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Eu e a minha mania de não ler sinopse, acabei quebrando a cara, esse livro não foi o que eu imaginava, mas mesmo assim foi bom.
Vamos conhecer Perséfone uma menina que foi pra cidade estudar Jornalismo, mas ela guarda um segredo ela é uma Deusa, isso igual aos deuses do Olimpo, e tudo o que ela quer é conhecer Hades e entender porque ele barganha com as pessoas.
Mas ela não imaginava que Hades não era nada daquilo que todos falam, e sim um Deus que tem muito a oferecer e não se importa com nada do que os outros pensam.
Mesmo contra a vontade da mãe, Perséfone vai se envolver cada vez mais com Hades , vai se colocar cada vez mais em uma enrascada, e vai ter que decidir se agrada a mãe ou se vive o que deseja !

Gostei muito desse livro, ele traz uma perspectiva que eu não esperava: a mistura da fantasia com o mundo real e contemporâneo.
Achei um pouco forçado nas cenas do casal e cenas de sexo, mas como é um livro curto fez sentido que as coisas se apressassem mais.
No geral, foi uma leitura bem divertida e espero poder ler as continuações!
Obs. Amei a protagonista e toda sua trajetória de evolução.

Reconto da história de amor/rapto de Perséfone e Hades em um mundo moderno comandando pelos deuses gregos. É um romance água com açúcar para passar o tempo, o que cumpre a sua função, contudo é fraquíssimo pois tem algumas pontas soltas. Poderia ter sido melhor.

Nota: 4.5
Tá a fim de um entretenimento que vai te fazer passar um pouco de raiva/alegria e, junto disso, vai ter um pouquinho de hot?? Então vem comigo conhecer essa romantasia!
Perséfone é a Deusa da primavera, mas por algum motivo seus poderes não funcionam e tudo o que ela toca, definha. A jovem sempre foi superprotegida por sua mãe, que é extremamente controladora e acha que pode mudar o destino da filha, mas não é assim que as coisas funcionam e Deméter descobrirá em breve!
Hades tem vários negócios, um deles envolve uma das boates mais badaladas, lá ele organiza algumas apostas e faz alguns contratos com humanos, mas Hades consegue enxergar algo naquele ser humano, o que torna os contratos que ele propõe quase impossíveis de serem cumpridos, pelo menos é isso que a jovem deusa Perséfone acha.
Perséfone em um dia de rebeldia contra a mãe, acaba indo até a casa noturna de Hades, faz uma pequena aposta com ele sem ter noção de quem ele é, e agora está presa em um contrato com o deus do submundo, ela precisa criar vida no reino dos mortos, mas como fará isso se tudo o que ela toca morre?
Com uma escrita super envolvente, leve e uma história divertida, esse primeiro livro da série de Hades e Perséfone me conquistou, mas a jovem deusa me aborreceu um pouco. Ela é muito ingenua, questiona as coisas erradas nas situações e, para alguém tão inteligente, é um pouco burrinha. Me irritei muito o quanto ela se enrolou para resolver algumas coisas, mas ela tem um crescimento dentro da história e, apesar de achar o romance super rápido (sem muito desenvolvimento), gostei demais da trama no geral.
O livro entrega dentro do possível o que ele propõe e ainda tem um pouco de hot para divertir o leitor. Estou ansiosa para ver o crescimento dos dois como um casal e também como indivíduos; inclusive algo me diz que Deméter (a mãe de Perséfone) não vai deixar tudo como está por muito tempo.

Tudo começa com Um Toque de Escuridão,onde vamos acompanhar Perséfone vivendo, pela primeira vez, longe das garras de sua mãe abusiva, Deméter. Então veremos ela passar por várias primeiras experiências, como seu primeiro emprego e também, sua primeira paixão.
O relacionamento da deusa da primavera com sua mãe moldou a forma como ela se vê, completamente insegura e incapaz de utilizar seus poderes. Ela nunca se sentiu suficientemente boa e sua mãe sempre fez questão de assegurar isso. Ou seja, temos uma protagonista completamente insegura e inexperiente. Mas as coisas começam a mudar quando ela conhece Hades, o tão temido deus do submundo.
Desde que se conhecem, é inegável a química que surge entre ambos. Mas, ainda assim, Perséfone mente para si mesma de que não sente nada por ele. Afinal de contas, o que ele iria querer com uma deusa tão insignificante como ela?
Esse backstory é fundamental para entendermos o porquê Perséfone acabou bloqueando seus poderes. Ela não acredita em si própria, nem na sua força. E no decorrer dos livros, vamos acompanhá-la ao descobrir do que ela é capaz e de quão poderosa ela é.
A química entre o casal é inegável. Desde a primeira interação dos dois você consegue sentir toda a tensão que há entre eles e nos próximos volumes vamos acompanhando essa paixão evoluindo para algo mais sério.
🌶️Essa série é um prato cheio para os leitores mais românticos, que gostam de muitas cenas picantes, pois Scarlett St. Clair não economizou nas pimentinhas nesses livros.
Eu devorei os três livros. A escrita da autora é bem fluida e quando você menos perceber já estará no final do livro querendo saber o que virá a seguir.
Uma coisa que gostei bastante, foi o fato dela ter introduzido, no segundo volume, mais deuses à narrativa. Alguns odiosos, e outros que gostei tanto que gostaria que eles tivessem um livro só deles.
É uma boa leitura, me diverti lendo e indico caso você esteja procurando uma fantasia com muito romance.

