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Eu amo livro com bandas e ler essa história em um formato de entrevista trazendo o ponto de vista de cada integrante da banda foi sensacional, o enredo incrível que me prendeu muito, acompanhar todo a trajetória, como a banda se conheceu e como se tornou de grande sucesso entre o público, ver as músicas algo que não tem em todos os livros, como foi a década de 70 as drogas e as bebidas alcoólicas estavam no ápice, praticamente todos usavam, foi triste ver como alguns personagens usavam para fugir de problemas, de bloqueios criativos, ou até mesmo de suas responsabilidades, tenho a sensação de que todos foram irresponsáveis em algum momento.

Ver como no começo a banda era tão unida, e com o tempo isso foi se perdendo com mentiras, traições, brigas, prioridades, é complicado lidar com tudo isso ao mesmo tempo, ainda mais estando no auge da carreira.

Os protagonistas Daisy e Billy tem muitos problemas, e eles acabam se conectando com suas imperfeições, Daisy é uma mulher incrível tem composições maravilhosas, mas acho que não tinha o direito de se envolver com Billy mesmo ele sendo casado, o que também não tira a responsabilidade de Billy que depois que descobriu a gravidez de Camila, se tornou um cara completamente descontrolado, e alguns momentos fingir que era outra pessoa e tocar o terror em absolutamente tudo, na minha opinião imperdoável muitas atitudes dele, por mais que ele tenha se redimido no decorrer do livro.
O plot final foi incrível, a autora soube trabalhar de forma sensacional, deixando sempre com a pulga atrás da orelha para descobrir.

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Para mim ele não tem história, é como se eu saísse do nada e voltasse para o nada, ficamos presos entre shows, brigas de bastidor, disputa para ver quem tem o ego maior, e para mim foi isso, não tem um aprendizado, não gostei dos personagens e o que se salva é a escrita. Porque sim, não vou negar, um ponto positivo desse livro é que a autora escreve bem, não é difícil ler e você vira os capítulos rapidamente.

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Eu comecei a ler esse livro com muita expectativa, sempre via muitas pessoas falando dele nas redes sociais, e era um livro bem Hypado, então estava bastante ansiosa para lê-lo. Comecei a ler, e chegando em 30%, parei e me questionei por qual motivo aquele era um livro tão hypado, o livro era bom, mas era somente entrevistas com pessoas da Banda, onde a Taylor organizou da melhor forma para que o livro ficasse coerente. Quando parei para pesquisar sobre a banda, descobri que a banda não existia, tudo foi criado pela Taylor, e a partir disto entendi o motivo desse livro ser tão hypado. Fiquei meia hora sem a creditar e de boca aberta.




A Taylor consegue nos envolver totalmente, tanto na história, quanto nos personagens, os personagens são tão reais que nos fazem crê que eles realmente existem. Tive muita raiva da Daisy em diversos momentos, mas a liberdade que ela representa é única, ela é uma mistura de mulher frágil e forte, corajosa e medrosa, resiliente e orgulhosa, ela consegue ser todas numa só.

"Muitas vezes a verdade não está nem de um lado nem de outro, e sim escondida num meio-termo"

Os sentimentos de cada um dos personagens são bem trabalhados, a questão do vicio e da luta contra ele, é muito bem escrita, te fazendo perceber cada uma dessas batalhas e dar valor cada vez mais das lutas diárias.
A vibe da banda é incrível, o processo criativo de cada música, de cada capa de álbum, da gravação e escrita, toda essa criação faz com que admire ainda mais toda a história da banda. As letras de cada uma das músicas, fez toda a diferença nos sentimentos dos leitores.
Apesar do formato de livro ser diferente para mim (em formato de entrevista), é um livro de rápida leitura, com vários pontos de vista diferentes, o que me fez importar muito com personagens secundários e sentindo suas dores.

"Estranho como o silêncio de uma pessoa, a insistência em afirmar que nada está acontecendo, pode ser sufocante"
Sobre os personagens, eu confesso que senti raiva em muitas partes da história, raiva do Billy que perdeu o nascimento da filha pelo vício, raiva da Daisy em algumas (muitas partes do livro) e também da Camila por ser tão assertiva em relação ao casamento, eu entendo perfeitamente, ela amava e lutava pela sua família acima de tudo, mas em muitos momento ela passou em cima de si mesma para manter a família e me pergunto se seria a melhor escolha, porém ela foi também uma mulher muito forte, que lidou com a gravidez e o pós parto totalmente sozinha, sem o apoio do companheiro, entendo o vício de Billy, pois meu pai sofreu do mesmo mal, a sua trajetoria, a sua luta, sua força se tornou um ponto forte na sua evolução, porém, ele não deixa de ser um escroto em muitos momentos, principalmente com a Camila e com a Banda, invalidando muitas vezes o sentimento de todos ali, o pessoal da banda aguentou até demais tudo que passavam, como se a opinião deles não fossem importante. O Graham e a Karen foram sem dúvidas, o melhor casal, e a Karen uma das personagens mais carismática e da qual mais gostei, queria que tivessem tido um final feliz para ambos. Simone nem se fala, achei ela incrível, desde a primeira vez que apareceu no livro até as partes onde ela era a força da Daisy.

