Daisy Jones and The Six

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Pub Date Apr 05 2019 | Archive Date Feb 22 2023

Description

Embalado pelo melhor do rock’n’roll, um romance inequecível sobre uma banda dos anos 1970, sua apaixonante vocalista e o amor à música. Da autora de Em outra vida, talvez?.


Todo mundo conhece Daisy Jones & The Six. Nos anos setenta, dominavam as paradas de sucesso, faziam shows para plateias lotadas e conquistavam milhões de fãs. Eram a voz de uma geração, e Daisy, a inspiração de toda garota descolada. Mas no dia 12 de julho de 1979, no último show da turnê Aurora, eles se separaram. E ninguém nunca soube por quê. Até agora. Esta é história de uma menina de Los Angeles que sonhava em ser uma estrela do rock e de uma banda que também almejava seu lugar ao sol. E de tudo o que aconteceu — o sexo, as drogas, os conflitos e os dramas — quando um produtor apostou (certo!) que juntos poderiam se tornar lendas da música. Neste romance inequecível narrado a partir de entrevistas, Taylor Jenkins Reid reconstitui a trajetória de uma banda fictícia com a intensidade presente nos melhores backstages do rock’n’roll.

“Devorei o livro em um dia e me apaixonei por Daisy e pela banda.” — Reese Witherspoon

Embalado pelo melhor do rock’n’roll, um romance inequecível sobre uma banda dos anos 1970, sua apaixonante vocalista e o amor à música. Da autora de Em outra vida, talvez?.


Todo mundo conhece Daisy...


Available Editions

ISBN 9788584391400
PRICE

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Featured Reviews

Quem aí queria ter uma experiência Rock n' Roll na vida?

Taylor Jenkins Reid consegue nos transportar para o mundo dos anos 70, no auge do Rock, para acompanharmos a maior banda de sucesso da época: Daisy Jones & The Six!

Infelizmente essa é uma banda fictícia! Sim, meus caros, meu maior desejo é que ela tivesse sido real. Queria poder escutar as músicas durante a leitura!

Em uma narrativa extremamente oral, Taylor nos conta os percalços dessa banda na forma de entrevista! Nunca tinha lido um livro nesse formato e adorei. A leitura fica leve, rápida e milagrosamente não se perde o fio da meada entre a fala de um dos personagens e outro. A linha cronológica dos fatos se mantém extremamente evidente.

É uma história pesada também, pois envolve o mundo das drogas e o descontrole de alguns personagens. Eu confesso que sou bem careta e fiquei bem em choque, a ponto de ficar com muita raiva de alguns deles por estarem estragando a vida dessa forma (mas cada um sabe o que faz, né?)

A narrativa tem por foco a banda, claro. No entanto, temos os dois principais personagens que vivem em eterno conflito. Estamos falando e Daisy (vocalista da banda) e Billy (também vocalista e guitarrista). Daisy é jovem, linda, imprudente e o que mais admirei: segura de si mesma. Billy é casado, com filhas, extremamente competente e foi um dos principais responsáveis pelo estouro da banda.

A experiência lendo esse livro foi muito especial e os personagens nos ensinam muito. Vocês nem imaginam quanto eu aprendi!

Super recomendo essa leitura! Valeu cada minuto! Obrigada @netgalley e @editoraparalela pela cópia digital do livro!

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Daisy Jones e The Six é aquele livro que eu vou indicar para todo mundo que, assim como eu, ama de paixão o universo da música e do Rock n' Roll! E Taylor Jenkins Reid conseguiu traduzir em papel a vibe e o cenário da música setentista para esse livro.

Daisy Jones e The Six foi um daqueles livros que quando lançado não parava de aparecer para mim nas redes sociais. Parecia que todo mundo estava lendo o danado do livro. Acho que muito do sucesso dele foi que a Reese Witherspoon leu e acabou decidindo fazer uma produção com a história. Mas o que que quero falar aqui é que essa obra me surpreendeu de tal maneira que se tornou um dos melhores livros lidos em 2019 até agora.

Eu não vou falar aqui sobre sinopse e tal porque acho que é algo que vocês encontram em qualquer lugar. É por isso que todas as minhas resenhas coloco a sinopse da editora logo no início para vocês já saberem do que se trata o livro em questão.

