e‎ adivinhem‎ quem‎ está‎ ali‎ para‎ destroná-lo?‎ Pois‎ é...Raihn!

⁣Então‎ começamos‎ o‎ segundo‎ livro‎ com‎ Raihn‎ agora‎ como‎ rei,‎ não...não‎ vou‎ contar‎ os‎ detalhes,‎ Oraya‎ como‎ sua‎ esposa....sem‎ detalhes,‎ lembram?‎ E‎ uma‎ confusão‎ épica‎ para‎ eles‎ resolverem!

⁣Muita‎ coisa‎ vai‎ acontecer,‎ traições‎ vão‎ aparecer‎ e‎ aliados‎ improváveis‎ vão‎ surgir.‎ Tudo‎ para‎ que,‎ no‎ fim,‎ Raihn‎ e‎ Oraya‎ possam‎ finalmente‎ se‎ entender.‎ Pois‎ é‎ ‎ claro,‎ tudo‎ fica‎ bem‎ no‎ final,‎ ou‎ não....vai‎ saber,‎ já‎ que‎ teremos‎ outra‎ duologia‎ vindo‎ aí.‎ E‎ eu‎ adorei‎ saber‎ que‎ uma‎ personagem‎ que‎ eu‎ gosto‎ bastante‎ vai‎ aparecer‎ por‎ lá!

⁣Foi‎ uma‎ Leitura‎ muito‎ boa.‎ O‎ casal‎ é‎ ‎ interessante,‎ as‎ ambientações‎ são‎ legais‎ e‎ o‎ romance‎ é‎ bem‎ bonitinho,‎ meu‎ único‎ ponto‎ é‎ que‎ tem‎ bastante‎ cenas‎ apimentadas,‎ para‎ o‎ meu‎ gosto‎ né....

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Este é o último livro da duologia "Nascidos da Noite" , que conta o romance Oraya - uma humana filha do rei vampiro -, e Raihn - um vampiro de raça rival. Para quem não sabe, no total serão 6 livros desse universo, dois focados em cada casal e representando uma "Casa" do universo.

Eu já tinha falado aqui o quanto fiquei obcecada com essa fantasia. Ela tem uma vibe mais sombria e um estilo mais intenso que curto ler. Estava contando os dias para que esse livro chegasse e não perdi tempo! O segundo livro continua de onde paramos, Oraya em uma situação complicadíssima e nosso casal afastado.

Como eles podem ficar juntos depois de tudo o que aconteceu?

Eu também não tinha as repostas, mas a autora conseguiu trabalhar de uma forma que achei bastante plausível e sem pressa. Não foi fácil, confesso que senti as dores da Oraya, ainda que compreendesse os motivos do Raihn. Contudo, me convenceu! O homem teve que correr atrás e não foi pouco.

Outro ponto positivo do livro foi a forma que a autora conseguiu trabalhar as camadas do Vincent. Ele é um personagem que chamou muita a minha atenção desde o livro anterior e fico feliz por ter tido bastante dele aqui. São tantas camadas que queria até que ele tivesse outro fim, me julguem.

Achei "As cinzas e o rei maldito pelas estrelas" mais lento que o livro anterior. Em contrapartida, explora mais o universo e as rixas entre as raças. Muitas questões são fechadas, mas temos muitas outras em aberto para ser explorado. O romance está redondinho, podem ler à vontade, mas, se você como eu, foi arrebatada pela escrita da Carissa, vai querer ler toda a série o mais rápido possível!

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Esse livro foi uma mistura de emoções intensas, com um final de arrepiar completamente.

No início, como o casal já estava apaixonado, apesar de separados, achei que a história estava muito lenta e não me prendeu muito. Acabei largando a leitura por algumas semanas.

Porém, quando decidi insistir mais um pouco e finalmente cheguei no meio da história, não consegui largar mais. Li o livro inteiro em uma noite.

Foi fascinante, eu não conseguia pensar em outra coisa além dos personagens e o que estava acontecendo. O final me deixou de boca aberta.

Foi a conclusão perfeita para essa duologia e, ao mesmo tempo, me deixou ansiosa para a próxima duologia que está por vir!

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Costumo dizer que Carissa Broadbent tem alguns dos melhores prólogos de fantasia que já li. Você consegue sentir, logo nesse início, que será algo grandioso, épico. E ela entrega tudo isso, sim.

A atmosfera que a autora constrói é deslumbrante! O tom sombrio que ela adiciona à ambientação é praticamente palpável e combina perfeitamente com o lado mais violento de sua narrativa.