"A arte não deve nada a ninguém"



Eu confesso que não gostei muito do final, apesar de ser saber mais ou menos como terminaria, eu ainda esperava por um final feliz, chorei com o desfecho tido por Camila.

Uma vez, ouvi de uma antiga amiga, que o amor da nossa vida, não é o amor para a nossa vida. E vi isso em Daisy e Billy, eles se amavam, mas não eram o amor para a vida um do outro.


Se você gosta de música, rock, anos 70, vai adorar esse livro, a leitura é bem fluída e envolvente

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Esse livro foi o que posso chamar de grata surpresa. Quando embarquei na leitura não sabia de nada, porque fugi dos spoilers.

O formato de entrevista foi bastante assertivo, pois temos as próprias pessoas envolvidas contando o que vivenciaram. É interessante o fato de uma mesma coisa ter sido vista de formas tão diversas.

São abordadas muitas questões na obra, como o machismo dos anos 70, a sexualizaçã0 da mulher na época, as relações amorosas problemáticas e a dependência química.
É bem provável que você sentirá raiva de alguns desses personagens, porque eles não foram criados para agradar, mas para mostrar a realidade, uma dolorosa e cruel.

A cada nova página que lia, tinha mais certeza que todos os relatos eram reais. A forma como a Taylor escreve é deliciosa, nos fazendo embarcar de cabeça em seus personagens e crê na veracidade de tudo.

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A escrita da Taylor é arrebatadora. Não é surpresa nenhuma ela ser um fenômeno e uma das queridinhas dos leitores. Por mais que se tenha tantos livros e outros tipos de obras que lidam com os temas que ela escolhe abordar, Taylor consegue do seu jeito próprio e de uma forma única tornar temas tão discutíveis de uma forma mágica. O gosto é pessoal, e vai de cada um achar o que quer que seja sobre cada personagem que ela cria, mas ela consegue tornar tudo tão real, trazer toda a história e acontecimentos pro nosso mundo, que realmente não surpreende quando o leitor esquece que aquelas pessoas não são reais, que eles não existiram além das palavras na página do livro. É muito fácil gostar da escrita da Taylor. Difícil mesmo é lembrar que não da pra se apegar a personagem nenhum.

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Acho que a grande sacada dessa obra é a narrativa. O livro são transcrições de entrevistas com ex-integrantes da banda de sucesso dos anos 70, e por um momento você se sente parte dessa história, como se essas pessoas tivessem existido de fato. Mas não! É tudo ficção, e uma das boas, por sinal. É uma espécie de documentário muito bem estruturado, e que com certeza consegue carregar a trama até o fim.

Eu acho que é óbvio que o tipo de livro que a Jenkins escreve não é para mim, e foi por isso que eu nunca me interessei em ler uma obra dela. Mas eu pensei em dar uma chance, e senti tantas coisas, não necessariamente boas, que me levam a crer que realmente suas obras não fazem meu estilo.

É difícil gostar de um livro quando você não gosta dos seus personagens. E com Daisy Jones and The Six foi exatamente isso que aconteceu. Nenhum personagem aqui me pareceu carismático (ao menos os que deveriam ser), e antes que você me diga que foi o intuito da autora nos entregar personagens reais e detestáveis (eu sei disso), é muito difícil você gostar de uma obra quando antes ela não lhe chamava atenção, e que quando mesmo assim você lê, não existe um personagem que você gostaria de levar consigo (exceto a Camila, claro).

Aqui temos todos os personagens da banda dando uma entrevista a documentarista, no caso, a autora. Billy, Daisy, Red, Teddy, Camila, Karen, Eddie, Warron, Graham, Pete e tantas outras pessoas que viram e fizeram a banda acontecer. Iremos acompanhar o início sem perspectiva, o começo lento mas promissor, o sucesso inevitável e latente e a rápida queda.

Mas é óbvio que apesar de termos tantos pontos de vista, é claro que os holofotes ficam presos em alguns, no caso Billy e Daisy, que são as grandes estrelas da banda.