O que gosto de falar nas minhas resenhas é como me senti ao ler aquela obra e Daisy Jones foi aquele livro que me prendeu, me surpreendeu e agora enquanto escrevo essa resenha, quero ler de novo só porque a sensação que ficou após a leitura.

O livro para começar é escrito em forma de entrevistas. Os fatos são contados a partir de diferentes pontos de vista das pessoas que viveram aquele acontecimento. Sabe aqueles documentários sobre um assunto ou até mesmo documentários de artistas ou bandas musicais? Então, o livro é feito desse jeito, ele tem essa estrutura. Enquanto eu lia, passava um filme na minha cabeça, parecia que eu estava assistindo TV e aqueles personagens eram reais.

Um outro aspecto que adorei no livro foi o assunto música. Na obra conseguimos ver como é a formação e ascensão de uma banda de rock nos anos 1970. Para uma fã de música como eu, foi uma delícia entender os processos de criação de canções, como são as gravações de um álbum e todo o desenrolar para que um disco chegue as lojas e se transforme em sucesso. Acompanhar a turnê também também foi algo muito gostoso de ler e conhecer o que acontece os bastidores do mundo da música. Sexo, drogas, vícios, amor, fama e tantos outros assuntos que acabam envolvendo uma banda de música estão presentes nesse obra.
Jenkins Reid foi brilhante ao construir os vários personagens que compõem essa história. Cada um tem uma personalidade muito bem construída e a maneira como isso foi feito deixou o leitor mais envolvido com a narrativa. É fácil se identificar com alguns personagens, odiar outros e querer bater em mais alguns. Acho que esse envolvimento é peça fundamental para que a leitura alcance o objetivo. Em vários momentos parecia que estava lendo a biografia de uma banda real e não uma ficcional.

Outra coisa legal são as letras da música. A autora escreveu todas elas e no final do livro dá para conhecer todas as músicas completas. A editora original do livro criou uma playlist no Spotify que serve de inspiração para o livro. Uma boa pedida para ouvir enquanto lê o livro.

Se você está procurando um livro envolvente, com personagens marcantes e que ainda por cima fale sobre música, Daisy Jones e The Six é a sua escolha. Um livro divertido, leve e emocionante que irá fazer você correr para ouvir muito Rock 'N' Roll!!

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Daisy Jones & The Six foi uma banda de rock que teve um sucesso inesperado e astronômico em sua época, mas do nada, quando estavam no auge, sumiram. Para onde foram? O que aconteceu? São perguntas que serão respondidas no decorrer da leitura.



A história começa nos apresentando Daisy Jones e sua infância/adolescência solitárias. A autora vai, através de depoimentos da própria Daisy e de pessoas que a conheceram, construindo a trajetória da jovem que se aventurou pelas noites da Califórnia em busca de algo, em busca de si mesma.



Daisy tinha uma voz linda, mas gostava mesmo de escrever canções. Desde cedo se viu envolvida com várias pessoas do cenário musical, mas demorou um pouco para se inserir neste meio. A principio queria levar ao público apenas suas músicas, mas teve que engolir esse desejo e se contentar em gravar um álbum com letras de outros compositores. Ela tinha uma trajetória longa para seguir e nesse meio tempo o álcool e as drogas foram companheiros constantes.



De outro lado temos a banda The Six, que também tem sua trajetória mostrada através da compilação de depoimentos dos membros da banda, família e conhecidos, incluindo a equipe de trabalho. Se Daisy tinha dificuldades para emplacar suas composições, o Six desde cedo se acostumou a trabalhar com as letras escritas por seu vocalista. Ele também afundou na drogas e bebidas, mas conseguiu sair desta mais rápido que Jones.



Seguimos a leitura acompanhando Daisy Jones de um lado e o Six de outro, até o momento que ambos se encontram e algo explosivo acontece.



Se seguindo separados já chamavam atenção, depois de juntos foi impossível largar o livro. A dinâmica de Daisy Jones com o Six foi cheia de altos e baixos. Com a banda no geral ela se entendia, até mesmo por conta de eu achar difícil não gostar dela. Por outro lado, com Billy, vocalista do Six, a história foi outra. Os dois viviam um eterno conflito de personalidades e egos, mas vê-los trabalhando juntos era algo que nenhum conflito poderia superar, o brilho desta dupla ofuscava qualquer problema.