Uma releitura do mito de Hades e Perséfone, apostando no romance proibido, irresistível e tentador.
Temos uma Perséfone insegura e ressentida. Criada sem liberdade e de forma superprotetora, que cresceu acreditando ser uma deusa inútil. Perséfone deixa o mundo dos deuses para viver entre os humanos, na esperança de encontrar espaço e descobrir algo em que possa se destacar, mesmo sem poderes divinos. A mãe só permitiu essa aventura com a promessa de que ela ficaria longe dos deuses, especialmente do cruel e desprezível Hades. Só que, em um momento de ousadia e rebeldia, Perséfone acaba se envolvendo em um jogo com ele e perde. Isso resulta em um acordo: Perséfone tem um prazo para criar vida no Submundo ou terá que viver lá pelo resto da vida. Será que ela conseguirá encontrar poder em si mesma para cumprir o acordo com Hades?
Eu gosto bastante desse mito e já venho acompanhando sua releitura em Lore Olympus. Se em Lore há uma Perséfone doce e tímida e um Hades inseguro e relutante, aqui temos o total oposto. A Perséfone de St. Clair é amargurada por não ter poderes, e seu Hades é seguro de si e determinado.
Devido ao acordo, os dois vão passar muito tempo juntos, e, ainda que tenha sido criada para odiá-lo, Perséfone vai se vendo atraída pelo charme do deus. Ele, que literalmente foi arrebatado por ela à primeira vista, fará de tudo para ganhar seu coração e torná-la sua rainha. É uma relação entre tapas e beijos, quente e cercada de pessoas que desejam vê-los separados. Esse universo dos deuses é cheio de intrigas e fofocas, e gosto desse tempero extra para a trama central.
Hades pode ser visto como cruel, mas, na minha visão, ele é o coitado sendo massacrado por Perséfone toda vez que tentava protegê-la ou incentivá-la. Que mulher difícil! E, mesmo ela sendo complicada, para mim a relação dos dois teve, sim, um ótimo desenvolvimento. Gostei de como não foi da noite para o dia que se encaixaram. Com certeza uma história de fortes emoções!

O que acontece quando uma deusa da primavera que não consegue fazer nada florescer se vê presa em um acordo impossível com o Deus do Submundo? Em Um Toque de Escuridão, releitura moderna do mito de Hades e Perséfone, encontramos romance, desejo, muita química, tensão e uma protagonista que... bem, às vezes dá vontade de dar uns bons sacodes!
Perséfone cresceu sob o controle sufocante de Deméter e sonha com liberdade. Por isso agora tenta viver experiências novas, está terminado a faculdade, fazendo estágio e tudo parece estar muito bem. Em Nova Atenas, ela finalmente pode viver como uma mortal, mas seu plano desanda rapidinho quando cruza o caminho de Hades no clube Nevernight. O Deus dos Mortos, além de temido, tem um império de apostas onde a casa sempre ganha e, numa jogada infeliz, Perséfone acaba devendo algo a ele: criar vida no Mundo Inferior.
A partir daí, a relação entre eles pega fogo! A química é intensa, os diálogos são carregados de tensão e as cenas picantes são de tirar o fôlego. Hades, como esperado, é misterioso, poderoso e irresistível. Já Perséfone... Bem, ela passa metade do livro questionando o trabalho dele, como se ele não fosse literalmente O DEUS DOS MORTOS! ME AJUDA PERSÉFONE!
A ambientação é simples, afinal o foco é o casal, mas senti falta de mais detalhes sobre Nova Atenas e o Submundo. A mitologia está ali, mas fica em segundo plano para dar espaço ao romance, se você busca algo mais detalhado ou mais profundo sobre mitologia, não irá encontrar aqui.
No geral, Um Toque de Escuridão é uma leitura fluida e viciante, com um casal explosivo e um romance proibido que nos mantém presos até a última página. Apesar de algumas ressalvas (e da vontade de dar uns bons conselhos pra Perséfone), o livro entrega exatamente o que promete: uma história sensual e envolvente entre deuses.