Billy e Graham, que são irmãos, começaram no início dos anos 70 a tocar juntos, e depois de tantos acréscimos, eles se tornaram The Six. A banda estava lentamente começando a fazer sucesso, mas faltava algo a mais sabe? E Daisy um dia surgiu.

Daisy Jones era uma garota maluca viciada em drogas mas também em compor. E depois de tantas indas e vindas, ela enfim estava lançado seu primeiro álbum. A voz dela era incrível, as composições nem tanto, mas sabia que tinha talento. E foi por isso que Teddy viu o potencial ao fazer os The Six a gravarem uma música com ela. O problema é que Billy não gostava de mudanças, e ter Daisy em uma parceria claramente era um tiro em seu mundinho completamente ordenado.

A verdade é que Billy era um puta controlador egoísta. Ele mandava em todos, criava as músicas, não deixava os integrantes darem opinião e a ameaça de uma garota mudar toda a sua dinâmica foi aceita com muita reserva. Some isso ao fato de Billy secretamente ser atraído pela beleza singular de Daisy.

Daisy também não fica para trás. Apesar de toda a personalidade que ela tinha, e que muitos gostavam de exaltar, eu não conseguia deixar de vê-la como uma mulher mimada, sem rumo na vida, que se vendia facilmente as drogas e não sabia qual caminho seguir. Mas ela também sentia um certo apego a Billy, e quando ambos começaram a compôr juntos, aí é que as coisas ficaram bem mais intensas. Era óbvio que eles estavam apaixonados e tentando disfarçar toda a atração.

Mas qual é o problema disso, certo? O problema é que Billy era casado com Camila, com quem tinha três filhas. E não somente isso, mas Camila era literalmente o escape de Billy já que o mesmo teve muitos problemas com o vício em álcool e drogas no início da carreira, e era por ela e pelas meninas que Billy não cedia.

Só que chega em um ponto na narrativa que dá pra sentir a tensão entre eles se tornar algo pesado demais para suportar. Eu me coloquei diversas vezes no lugar da Camila, tendo que passar por esse tipo de situação. Lidando com um marido meio ausente, ex-viciado em drogas e que provavelmente estava a ponto de foder outra mulher. Por que apesar de todas as tentativas que Billy fez para mostrar que ele não iria ceder, o fato dele sempre ficar olhando para Daisy intensamente e eles trocarem aqueles olhares cheio de significados, isso me parecia sim uma traição. Na verdade fiquei muito revoltada com a cara de pau dele e a escrotice de ainda fingir não existir nada entre eles quando todos sabiam que eles estavam super envolvido um pelo outro. Até Camila sabia.

E isso me leva a um ponto que me deixou com muita raiva na história. Camila sabia que Billy não a merecia, mesmo assim ela tinha uma ideia tão idealizada de família que ela passava por cima do próprio orgulho e continuava perdoando ele sabe? Porque foda-se ele e Daisy nunca se beijaram, só o fato do Billy ter que ficar se controlando todo dia para não olhar em outra direção para uma mulher, já mostra que o cara não vale a pena né? E assim, a personagem se prendia constantemente nessa ideia de amor e família que ela e Billy construíram. E eu me ressenti muito de vê-la passando por essa situação. Só queria estapear ela e falar ‘se toca mulher, dá um pé na bunda desse cara que ele não te merece’.

Sério… quem leu o livro sabe que a Camila é um anjo. No início ela sofre horrores porque o Billy trai ela com Deus e o mundo e ainda por cima se vicia em drogas, simplesmente pra anos depois ele começar a querer fazer a mesma merda??

E temos a Daisy… que meu Deus eu não conseguia engolir. Ela era o tipo de personagem que só fazia merda e achava que estava abalando. E o abuso excessivo de drogas me incomodou muito na história. Até uns 93% da trama a Daisy ainda fica se drogando e eu ficava tipo “meu Deus, ninguém se preocupa com essa mulher não? ela tá se acabando e ninguém tá vendo?”. E o pior é que todo mundo via, mas não se esforçava muito pra ajudar. Sentia que a Daisy não tinha uma boa qualidade a não ser bonita, ter a voz sensual e ser uma mulher intensa. Fora isso, quem ela realmente era?? Uma deusa do rock? Ou só uma viciada qualquer? Senti que não a conhecia direito porque tudo o que a Daisy era era um reflexo das drogas em seu corpo.