Como mencionei, me vi presa na história desde o começo e assim segui até o final. A história destes músicos é muito envolvente e interessante. Eles vivem cercados por um turbilhão de emoções, por uma vida louca que exemplifica bem o universo de sexo, drogas e rock and roll.



Achei tanto Daisy, como os personagens do Six interessantes e surge uma ligação emocional com suas vidas, mas de longe é ela quem rouba a cena e dá o tom da obra e do show.



Quem está acostumado com narrativas em terceira pessoa pode estranhar a forma que este livro é narrado, todo em forma de depoimentos, mas eu até que curti essa abordagem e achei mais fácil me ligar a trama. Parecia que eu estava assistindo um documentário sobre Daisy Jones & The Six e foi uma experiência bem mais vívida do que ler algo em terceira pessoa, que soaria mais distante.



O que pode ser algo a se sentir falta é a descrição apurada dos cenários e época, mas por outro lado, o clima que os personagens estavam vivendo é mais palpável. Meu único sonho não realizado na leitura é em relação as canções compostas e citadas na obra, eu adoraria ter ouvido todas elas e na obra escrita isso não é possível e nem consegui achar uma playlist feita para complementar o livro. No entanto houve um esforço considerável para transmitir o que cada uma significava para Daisy Jones & The Six.



Há drama na história, há amor e sonhos realizados e desfeitos. Não seguimos apenas a carreira destas pessoas, mas suas vidas. O espaço dedicado ao desenvolvimento de cada personagem foi bem dosado, dá para saber mais sobre cada um deles sem perder o foco central que é o surgimento, a ascensão e o desaparecimento da banda.



Eu nunca tinha lido uma obra assim, mas achei espetacular. É cheia de sentimentos viscerais e personagens realistas. Em certos momentos parece mesmo vida real. Eu nunca tinha lido nada de Taylor Jenkins Reid, mas agora entendo todos os elogios rendidos aos seus trabalhos.



Estou ansiosa para conferir mais trabalhos dela e ver a adaptação para as telas de Daisy Jones & The Six. Com certeza minha sede pelas canções vai ser saciada e torço para que a escolha do elenco seja condizente com o que foi descrito no livro, ultimamente tenho me decepcionado bastante com as escolhas de atores para as adaptações. Acho que é essencial escolher alguém que tenha a capacidade de dar vida a personalidade daquele dito personagens, mas também acho essencial que as características físicas sejam mantidas, para não descaracterizar o personagem que conhecemos e nos tornamos fãs.



Ok! Desabafos a parte, Daisy Jones & The Six foi uma das melhores leituras que fiz este ano, me surpreendi totalmente com está história diferente e original. Super recomendo!

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Daisy Jones era uma figura marcante. Todos diziam que sua beleza chamava atenção por onde passava. Enquanto seus pais se preocupavam em manter nome e dinheiro, Daisy atraía-se cada vez mais pelo mundo rock e tudo que proporcionava naquela época. Isso inclui o alto consumo de álcool e drogas. Na sua adolescência, alguns a consideravam uma groupie. Empoderada, logo decidiu fazer seu nome naquele cenário. Daisy sempre soube como se impor, e não se intimidava fácil. Mas o caminho de uma mulher sempre tem umas ciladas, não é?

Sua voz sempre fora bastante elogiada, mas ela sabia o poder que tinha em meio as composições. Ela poderia ter desistido de tudo quando um ex-namorado usou parte de sua ideia numa música e não lhe deu os créditos. Ela compôs mais e mais, até que surgiu a oportunidade de se lançar. Porém, teve que se mostrar persistente aos seus desejos; mostrar seu trabalho de forma completa. Discutiu bastante com a gravadora antes de ter seu primeiro álbum lançado.

Entretanto, Daisy era uma estrela que nem sempre brilhava. Se afundando cada vez mais no mundo das drogas, era difícil lhe conceder algum crédito em certos trabalhos. Quando foi obrigada a se unir aos The Six, para a gravação do famigerado álbum Aurora, teve muitos problemas com o vocalista, Billy Dunne, que estava se esforçando ao máximo para não ter uma recaída nesse mundo. A gravação do álbum, mais a problemática turnê, se tornariam um grande marco na indústria.