Desde que conheci a história de Hades e Perséfone, sempre fui fascinada por esse casal—e *Toque de Escuridão* trouxe uma releitura moderna e irresistível desse mito. Scarlett St. Clair nos apresenta uma Perséfone que anseia por liberdade, sufocada pela superproteção da mãe e incapaz de desenvolver seus próprios poderes. Mas ao se mudar para Nova Atenas, sua vida muda completamente quando perde um jogo para Hades e fica presa a um contrato impossível: criar vida no Submundo ou tornar-se sua prisioneira para sempre.
O que mais me encantou foi a evolução de Perséfone. Ela começa insegura, duvidando de sua própria força, mas conforme a história avança, vemos uma mulher determinada a desafiar seu destino. E Hades? Ele é muito mais do que um deus temido—é leal, intenso e devoto, sempre colocando Perséfone acima de tudo, mesmo quando ela não percebe o quanto é poderosa. A química entre eles é explosiva, e cada cena carrega uma tensão apaixonante que me prendeu do início ao fim.
Se você ama mitologia, romances proibidos e personagens que desafiam o destino, *Toque de Escuridão* é uma leitura viciante que vai te conquistar completamente!

Perséfone é a deusa da primavera, mas cresceu sem poderes e protegida pela mãe, Deméter. Depois de anos conseguiu permissão para viver como mortal. Agora ela está prestes a se formar e trabalhar em um jornal de prestígio. Quando ela vai a boate de Hades e acaba em um acordo com o deus do submundo. Isso os aproxima e Perséfone percebe que Hades não é bem aquilo que todos falam dele.
Uma coisa que eu amo são recontos de Perséfones e Hades e a autora investiu em uma narrativa mesclando um mundo de fantasia urbana para inserir os deuses em nossa realidade.
Hades é um personagem que pode ser controverso, mas que entrega um deus que mal se aguenta do lado da deusa que capturou seu coração. Ao longo dos capítulos ele mostra que não só respeita Perséfone, mas que valoriza sua opinião.
Perséfone, por sua vez, tem uma jornada de empoderamento que poderia ter sido melhor explorada. Ela precisava que a adorassem como a deusa que é e foi assim que se deu tão bem no submundo. Suas inseguranças as vezes fazem a gente querer balançar ela, mas com o tempo ela vai tomando as rédeas da própria vida.
Esse livro demora um pouco pra ter hot, mas quando tem a coisa engrena que parece que eles tão sempre se agarrando. Eu adoro, mas se você não curte hot fica o aviso.
Enfim, essa é uma trilogia que eu confesso que me deixou intrigada pelos próximos volumes.

Inaugurando o novo selo da Companhia das Letras para romance, Bloom traz um reconto sobre o casal Perséfone e Hades.
Perséfone é estudante de jornalismo nessa versão moderna da mitologia, e mostra dificuldades em usar seus poderes como Deusa da Primavera. Sem notar, entra em um contrato com o Deus dos Mortos, nessa versão dono de casas noturnas e restaurantes.
Após um jogo perdido contra Hades, Perséfone é desafiada a criar vida no Submundo ou viver para sempre no Mundo Inferior. Confirmando a versão das Moiras, vivem um romance arrebatador, e Perséfone vai precisar se posicionar quanto a seu destino.
Existem clichês de cenas hot, disputas entre deuses e rivalidade feminina. Minta, ninfa que sofre com ciúmes de Hades, tem o melhor final. Na verdade, as almas do Submundo trazem as melhores partes do livro. Uma leitura, em muitas partes, bem divertida; principalmente em ver os olimpianos vivendo na sociedade moderna.

UM TOQUE DE ESCURIDÃO é uma história sobre o ponto de vista de Peserfone.
E sendo um reconto da história de Hades e Peserfone eu estou relendo com certeza. Essa foi uma leitura desejada há bastante tempo. Com um contexto mais para o mundo moderno onde Hades é descrito como CEO de casas noturnas (e também o dono de um restaurante maravilhoso, onde ele finge que não é o dono e deixa um outro colega ministrar). Pesefone nessa história é uma estudante de jornalismo e está prestes a se formar, quando consegue um estágio e decide que vai aproveitar a sua nova conexão com o Sr. do Submundo para desmascarar e divulgar a verdade sobre uma série apostas e jogos ilícitos.
Amei? Amei! Mas a minha personagem favorita foi Hecate, a deusa Bruxa, que na verdade foi muito sensata sobre tudo e todos o tempo todo, mesmo que em seu coração ela achasse que seus venenos, quer dizer, suas queridas plantas poderiam resolver as situações em 90% dos casos.
Essa história me fez sair de uma ressaca literária, e também me trouxe um pouco de nostalgia já que eu gosto muito de Mitologia Grega. Gostei muito da escrita da Scarlett e estou ansiosa para ler o livro sob o ponto de vista de Hades.