É por isso que eu odiava ela e o Billy terem um envolvimento. Além do fato dele ser casado, Camila representava estabilidade e uma chance dele ser uma pessoa decente, mas Daisy representava o quê? Ela era uma mulher viciada, que ás vezes andava tão chapada que nem sabia o que estava fazendo, e eu sentia que se caso o Billy cedesse um pouco que fosse (não que ele não tenha feito isso), ele iria começar a se auto destruir como ela. Billy estava na linha tênue entre vício e sobriedade e Daisy seria só a cartada final que faltava para ele voltar a ser tudo o que era no começo do livro, e te digo, não daria meses para eles morrerem. E assim, não sei para vocês, mas é muito cansativo ficar acompanhando personagens que sempre estão tentando se destruir. Você sente a empatia, mas chega num ponto que você simplesmente cansa de ficar vendo a pessoa cometer os mesmos erros.

É por isso que mesmo odiando Camila ainda ter escolhido ficar com ele diversas vezes, eu ainda a agradecia por ela ainda ter fé e ser resiliente para aguentar lidar com um homem como ele. Sinceramente, eu não teria nem um pouco dessa força de vontade que ela tinha, eu já teria me mandando embora há muito tempo.

E assim, eu sei que o livro é a respeito de música. Em se tratando disso, a autora não errou em nenhum momento. Ela conseguiu desenvolver muito bem o cenário de uma banda de rock em acensão nos anos 70, mostrar todos os lados da coisa, o sexo, álcool, drogas e brigas em excesso. Me incomodou pra caramba ver todos os personagens quase todo dia se drogando? Com certeza, mas era um reflexo daquela época, e isso a autora mostrou muito bem. Existe também a questão do empoderamento feminino que vai crescendo aos poucos ao colocar em destaque várias mulheres que tomam as rédeas de sua própria vida sem precisar de um homem. Usar roupas curtas sem se importar com os olhares, ou preferir interromper uma gravidez ao invés de parar de trabalhar são uma das lições sutis e interessantes que mostram que as mulheres enfim estavam começando a se colocarem em primeiro lugar.

Os demais personagens são bem interessantes, mas não me cativaram. Acho que as únicas que se salvam são a Camila e a Simone, o resto eu descarto completamente. Pra mim Camila ali era a única que merecia ser feliz, e ironicamente foi a única que teve um final diferente dos demais.

Apesar do que a maioria achou da obra, eu sinceramente não gostei. Não é a história, mas os personagens que não a fizeram funcionar para mim. E também teve toda a questão da atração de Billy e Daisy, que me deixou com nojo por todos os motivos que já citei anteriormente. Infelizmente não posso dizer que um livro que me deixou tão mal, cheia de angústia, é uma obra boa. Terminei a história com raiva dos personagens e quanto mais eu pensava sobre, mais raiva eu sentia. Não foi um livro para mim. Mas eu acho que pode ser um livro para quem quiser correr o risco e entrar de cabeça nessa história.

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Em mais um ótimo livro, Taylor Jenkins Reid, mostra a sua capacidade de criar personagens realistas, que nos fazem sentir um misto de sentimentos ‒ ora sentimos raiva, ora nos apaixonamos por eles. Aqui conhecemos a história dos integrantes de uma banda super famosa da década de 70, que terminou subitamente, sem dar explicações. Muito tempo depois, através de um documentário, os integrantes revelam o que levou ao fim da banda.

Gostei muito da dinâmica apresentada na história, que é narrada por diferentes personagens, através das entrevistas. Tornou a história ágil, interessante e deixa o leitor curioso, ao pensar sobre qual versão é a verdadeira, já que vemos diferentes pontos de vista sobre uma determinada situação.

A autora aborda o lado não tão glamouroso da fama, que envolve intrigas, inveja e muitas drogas. Além disso, outro ponto que me chamou a atenção foi que a autora criou as músicas da banda, estando todas as letras disponíveis no final do livro. A autora, também, mostra que pesquisou bastante o cenário musical da época, ao se referir a diversos locais e personalidades famosas dos anos 70. Enfim, mais um ótimo livro da autora, que eu super recomendo!

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Eu amo a escrita da TJR e costumo gostar bastante dos livros, mas desse aqui eu detestei. A narrativa é excelente, mas confesso que achei os acontecimentos bem chatos, não consegui me conectar com os personagens... Ou seja, caótica a leitura.

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Eu sempre via esse livro pelas redes sociais quando ele foi lançado. E depois de ter lido, entendi o porquê.

Apesar do livro contar a história de como uma banda fictícia surgiu, seu ápice e se fim, constantemente você se pega pensando que aquelas pessoas são reais, e isso é impressionante!

A história é contada pelos próprios personagens, é como se estivéssemos lendo a transcrição de um documentário, embora k leitor possa estranhar de início, mas depois de se acostumar, tudo o que você quer é saber o que vai acontecer na história!!