A banda The Six surgiu em meados dos anos 60. Fundada pelos irmãos Dunne, Billy e Graham, logo começou a se destacar no mundo do blues-rock. Após a entrada de Karen Karen, tecladista, eles oficializaram o nome e viram a coisa acontecer. Nem é preciso dizer que os caras desconheceram limites, ao notarem as grandes somas de dinheiro surgirem. Isso foi uma desgraça para Billy.

Naquela época, Billy Dunne estava apaixonado pela jovem Camila. Boa parte das composições de sucesso da banda eram sobre ela. Até que decidiram se casar. Camila vivia na estrada com a banda, até em maus momentos. Quando ela ficou grávida, conheceu o pior de Billy. O rapaz se entregava à luxuria, e a outros terríveis vícios, quase o levando a morte. Foi uma terrível época, mas ótima para que ele pudesse se afastar e se recompor. Tempo depois veio Daisy Jones e a participação em Honeycomb, mais uma música sobre Camila, e que traria o grande retorno da banda.

A ideia da gravadora era que Daisy - ainda lançamento - fizesse um dueto com uma banda sólida. O relacionamento dela com Billy nunca foi dos melhores. Imagina então, quando o dueto se tornou um sucesso e a gravadora lançou a ideia do álbum em conjunto? Billy queria fazer tudo sozinho. Várias composições sobre Camila, que Daisy jamais daria passe. Ela também queria compor, cantar, dar ideias e validar seu talento. Billy, muitas vezes egocêntrico em sua posição de vocalista, iniciou certos atritos com outros integrantes. Ao meu ver, foi a simples faísca, que foi se alastrando, até o dia fatídico que cada um seguiu seu caminho.

Eis que vem a pegadinha: todo esse resumo não se absorveu de uma narrativa comum de um livro. Não. A construção do enredo é feita através de ENTREVISTAS. Ao longo de oito anos, a autora - fictícia - recolheu depoimentos dos integrantes da renomada banda, pertencente ao cenário musical dos anos 70, Daisy Jones & The Six. A ideia é chegar a uma conclusão para o chocante rompimento da banda, no auge da fama, durante uma turnê de muito sucesso. A "autora" não entrevistou só a banda mais Daisy Jones, como também, produtores, amigos e amores...

Minha primeira experiência com a autora Taylor Jenkins Reid. Ela já tinha um outro livro publicado no Brasil, mas por outra editora, antes desse chegar. Fiquei muito surpresa com a maturidade de sua escrita, a maneira como se desenvolve todo mode das entrevistas e como tudo se revela. Daisy Jones and The Six é uma história empoderada, não só por Daisy, mas também pelas outras personagens femininas presentes na história: Camila, Karen Karen e também a melhor amiga de Daisy, Simone. Todas são donas de seus caminhos, seus desejos e principalmente, seus corpos. Esse último é o mais evidente, pelo fato de Daisy sempre mencionar que não pretende mudar "de roupa", pra que ninguém deixe de olhar pra ela. Ha! O maior:os incomodados que se mudem.

Daisy é uma personagem fascinante. A construção dela tem esses nuances "falhos" na personalidade, mas nossa, acredito que boa parte das coisas que marquei no Kindle, foi ela que disse ou me diverti com o que ela fez. Achei engraçado que na época de groupie, ela é apresentada como se não tivesse opinião formada, e daí vamos nos surpreendendo quando ela precisa se impor. Karen ~supostamente~ era pra ser uma rebelde sem causa, mas Daisy é mais vida louca que ela e acaba por deixá-la até espantada algumas vezes. Há uma parte na entrevista focada em Karen, um acontecimento durante a produção do álbum, que eu achei bem válido, pois só veio acrescentar nos tons feministas da trama. Notei que a ideia era fazer um contraste com um desejo de Daisy mais decisões da Camila, e cada uma seguiu feliz com o que queria. Um poder da mulher, que cada mulher decide o que faz e se satisfaz.

Um ponto que me deixou surpresa, além da narrativa ser estruturada por quotes de entrevistas, é que não é tudo sobre Daisy. A autora inicia apresentando a protagonista, sua vida e pessoas conectadas a ela. Logo, conhecemos os integrantes do The Six, além das pessoas da gravadora. Me surpreendeu ao descobrir algumas mortes e eventuais saídas da banda, ou quem ignore a existência, antes de toda explosão na turnê. E há muito de Billy e Camila, afinal ela sempre foi uma grande inspiração para as músicas, e era uma figura super presente nas turnês.