A construção do universo é outra característica que sempre me fascinou. Nesse universo temos humanos, vampiros e deuses, e a mitologia destes é super interessante e sei que será mais nos próximos volumes.

Os personagens não são heróis ou vilões. E é essa complexidade que os tornam tão interessantes. Uma menção honrosa para o Vincent. Um dos personagens mais complexos e que tem todo meu coração. Carissa, por favor, nos dê um livro só dele!

Oraya está despedaçada após os acontecimentos do primeiro livro (na verdade nem eu consegui superar também💔). E a autora toma esse tempo durante a narrativa, para que o leitor consiga sentir tudo isso, junto com ela. Nossa protagonista é uma das mais fortes que eu já li, e é difícil associarmos um lado mais vulnerável a essa força, mas a autora consegue, sem parecer forçado. Ela entrega ao leitor esse lado que está em uma constante batalha entre o luto, ódio, amor e aceitação. Oraya, você tem meu amor.

E o que dizer do nosso vampiro ruivo? Ah Raihn, você merece o mundo! Me emocionei durante vários momentos (novamente!) conforme a autora trazia pedacinhos do passado dele.

Eu não sou a pessoa mais imparcial para falar sobre essa série. Então só posso dizer para você confiar, querido leitor, porque o hype que Coroas de Nyaxia tem é totalmente merecido. Na verdade eu ainda acho que merece muito mais.

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Resenha com spoiler.
O livro que fecha a duologia e dá um desfecho para a história de Oraya e Raihn. Raihn ascende ao trono dos Nascidos da Noite, mas enfrentará muitos desafios, uma vez que é um transformado e foi um escravizado durante muitos anos e isso não é bem aceito entre os nobres vampiros. Raihn toma Oraya como esposa para que ela tenha um pouco mais de proteção, mas aqui também ele enfrenta desafios, pois Oraya, no momento, está muito, muito zangada com ele.
Oraya está passando por um momento de ruptura muito grande, pois se sentiu traída por Raihn e por seu pai, Vincent. Ela descobre que o pai guardou muitos segredos sobre sua origem, o que a deixa perdida sem as respostas que ele não pode mais dar. O fato de ela compreender que seu pai a enganou não impede que sofra pela morte dele e se ressinta de Raihn por tê-lo matado, assim a primeira parte do livro é muito permeada pelo luto e por esses sentimentos confusos da mocinha.
Nesse segundo livro há mais foco nas tramas políticas e em buscar os fragmentos do passado de Oraya. O livro é divertido, mas às vezes se alonga demais em algumas partes e descreve pouco outras coisas que, para mim, seriam mais importantes.
Raihn também precisar confrontar seu passado, mas ao contrário de Oraya, tive a impressão de que esse personagem não cresceu muito. Mesmo que aqui ele tenha voz, pois a narração é alternada, parece que não foi acrescentado quase nada do que já sabíamos sobre ele, além de demonstrar continuar muito ligado ao seu criador. Neculai é citado o tempo todo e Raihn parece incapaz de dar um passo sem lembrá-lo.
Com Oraya e Raihn casados e sabendo-se que ambos são sucessores de seus clãs, a história acaba por convergir para uma aliança entre os dois e consequentemente entre os dois povos: Hiaj e Rishan.
Gostei da história e gosto dos personagens, mas novamente não amei. Embora o livro seja divertido, terminei com a sensação de que faltou mostrar coisas que, para mim, seriam mais interessantes como a dinâmica dos exércitos Rishan e Hiaj que foram inimigos durante milênios e se viram na situação de precisarem fazer uma aliança. Também ocorreram algumas batalhas, mas a gente só sabe que elas eram sangrentas e acompanhava uma luta ou outra de Oraya e Raihn e nada mais. Os líderes dos exércitos (Jesmine e Vale), por exemplo, quase não tem interação entre eles e não sabemos nada sobre eles durante as lutas, o que é estranho, uma vez que eles estão comandando as forças dos “mocinhos”.
Gostaria de ter tido um pouco mais de aprofundamento dos vilões. Tivemos apenas um vislumbre de Septimus e queria ter visto mais, porque ele me parece um personagem interessante desde o livro um, já Simon é um vilão de quem sabemos bem pouco e o pouco que vemos é bastante caricato.
A autora deixa gancho para a próximo duologia no mesmo universo, mas que focará na personagem Mische. Eu lerei se vier para o Brasil, mas a história de Raihn e Oraya é fechada nesse segundo volume.

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