Esse jeito diferente de contar a história torna tudo um pouco mais pessoal, íntimo, te transporta para a história de uma forma que você se sente fazendo parte de tudo ali. E mesmo não sendo uma história corrida comum, descrevendo personagem um por um, você consegue distinguir cada um, suas características, suas personalidade e suas singularidades.

E é bem interessante ter esse visão, mesmo que de uma banda fictícia, dos bastidores dessa indústria do entretenimento e dos backstages! Uma banda super em alta, mas que tem o lado sem glamour também.

Uma leitura que com certeza pode te cativar!

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Meu Deus, tem como amar mais essa mulher??? Taylor é maravilhosa!!! Eu amo todas as histórias que ela conta. Amo sua sensibilidade ao criar seus personagens. Amo que mesmo fazendo a gente sofrer horrores todas as histórias valem mais que a pena! ❤️

Daisy Jones & The Six é uma leitura extremamente viciante. Uma viagem aos anos 70 e uma imersão no rock'n roll. Uma história tão bem contada que a gente sai do livro achando que tudo é real e querendo pesquisar sobre a banda, ouvir todas as músicas... É uma pena que é fictícia hahaha. O mesmo acontece com Os 7 maridos de EH. Maravilhosos!!! ❤️

Amo amo amo.

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Que livro incrivel! Eu ampo tudo que a Taylor escreve e com esse livro não foi diferente, chorei demais com essa história e já quero mais livros dela!

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Eu não consegui largar esse livro! Também nunca marquei tantos trechos na vida, a não ser quando estava lendo justamente "Os sete maridos de Evelyn Hugo", também da Taylor. É um novo favorito da vida, sem dúvidas. Parece que nada que eu fale vai fazer jus a essa obra-prima.

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4.5 ⭐

"Amor e orgulho não combinam muito."

obrigado a editora por disponibilizar o livro via NetGalley em troca de uma review honesta 💙

aviso de conteúdo: violência, abuso de drogas e álcool, transtornos mentais, relacionamento abusivo.


começando pelo começo, a forma como esse livro é narrado, por entrevistas, É PERFEITO!!!!!

várias vezes personagem X dizia algo e Y falava da mesma coisa mudando detalhes, deixando aquela dúvida de quem está certo E EU AMEI ISSO

isso me lembrou muito "I, Tonya".

cada entrevistado contava a história de uma forma. alguns com mais detalhes, outros com menos, outros fazendo piadas, outros xingando.

essa variedade de narradores sobre um mesmo acontecimento me fez entender todos os pontos dos fatos e ficar em dúvida sobre qual lado concordar

no começo do livro eu estava achando a história sem graça e entediante, mas chegou uma cena específica de show que eu fiquei

TAYLOR JENKINS REID OBRIGADO POR ESCREVER ESSA OBRA DE ARTEEEEEEEEEE


alguns momentos seguem muito o clichê de histórias de bandas, mas não me incomodou muito já que foi desenvolvido de um jeito legal.

teve um ponto que desde o começo eu fiquei POR FAVOR QUE NÃO ACONTEÇA, e aconteceu 🤡

eu fiquei com raiva, mas também gostei um pouco


eu me senti muito imerso em grande parte das cenas, igual aconteceu com Os 7 Maridos de Evelyn Hugo.

eu conseguia ver os shows (e as brigas), e ouvir as músicas que eles cantavam.

to MUITO animado pra adaptação 😭😭😭


todos os personagens e relacionamentos desenvolvidos são muito legais e eu me apeguei a todos, às vezes amando, às vezes odiando.

meus personagens preferidos foram Camila e Billy Dunne, PERFEITOS MARAVILHOSOS

Billy em especial é provavelmente O personagem com maior desenvolvimento.

durante toda a leitura acompanhei suas lutas internas e o amor que ele sente pela música.
ele não é perfeito, mas também não é a pessoa mais horrível do mundoKKKKKK

EU AMO ESSE HOMEM

Daisy, a outra grande protagonista, também tem uma grande história de luta e evolução.

mas eu não gostei muito dela e às vezes até me irritava 🤡

(na minha cabeça ela é 100% a Dakota Johnson)


um dos únicos defeitos da história é a falta de representatividade se comparada com Evelyn Hugo, mas aiai essa Taylor Jenkins Reid... todo mundo erra né

mesmo assim o livro traz outras discussões importantes de uma forma real e tocante


é quase impossível para mim não relacionar esse livro com o filme Almost Famous, então recomendo muito ele para quem assistiu e quem leu outros livros da TJK


LEIAM TAYLOR JENKINS REID BOA NOITE

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Todo mundo sabe quem são os Daisy Jones & The Six. A banda de rock era a queridinha do público, sempre nas paradas de sucesso, com shows lotados, com músicas que inspiravam muitos fãs. Além disso, a banda tinha a vocalista que mais inspirava as garotas da geração. Todos gostavam de Daisy Jones & The Six, todos queriam estar próximo deles, mas no auge do sucesso a banda decidiu por encerrar com a banda.