A ideia de Jenkins não é nos apresentar personagens perfeitos. Cometem erros a todo momento, até ficando calados. Ha! Mesmo assim, senti que alguns engoliam muitos sapos por causa de Billy, ficando no canto, só querendo se divertir e sem conflitos. Outros nos apresentam abordagens mais pesadas, que preciso destacar, que talvez não sejam tão agradáveis para mentes mais conservadoras.

Daisy Jones and The Six é uma dica perfeita para amantes, não só da música, mas também dos bastidores. E principalmente do cenário dessa época, que revelou tantas bandas legais. Aqui é apenas uma banda fictícia - que dizer pra vocês, dá pra duvidar, viu? - mas faz a gente parar e refletir como foi o processo de gravação daquela banda que a gente curte. A autora apresenta uma ideia válida, corajosa - pois necessitava transmitir certa veracidade - predominada por uma escrita deliciosa, que nos deixa ávidos para saber cada vez mais sobre os caminhos desses integrantes.

Edição lida em e-book, então não posso comentar muito sobre a física, e também não era a final. Recebi através do NetGalley. Mesmo assim curti do que vi da revisão, pois a leitura foi fácil e divertiu. A autora deixou sua criatividade fluir lindamente, então há partes das músicas da banda, e mais as letras completas do álbum Aurora nas páginas finais. Amei a capa, a fonte escolhida para o título e as cores ficaram ótimas.

Pelos comentários da autora pelas páginas finais, notei que a Stevie Nicks foi certa inspiração para a composição da Daisy. Mas olha, se ganhar mesmo uma minissérie - ou filme, quem sabe mudam, né? - adaptada, eu quero a Maggie Rogers de Daisy Jones!

E se você ainda estiver no embalo ao finalizar, pode encontrar a soundtrack do livro no Spotify. Só estranhei a autora enfiar música do Harry Styles num negócio sobre anos 70.

Ah, preciso dizer que a autora fictícia é um mistério. É revelado apenas nas páginas finais.

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"𝑬𝒖 𝒏ã𝒐 𝒕𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒐 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒓 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒆𝒔𝒔𝒆 𝒆𝒎 𝒔𝒆𝒓 𝒂 𝒑𝒐𝒓𝒓𝒂 𝒅𝒂 𝒎𝒖𝒔𝒂 𝒅𝒆 𝒂𝒍𝒈𝒖é𝒎.
𝑬𝒖 𝒏ã𝒐 𝒔𝒐𝒖 𝒂 𝒎𝒖𝒔𝒂.
𝑬𝒖 𝒔𝒐𝒖 𝒆𝒔𝒔𝒆 𝒂𝒍𝒈𝒖é𝒎.
𝑬 𝒂𝒔𝒔𝒖𝒏𝒕𝒐 𝒆𝒏𝒄𝒆𝒓𝒓𝒂𝒅𝒐."
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Da mesma autora de The Seven Husbands of Evelyn Hugo.

Aqui conhecemos a jovem Daisy Jones colocando fogo no mundo da música na Los Angeles da década de 70; uma mulher linda, de grande personalidade e dona de uma voz arrebatadora que tenta se equilibrar nessa indústria dominada por homens e fazer sua voz ser ouvida. Daisy não leva desaforo pra casa, nem aceita não como resposta.

Também conhecemos a banda de rock The Six, que faz um grande sucesso, liderada por Billy Dunne, que tem que colocar seu orgulho de lado quando surge a possibilidade de Daisy Jones entrar para a banda. Uma coisa ele tem que admitir: juntos, eles são imbatíveis. E essa é a oportunidade perfeita para colocar a banda no topo das paradas musicais.