Ninguém entendeu por qual motivo tomaram essa decisão já que eles tinham uma boa química no palco, estavam com uma turnê de sucesso e o álbum vendendo muito, mas é por meio dessa leitura que vamos conhecer o que acontecia por trás da banda que conquistou uma geração.

“Se fosse para acreditar nisso, diria que sua alma gêmea seria alguém que tem tudo o que você não tem e que precisa de tudo que você tem a oferecer. Não alguém que sofra pelas mesmas coisas que você.”

Diferente dos outros livros da autora, esse livro é em um formato documental, onde acompanharemos cada integrante da banda nos contando sobre alguns acontecimentos que marcaram a Daisy Jones & The Six. Muitos deles que ninguém imaginou que pudesse ter acontecido.

Como sempre, a escrita da Taylor prende o leitor de uma forma surreal. Ficamos completamente curiosos para saber mais sobre o passado da banda e o que levou a essa ruptura tão abrupta e também de como era o relacionamento deles fora dos palcos. Logo de cara me simpatizei por alguns personagens e por outros senti um misto de amor e ódio (vocês vão precisar ler para entender).

Mais uma vez, concluí a leitura de um livro da autora me perguntando como era possível ser uma história ficcional, uma vez que ao ler, conseguia imaginar os shows, escutar as músicas, como se eu fosse uma espectadora. Sabe aqueles documentários do canal Bis? Parecia que estava assistindo ele, e não lendo um livro de tão envolvente que foi.

Mesmo assim, confesso que foi o livro da autora que menos gostei, não foi um livro que torci pelos protagonistas (pelo contrário, sentia muita raiva deles em boa parte do livro), a Daisy é uma mulher muito forte, mas certas atitudes dela me tirava do sério com muita facilidade.

Mas de uma coisa eu garanto, se você ama conhecer um pouco mais de bastidores de bandas, rock anos 70, documentários, vai amar demais essa leitura. Taylor Jenkins Reid sem dúvidas é uma autora que ganhou o meu coração em 2020 e tem tudo para ganhar o seu também.

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Escrito em formato de entrevista, a obra traz um registro completo de como surgiu a estrela Daisy Jones, como foi formada a banda The Six e como essas duas potências se juntaram, formando o fenômeno Daisy Jones & The Six.

Os relatos inéditos são dados pelos próprios integrantes da banda e por pessoas próximas a eles, também envolvidas no meio musical na década de 1970. As entrevistas foram feitas anos após o fim da banda, portanto os personagens recorrem a flashbacks. Isso torna a narrativa ainda mais interessante, porque, em muitos casos, cada um deles se lembra da mesma situação de maneiras diferentes, a depender do modo como foram afetados por aquele momento.

Quem está acostumado com uma narrativa linear, pode se atrapalhar um pouco até se ambientar na história e conhecer os personagens, que não nos são apresentados da maneira tradicional; vamos descobrindo quem eles são e o contexto em que vivem aos poucos. Gostei desse formato porque a autora nos coloca no papel de fãs ou, pelo menos, de pessoas que já conhecem os membros da banda, afinal, ela foi muito famosa, o que contribui para a verossimilhança da história.

Por falar em verossimilhança, mais uma vez Taylor Jenkins Reid consegue construir personagens tão complexos – como as pessoas realmente são – que fica difícil de acreditar que Daisy Jones & The Six não existiu de verdade. Para completar, a autora criou, de fato, as letras das músicas compostas pela banda, as quais podem ser encontradas na íntegra ao final do livro. Cada vez que uma música aparece na história, a vontade de ouvi-la de verdade é quase incontrolável. Felizmente, há uma série vindo por aí e eu mal posso esperar para ver essa banda ganhando vida!

Outro ponto de destaque é a representação das personagens femininas, que são à frente de seu tempo e dignas de admiração. Daisy é uma personagem cheia de camadas que chama a atenção pela determinação e ambição, pela maneira como impõe suas vontades e pelo controle do próprio corpo. Karen, a tecladista e minha personagem preferida nessa história toda, é independente e conhece bem o significado de sororidade. Camila, esposa do vocalista Billy Dunne, impressiona pela resiliência, perseverança e pelo modo como coloca os outros acima de si mesma (o que às vezes é uma virtude, às vezes uma fraqueza).

É importante dizer que, apesar de ter sido o que me chamou a atenção inicialmente, essa não é apenas "uma história de amor e música". O livro aborda, ainda, a dependência de álcool e drogas, o relacionamento abusivo e os diversos sentimentos que perpassam as relações humanas em geral, como inveja, egoísmo, paixão, insegurança, desejo, entre outros. O plot twist realmente me impressionou e acredito que esse seja um dom da autora (vide o que ela fez em Os sete maridos de Evelyn Hugo).

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Esta obra foge totalmente dos padrões que geralmente vemos nos livros. Taylor Jenkins Reid consegui mais uma vez criar uma história tão rica em detalhes, com personagens complexos, questionáveis, mas ainda assim com algo bom para oferecer para mundo, que a gente fica se questionando se eles realmente não existiram na vida real.

Através de sua escrita a autora nos transporta para uma época marcada por sexo, drogas e rock and roll e toda a loucura que essa combinação traz. Toda a narrativa é construída através de são transcrições de entrevistas com ex-integrantes da banda The Six, Daisy Jones e mais alguns nomes importantes do cenário da musical ou que de alguma forma tiveram contato com o sucesso que foi Daisy Jones and The Six nos anos 70.

O grande diferencial deste livro foi a forma que a autora escolher em narrar os acontecimentos. É uma experiência diferente e genial oferecer ao leitor um acesso VIP os bastidores da a ascensão e queda de Daisy Jones and The Six, ainda que tudo não passe de ficção, é praticamente impossível não se ver em um mix de sentimentos cada reviravolta e desejando poder ouvir no repet o álbum Aurora.

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Há personagens, cuja personalidade é tão palpável, mas tão palpável que acabamos por nos questionar se eles de fato existem. Assim, buscamos nas redes sociais ou até mesmo nas páginas de pesquisa. Não achamos nada, somente percebemos o quanto o autor ou a autora fez um trabalho magistral.

Reid possui essa capacidade. Ao publicar Os sete maridos de Evelyn Hugo, a escritora deu vida a uma personalidade cinematográfica inexistente na nossa realidade; agora, repete o feito ao trazer não só uma, mas uma banda inteira de pessoas possíveis e bem construídas. O seu segredo, embora pareça complexo, é muito simples: a verossimilhança da sua narrativa se dá porque utiliza características boas e negativas na construção dos personagens, sem transformá-los e estereotipá-los em cem porcento em alguma coisa. Todos somos um pedaço da nossa desgraça e alegria.

Embora alguns sejam mais uma coisa do que outra.

Ao repetir a fórmula apresentada em Os sete maridos, Reid não traz uma novidade marcante ao enredo de Daisy Jones & The Six, pelo contrário, reproduz boa parte dos mesmos dilemas em um cenário, agora, voltado à indústria musical ao invés da cinematográfica. Contudo, inova ao reproduzir um texto documentário. Ainda que seja um estilo já conhecido, a proposta casa perfeitamente bem com o intuito ambíguo apresentado pela autora: nenhum dos personagens é confiável, por isso, por mais que as situações narradas se assimilem, são apresentadas sob diferentes pontos de vista. Essa diferença nos mostra as suas personalidades, as verdades e as mentiras possíveis por detrás de suas palavras. Com isso, podemos pressupor que uma banda não pode falar por si mesma, mas seus coadjuvantes, principalmente Camila, sim. Eles, por vezes, podem ser mais centrais que a própria banda.

Da mesma forma que Os sete maridos de Evelyn Hugo, Daisy Jones mira e acerta em polêmicas, a começar pelas bases familiares e desestruturadas, encaminha-se para os problemas da aceitação do eu e da posição social, bem como sobre o uso de entorpecentes, o amor conjugal e a traição. Questiona, como princípio, dois temas feministas marcantes até hoje: a mulher na posição de poder (não mais Musa inspiradora, mas artista); e a maternidade.

Há todo tipo de pessoas, todo tipo de mulheres, então, por que limitá-las a uma só vivência? Esse questionamento é importante e atemporal enquanto não entendermos e aceitarmos que o outro é diferente de quem somos.

Daisy Jones & The Six é uma trama muito bem elaborada, com uma base de informações coletadas pela autora muito confiável. Sendo assim, é possível se sentir imerso nesse ambiente tóxico e instigante enquanto visualiza essas figuras cara a cara através do papel. Elas vão lhes contar, através de uma perspectiva pouco confiável, as suas amarguras, loucuras, paixões e desgraças.