O livro é escrito em formato de entrevista, e conhecemos toda essa história por personagens centrais da trama; todos os integrantes da banda, amigos, produtores, empresários. Pode parecer desorganizado, mas não subestime a capacidade dessa autora de criar uma narrativa fabulosa a partir de fragmentos. É de tirar o fôlego!
E não é uma história de glamour. Conhecemos o lado ruim da fama, do descontrole, de toda a pressão. Conhecemos o cenário musical viciado, machista e predador através de personagens que conheceram ambos os lados dessa indústria. Conheceram o sucesso e o abismo. Fizeram música, amigos e tiveram paixões, tudo isso regado a álcool, drogas e muitas intrigas.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
É forte, bonito, envolvente e certamente apaixonante. Sei que já virou clichê, mas também quero deixar registrado que o tempo todo da leitura (um dia) fiquei desejando MUITO ouvir as músicas (incríveis e infelizmente não existentes na vida real) que a autora criou. É tão maravilhoso que fica a sensação de que Daisy Jones e os Six realmente foram um sucesso nos anos 70 e que hoje são ícones da música. No meu coração, eles são

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Eu amei esse livro! Uma das melhores leituras do ano, deu vontade de ler toda e qualquer história escrita pela autora.

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Minhas considerações sobre Daisy Jones and The Six, da autora Taylor Jenkins Reid, estão na resenha em vídeo no canal do youtube.
Link em anexo para conferir! :D

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Com uma capa meio generica, e um titulo que sugere um biografia, não se deixe enganar essa é uma historia sobre seres humanos que se apaixonam, que estão perdidos, que se encontram e desencontram e no meio disso tudo cantam o bom e velho rock n roll; a narração faz com você se sinta assistindo um desses documentarios de bandas famosas que a Netflix tem produzido, logo no inicio sabemos que a banda já não exsite e que quem conduz as entrevistas está tentando entender como uma das maiores bandas da decada de 70 chegou ao fim.

Conhecemos primeiro uma garota, com pais ausentes que morava em holywood e que no auge da adolescencia começou a frequentar a sunset boulevard, Daisy Jones é impulsiva, talentosa e maravilhosamente linda, o depoimento sobre o passado da Daisy nos mostra o quanto a epoca de 70 foi frenetica, conhecemos Simone a melhor amiga da Daisy e cantora de sucesso da era Disco.

"Nós adoramos gente linda e destruida por dentro. E não dá para ser mais claramente destruida por dentro e ter uma beleza mais clássica que a da Daisy Jones."

Depois conhecemos os irmãos Dunne (Billy e Graham) e como eles com outras 4 pessoas (Eddie, Karen, Warren e Pete) formam o "The six", a dinamica no grupo funciona a ponto deles começarem a fazer bastante sucesso, até aqui temos duas potencias musicais que estão em rota de colisão, os depoimentos dos persoangens nos envolvem em flash backs e o cenario de Backstage do mundo dos musicos é fascinante, conhecemos Camilia e nos apaixonamos instantaneamente por ela assim como Billy o vocalista do "The six", dá para se envolver e torcer por todos os personagens (menos o chato do Eddie).

O cenario musical acaba fazendo com que os "The Six" e a "Daisy Jones" se encontrem e se transformem no maior fenomeno da musica dos anos 70, todo o processo deles se transformarem em 7 pessoas num palco é poderoso, as letras que eles compoem e descrevem fazem você querer comprar um ingresso pro show. Mas eles chegam ao fim e é o quebra cabeça de como isso acontenceu que compoe o plot dessa historia.

Tudo isso ainda tem como pano de fundo uma aura feminista MARAVILHOSA, Karen , Daisy e Camila são sem duvida as melhores persoangens que poderiamos querer num livro que mostra o quão poderosa pode ser a voz das mulheres no cenario musical, sem duvida o livro é uma celebração aos vários tipos de mulheres que existem.

"Eu magoei a Camila. Só Deus sabe o quanto. Mas o amor não se resume a perfeição, diversão, risos e sexo. Amar é perdoar, ter paciência e fé, e de vez em quando levar um muro no estômago."


Essa foi uma experiência de leitura que cheguei ao final da historia e me dei conta que aprendi umas lilçoes que nem eu mesma sabia que precisava, mergulhei em perspectivas novas tão subjetivas que naturalmente só percebi depois de ficar pensando sobre o livro, essa é o tipo de leitura que te dá varios conselhos sem nem que você peça.

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The oral history format was an amazing way to convey the different personalities coming through when you work as a group. I fell in love with the characters, they're easy to connect to, even when they're wrong. Good portrayal of addixtion and recover and how success isn't a bright line upwards.

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