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Quando comecei este livro não sabia de sua narrativa super diferente, feita em forma de entrevista. Mas de cara achei que a escolha fazia sentido, afinal é a história de uma banda de rock dos anos 70 que tem muito a dizer sobre seu passado. Vamos tendo contato com cada um dos personagens na medida em que eles entram na história da banda, que nem sempre possuiu os mesmos integrantes. A própria Daisy Jones era apenas uma garota quando a The Six começaram a tocar, o que torna interessante a experiência de ler esperando em que momento as histórias irão se cruzar.

Daisy teve uma infância particularmente difícil. Os seus pais eram ricos, mas muito ausentes, e ela acabou se envolvendo bem cedo com drogas e tendo relacionamentos abusivos. Só quem se salva em sua vida é a Simone, sua melhor amiga, que vez ou outra põe algum juízo na cabeça dela e nunca a deixa na mão.

O histórico de Billy, vocalista da The Six, também não fica pra trás quando o assunto é abuso. Ele sofreu bastante com um pai alcoólatra e acabou ele mesmo se tornando um, além de também abusar de drogas e ter certos problemas com autoridade. Ele é o líder da banda, entretanto nem todos se sentem confortáveis com essa posição. Mas apesar de tudo ele é um cara talentoso, e ninguém nega isso.

LEIA MAIS EM: https://www.janelaliteraria.com.br/2020/09/resenha-daisy-jones-and-the-six.html

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Uma história de amor e música.
Daisy Jones & The Six é uma banda dos anos 70 que dominou as paradas de sucesso e que fizeram muitas turnês, conquistando assim milhões de fãs e representando uma geração.
Após o último show de uma turnê, eles se separam, mas ninguém sabe o porquê, até ler este livro.
Esta é uma leitura bem dinâmica, onde vamos migrando pelos depoimentos de cada integrante, fazendo assim com que o leitor obtenha os diferentes pontos de vista entre eles.
Podemos observar os objetivos de cada um e seus motivos, e como tantos fatores os influenciaram (família, relacionamentos, drogas, bebidas), fazendo com o que o leitor sinta empatia por eles.
Outra coisa que gostei muito foi o processo criativo para escrever as músicas.
Amei os personagens, com destaque para a Daisy e o Billy que, mesmo com seus defeitos, são capazes de conquistar nossos corações leitores.
E aqui vai uma observação: para quem já leu Taylor Jenkins Reid sabe que ela constrói muito bem seus personagens e como eles são tão humanos.
Parecia uma história tão real que fui pesquisar para saber se era verdade. E foi em uma dessas pesquisas que descobri que o livro vai virar série pela Amazon, mas ainda não tem data prevista para estreia.
Se você procura um livro para viajar, de fácil leitura e desligar de tudo, esse livro é para você!

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[5 MOTIVOS PARA LER DAISY JONES & THE SIX]
Considerando que esse foi meu livro favorito do ano até então, decidi fazer um outro tipo de indicação, pois apenas uma resenha não seria o suficiente para enaltecer essa obra maravilhosa de Taylor Jenkins Reid.
E vamos aos motivos:
1 – A ESCRITA: A Taylor escreve de forma tão maravilhosa, que nas primeiras páginas já me sentia íntimo dos personagens. Assim como em Os Sete Maridos de Evelyn Hugo, nesse livro eu fui totalmente tragado para dentro da história e simplesmente não conseguia largar o livro.
2 – A NARRATIVA: A narrativa é desenvolvida através de uma entrevista feita anos depois, permitindo-nos ter acesso ao ponto de vista de todos os que participaram dos eventos que levaram Daisy Jones & The Six a se tornarem um fenômeno mundial.
3 – A BANDA: Esse motivo é um pouco controverso, já que eu estou muito chateado por saber que nunca irei ver um show da banda, nem mesmo um clipe. Mas esse sentimento que a autora consegue despertar na gente quanto a banda, é um dos motivos que fazem a leitura valer a pena. Sou fã de uma banda que nunca existiu.
4 – AS MÚSICAS: Acompanhar o processo de criação das músicas foi incrível, saber o que cada verso ali significava, para quem era dedicada e imaginar as melodias. Essa é uma das partes mais incríveis do livro.
5 – OS PERSONAGENS: Não apenas um, ou dois. Todos os personagens foram muito bem desenvolvidos, cada um com sua personalidade única, as vezes um tanto irritante, outros simplesmente maravilhosos. Poder ter acesso a forma de pensar deles enriqueceu muito o livro. Além de tudo isso, cada personagem possuí suas lutas individuais, seus medos e desejos por onde a autora aborda vários assuntos importantes a serem discutidos.

Enfim, creio que poderia falar de mais motivos para vocês lerem esse livro, mas posso acabar dando algum spoiler. Deixo aqui minha indicação da melhor leitura que fiz esse ano.
Bjos! ~ Ágno

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